O pecador-Capitulo 22

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Homossexual
Contém 2912 palavras
Data: 07/04/2016 19:28:23

Gabriel narrando

Já era sexta feira. noite e eu já tinha tirado o gesso da perna. Estava deitado em minha cama conversando com o Ric por mensagem.

- acho bom você arrumar logo suas coisas, quero te levar em um lugar especial amanhã. Vou passar a de manhã bem cedo.

- AFF... ninguém merece ter que acordar cedo em pleno sábado!- Reclamei.

- Ah então quer dizer que ru não velho a pena o sacrifício? :'(

- Claro que vale. To brincando com você, seu bobo.

- Tô com tanta saudade que por mim eu iria ai agora te buscar e te encher de beijos.

- Eu também não aguento mais de saudades sua.

Nesse momento o Max chega no quarto e se joga ao meu lado na cama.

- Ta fazendo o que mano?- Ele perguntou.

- To conversando com o Ric.- Falei e comecei a digitar no celular.- Ric, o Max chegou aqui. Vou ter que parar de conversar e arrumar as coisas.- Bocejei. Nossa, que sono era esse? Ainda be, que hoje mesmo eu tinha parado de tomar aqueles remédios.

- Como sempre o Max. Fala pra ele que eu o odeio do fundo do coração.- Eu ri. Eles depois que começaram a tentar se dar bem, sempre se alfinetavam assim, só que na brincadeira, claro. Mostrei a conversa para o Max que começou a rir. Ele apertou o botão de audio no celular e falou.

- A recíproca é verdadeira, seu babaca. Agora deixa o meu irmão em paz, quero ficar com ele.- E enviou. Esses dois não tem jeito. Mas sei que no fundo eles até que gostam um do outro.

- hahaha babaca é você. Sua sorte é que vou me ocupar agora. Mas certeza que o Gabe preferia mil vezes ficar conversando comigo do que com você!- Essa foi a nota de audio que o Ric mandou. Max me encarou imediatamente.

- Não me metam nessa briga de vocês dois.- Foi a minha vez de mandar audio. Falei e bocejei de novo.

- Passo ai as 8 horas.- Dessa vez ele Mandou por escrito mesmo.-Beijo.

- Outro.- Desliguei o celular.- Max vou ter que arrumar minha mochila agora, amanhã o Ricardo vem cedo. Fui me levantando mas ele puxou meu braço, me fazendo deitar novamente.

- Não, depois você arruma... agora fica aqui comigo.- Ele me abraçou por trás e com o sono que eu estava, não foi nada difícil recusar aquele pedido. Lentamente meus olhos foram fechando-se, quando de repente sinto alguém se jogando com força em cima da gente.

- Vocês estão malucos se acham que eu vou deixar vocês dormirem cedo assim ne?- Era o Gustavo.- Acordem, vamos!- Ele começou a nos sacudir pelos ombros. Ele conseguia ser irritante quando queria.- Se eu não durmo, então ninguém aqui dorme!- Ele se deitou entre nós dois e ligou a TV bem alto em um filme de ação que estava passando. Meu sono foi pras cucuias!

Na metade do filme me levantei da cama e fui pegando o que tinha que pegar para colocar na mochila. Admito que se o Gus não tivesse me cordado eu tinha esquecido totalmente de fazer isso. Em um determinado momento Vi o Max se aninhando ao Gustavo. Ele deitou a cabeça no peito do mais velho, envolvendo a cintura do Gus com o braço e entrelaçando uma perna na do primogênito, que fazia cafuné em sua cabeça. De uns dias pra cá eu venho reparando que o Max anda meio estranho. Ele anda um pouco pra baixo e se agarrando a qualquer resquício de carinho. OK que comigo ele sempre é carinhoso, mas com o Gustavo aquela cena não seria normal. Até com o papai já Vi ele assim.

Ele acabou dormindo nos braços do Gus.

