Uma delicia de ninfetinha

Um conto erótico de wolf
Categoria: Heterossexual
Contém 2244 palavras
Data: 06/04/2016 16:12:05

Olá meu nome é Carlos tenho 28 anos, o caso a seguir aconteceu em fevereiro de 2016.

Tudo começou com uma visita a meu sócio, ele já com seus 62 anos tinha três netas Julia de 18 anos, Luiza de 6 anos e Maria de 15 anos. Eu cheguei até a residência dele com a intenção de me aproximar da família, pois eram pessoas boas e excelentes companhias para se passar o tempo. Já fazia um ano que eu não ia até a casa desse meu sócio, acabei envolvido em outros negócios e ficando sem tempo. Ao chegar na casa dele fui super bem recebido, todos conversavam muito perguntavam como eu estava, Bruna estava gravida, a Isis estava linda com 6 aninhos mas quando eu vi Maria meus olhos brilharam, ela uma pele morena clara, cabelos negros lisos até a altura do pescoço, com óculos dando aquele ar de menina inocente, usava um top mostrando aquela barriguinha bem sequinha, um shorts muito curto mostrando aquelas coxas lindas de dar inveja em qualquer mulher, lembro que ela usava uma rasteirinha que mostrava todo aquele pezinho de princesa, na hora fiquei de pau duro e tentei disfarçar, tentava não olhar para ela mas era impossível e ela com aquele ar de inocente me olhava por entre o celular. A partir daquele dia definitivamente decidi ficar mais próximo da família.

Conversava muito com Rose mãe das meninas, que acabou por me contar que Maria estava com notas muito baixas na escola, eu rapidamente me prontifiquei a ajuda-la, dando algumas aulas particulares, Rose ficou muito feliz e disse que ia falar com ela. No outro dia quando cheguei em sua casa Maria usava uma saia jeans tão curta que na hora fiquei de pau duro, tive que me sentar rapidamente e colocar uma almofada para dar uma disfarçada, ela nada boba percebeu e deu aquele riso de safadinha.

Maria – Carlos minha mãe falou que você pode me dar umas aulas de português, eu realmente estou precisando senão vou repetir de ano.

Eu – Claro Maria te ajudo sim, na hora que você quiser, pode ser aqui na casa do seu vô ou mesmo na sua casa.

Rose – Ih Carlos essa aí não quer nada com nada só me dá