- Ele dormiu.- Sussurrei. Gustavo deu um sorriso sem mostrar os dentes.- Você não acha que ele ta meio estranho?

- Mano ele ficou muito mal pelo acidente com você. Ele finge que está tudo bem, mas eu sei que ele ainda se culpa muito.- Gus falou no mesmo tom sussurrado que eu. Então era isso!

- E-eu nem imaginava...- Fui sincero.

- De todos, ele foi o que mais ficou abalado, até mais que os nossos pais... Ele viu tudo acontecer, ele sabe que poderia ser ele no seu lugar, que o motivos do acidente estão ligados a ele... tudo isso ainda o atormenta.

- Nossa...

- Não fica grilado com isso... logo ele esquece. Mas enquanto isso, a gente cuida dele.- Falou passando a mão nas costas de Max e me olhou com um olhar que transmitia confiança.- Agora sim eu sinto que faço parte de uma família. Obrigado, Gabe. Obrigado por me mostrar o que é amar as pessoas de verdade...- Ele falou e eu corei.

- Mas eu não fiz nada...- Fitei o chão.

- Fez sim, e como fez! Você nos uniu Gabe. Hoje em dia eu sinto um amor tão forte por vocês, que só de pensar em qualquer coisa acontecendo com um de vocês dois, já me corta o coração. Você trouxe a sensibilidade que faltava em mim. Eu tenho certeza que quando eu tiver a minha própria familia eu vou ser um pai e um marido melhor do que eu seria e não igual a esses caras que pensam que ter uma família é só colocar dinheiro em casa e passar o fim de semana bebendo na sala assistindo ao futebol. Você me ensinou o que é me importar com alguém...- Aquele idiota só podia querer me fazer chorar e ele quase conseguiu.

- Por que você está me dizendo essas coisas agora?- Eu estava muito sem graça.

- Nem eu sei... apenas senti vontade de falar o quanto você é importante na minha vida e o quanto eu te amo. Nunca esqueça disso.

- Você também é muito especial pra mim. Vocês dois, na verdade.- Falei me deitando ao seu lado.- Obrigado por tudo também, eu não poderia estar mais feliz! É tanta felicidade que não cabe em mim... quem dera que a vida fosse o tempo todo assim.

- Uma pena que não é, mas para os momentos tristes nós sempre vamos ter uns aos outros... Até mesmo o Ric, que você sabe continua sendo meu melhor amigo.- Me aninhei a ele.

- Eu sei mano. Amo vocês.- Falando isso Fechei os olhos e capotei.

No dia seguinte acordei antes de todo mundo e já fui pra port de casa esperar de chegar. Ao longe começa a surgir no meu campo de visão um carro preto e a medida que esse vai se aproximando, eu vou reconhecendo o seu motorista. Ele estava radiante aquela manhã, com seus cabelos amarrados em um coque como quando usava para treinar e um óculos escuro. Entrei no carro e ele já foi logo me agarrando.

- Espera, aqui não! Eu não quero ser visto por algum conhecido. Aliás, bom dia para você também.- Sorri e ele retribuiu.

- Bom não, ótimo. E no que depender de mim vai ser mais que ótimo.- Ele deu partida no carro.

O percurso durou quase uma hora e eu aproveitei pra tirar um cochilo. Sim, eu durmo muito. Acordei sentido algo mole nos meus lábios. Abri os olhos e Vi ele me beijando.

- Me desculpe, não resisti.- Ele pareceu meio sem graça, mas ao mesmo tempo me lançou seu sorriso mais safado.

Nós estávamos parados em frente a uma lanchonete de beira de estrada onde ao seu redor era apenas floresta.

- Você me fez acordar às 6 horas da manhã pra me trazer a uma lanchonete?- Perguntei, incrédulo.

- Claro que não.- Ele sorriu.- Nem eu me daria a esse trabalho. Aqui é só o lugar onde vamos deixar o carro. O resto do caminho é a pé.- De me deu um selinho e saiu, eu também.

Ele tirou duas cestas do porta mala e eu levei minha mochila na costa. Entramos numa trilha ali perto e caminhamos por uns 10 minutos e quando chegamos no local eu só consegui dizer:

-Uau!- Era um campo gramado em que no meio, passava um riacho com uma cachoeira que vinha de uma parede de pedras.- Que lindo. Como você descobriu esse lugar?

- Meu pai me trazia aqui quando eu era criança. Pouquíssimas pessoas sabem desse lugar.- Falou tirando sua camisa, o que fez com que meu foco de lugar bonito mudasse. Ele reparou que eu o olhava e começou a rir. Fiquei constrangido e fitei o chão.- Ei, não precisa ficar envergonhado.-Levantou meu queixo com o dedo indicador.- Pode olhar pra mim o quanto quiser! Isso aqui tudo é seu.- Falou passando uma mão no peito e outra no abdômen. Eu sorri e sem que eu esperasse, ele me beijou, envolvendo meu corpo com seus braços, enquanto os meus iam em seu peitoral. Ele tirou minha camisa.- Acho que ta na hora de cair na água.- Ele tirou sua calça, ficando apenas de sunga preta.

- Mas eu não trouxe sunga. Você não avisou sobre isso.- Falei e ele chegou bem perto do meu ouvido.

- É que eu tava muito afim de te ver todo molhadinho de cueca.- Ele deu uma mordida na minha orelha e minha pele toda se arrepiou!

- Acho que não é uma boa idéia...

- Ah, mas é sim!- Ele puxou minha bermuda para baixo de uma vez e me colocou no ombro.

- Me solta Ricardo!- Comecei a esmurrar sua costa enquanto ele corria em direção ao rio.

- Tarde demais.- Ele pulou comigo na água que parecia ter sido tirada do frizer. Não demorou muito para que o meu queixo e o meu corpo começassem a tremer.

- Como você aguenta essa temperatura?- Perguntei a ele que estava mais normal do que nunca.

- É que na minha casa eu só tomo banho gelado, então tô acostumado.- Falou isso vindo me abraçar o que eu aceitei de bom grado.

- V-vamos sair da água, p-por favor...

- Tudo bem, mas mais tarde entraremos de novo.- Fui em direção à minha bolsa e peguei uma toalha para me enxugar. O vento frio batia em mim como se me castigasse.

Ele pegou de dentro de uma das cestas um pano branco enorme e estende no chão, em seguida colocou dois travesseiros, que ele também tirou da cesta, em cima do pano e por último estendeu um edredom pra mim que peguei e me enrolei nele.

-Imaginei que você ficaria com frio.- Ele se enxugou com uma toalha e deitou-se em cima do pano, com a cabeça apoiada em um dos travesseiros. Ric deu dois tapinhas ao seu lado, indicando que eu deveria deitar junto a ele.

Coloquei minha cabeça em seu peito e o abracei com força. Ainda estava morrendo de frio, mesmo coberto com aquele edredom. Ele ainda deitado puxou uma das cestas pra perto dele e tirou um cacho de uvas e foi aproximando uma da minha boca.

- Sério isso?- Comecei a rir.

- Não estraga o momento.- Ele também sorriu.

- Mais clichê impossível!- Falei e quando a uva ia entrando na minha boca ele tirou e engoliu.- EEI! Isso não vale.- Ele sorria da minha cara.

- Desculpa, eu não resisti! Agora é serio, toma.- Quando aproximou a segunda uva da minha boca, fez o mesmo que fez com a primeira uva.

- Dessa vez não!- Girei meu corpo e fiquei por cima do dele. Enfiei uma mao em seus cabelos e os segurei, me inclinei e enfiei minha lingua dentro da sua boca, pegando a uva de volta. Ele envolveu meu corpo com um de seus braços me impedindo de sair daquela posição. O seu outro braço foi direto em um lado da minha bunda e a apertou com força.- Humm...- Soltei um gemido em meio ao beijo e respirei pesado. Ele massageava a minha bunda e aquilo tava fazendo meu pau dar sinal de vida. Arranhei um pouco seu peito. Eu estava no controle daquele beijo. Eu colocava a lingua em sua boca com voracidade, com fome de sentir o sabor dela.

- Ca... ralho!- Ele respirava pesado quando paramos o beijo. Eu também estava sem fôlego e meu nariz roçava no dele. Comecei a morder seu queixo e fui descendo até encontrar seu pescoço. Quando passei a língua, com sua mão que antes estava em minha costa, ele deu um tapa no outro lado da minha bunda e a apertou com força.- Seu filho da puta, gostoso do caralho!- Ele respirava pesado no meu ouvido. Eu em nada lembrava o garoto tímido de antes. Aquela situação estava tão prazerosa que eu não ligava pra mais nada. Só queria sentir e dar prazer a ele, que começou a morder o lóbulo da minha orelha. Aquilo estava bom demais mas achei melhor parar. Ainda não estava preparado pra ir mais adiante. Quando Vi o cacho de uva ao lado de sua cabeça, peguei-o e sorri entre o beijo, me afastando de sua boca.

- Consegui o que eu queria!

- Ah, então quer dizer que isso tudo foi por causa de um cacho de uvas? Então esse é o seu preço? Um cacho de uvas? Se você quiser eu tenho outros tipos de comida ali na cesta. Será que eu pagando o programa com elas, eu posso desfrutar mais desse corpo?

- Você ta me chamando de prostituto barato por acaso?- Me fiz de ofendido.

- Bom, foi o que pareceu...- Ele falou com um sorriso safado.

- Ah é?-Me aproximei de sua boca.- Então sabe quando você vai tocar nesse corpo novamente? Nunquinha!- Fui saindo de cima dele, que me puxou pelo braço me fazendo deitar ao seu lado, e girou ficando agora por cima de mim.

- Não tão rápido assim. Eu paguei por uma hora de serviço.- Falou lambendo meu pescoço, o que me fez fincar as unhas em seus braços que estavam apoiados um de cada lado do meu corpo.

- Quem decide o tempo em que eu trabalho sou eu, querido! Acho melhor você tomar um banho de água fria pra acalmar o seu amigão aí.- Falei sentindo aquele pau duro roçando na minha perna.- Ene entendeu o recado e se levantou, exibindo seu pênis por baixo da sunga preta, que estava bem marcada. Minha cueca box azul estava pra pegar fogo de tão apertada que ficou para o meu pênis.

Finalmente fomos para a agua, que agora apresentava uma temperatura bem mais agradável que deu pra amenizar nossos ânimos. Nós parecíamos duas crianças, nadando um atrás do outro, ou então tentando matar um ao outro afogado! Claro que dentro d'água rolaram mais alguns beijos. Chegou na hora do almoço e estávamos sentados novamente no pano branco comendo eu um pedaço de bolo e ele um sanduíche.

- Contei para a minha mãe sobre nós dois.- Falou como se fosse a coisa mas natural do mundo. Comecei a me engasgar e ele deu tapinhas na minha costa.- Calma!

- Como assim calma? Você ficou maluco?

- Olha a minha mãe é muito cabeça aberta pra essas coisas. Meu pai já não era tanto, mas ele não está aqui mesmo... Enfim ela aceitou numa boa e disse que gostou muito de você. Que você parece ser um menino bom e decente e que se é você quem me faz feliz, ela não se opõe.- Ufa! Um peso saiu das minhas costas.- Gabe, eu te trouxe aqui porque prometi a mim mesmo que traria somente a pessoa certa para a minha vida.- Fiquei tenso. Por mais que eu gostasse muito do Ricardo, essa era uma afirmação muito forte para se dizer com tão pouco tempo.-Bom, eu sei que não faz tanto tempo assim que te conheço e também não sei se você é a pessoa certa para a minha vida, mas o que eu posso dizer é que até hoje ninguém nunca conseguiu me fazer sentir algo tão forte como o que eu sinto por você. Quando eu te Vi pela primeira vez, eu só pensava em cuidar de você e em exterminar todos os garotos que fizeram aquilo contigo. Quando o Gustavo te bateu na minha frente, nossa a minha vontade era de enfiar uma faca no pescoço dele.- Falou com uma expressão de raiva.- Eu nem te conhecia e já te sentia tão meu... com tanta vontade de cuidar de ti, de ti proteger que só em pensar em alguém te tocando, tocando no garoto que eu to apaixonado, eu já fico louco. O que eu tenho pra dizer é que, a única pessoa que pra mim interessa saber sobre nós dois, já sabe. Então eu não vou mais enrolar e muito menos ficar empurrando esse nosso rolo com a barriga. Algo que minha mãe sempre me ensinou foi a ter responsabilidade e a assumir um compromisso com as pessoas. Como eu já disse eu tô apaixonado por você e quero levar a nossa relação a diante.- Nesse momento ele tirou uma caixa vermelha e dentro da cesta.- Eu quero mostrar que eu sou merecedor do seu amor e que eu posso te fazer feliz.- Ele abriu a caixa e la dentro tinham duas correntinhas, uma com uma âncora de pingente e outra com um leme de pingente.- Gabriel, você aceita namorar comigo?

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Comentários

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Omg que perfeitos , mas estou meio receioso pq sempre que esta tudo perfeito , sempre quando o gabe esta feliz , sempre acaba dando merda.

Gabe se tu nao aceitar namorar com o ric please me apresenta pelo amor de jeova kkkkkkkk. Adorando o conto. Bjs de sangue e fogo de um targaryen.

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eu daria mil pra esse capitulo se pudesse.. pq, tipo, (Gabriel, se vc não aceitar o pedido do Ricardo, me fala onde ele mora que eu já me mudo pra casa dele!)... e é só pelo pedido (FOFOOOOH) do Rick mesmo...! dsaasd

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Adorei o capítulo e me desculpe por ñ ter comentado antes! Adorei a atitude do Ricardo!

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amei voltei a comenta tava com saudades ja kkk mais to aqui kkk ai to amando seu conto cara ta cada dia melhor ta muito bom bja

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Heltom se você chegou até aqui, mesmo não tendo a palavra "rola" no conto, é porque ta gostando não é mesmo?Prometo que na primeira vez deles eu vou escrever essa palavra em sua homenagem.

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O bom do seu conto que não existe rola..... aff tnc desse conto...

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Continua amore e não deixa a gente na saudade de seus contos.... ❤❤❤❤❤❤👬

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aii q lindooooo ....

conto mais q perfeitooo♡♡♡♡

Abraços dinhoo

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Amei... Volta logo! Ta tão bom q da vontade de continuar lendo até acabar toda história

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Nossa, foi linda mesmo essa declaração! Que bom que o Gabe tá feliz e que os irmãos estão mais unidos agora. Muito bom!

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NOSSA, ESSE AUTOR SABE MESMO ME EMOCIONAR. ACREDITO QUE TODOS NÓS DESEJAMOS UM RELACIONAMENTO ASSIM. INVEJO O GABRIEL. NOTA SERIA 1000, MAS SÓ POSSO 10.

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Uauuuuu linda a declaração do Ricardo. Emocionante. Mas nem td na vida são flores acho que eles ainda vão enfrentar muitas coisas principalmente qdo os pais do Gabriel descobrirem. Ancioso pelo próximo capitulo

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Que capitulo bonito e gostoso de ler, prevejo um longo temporal...

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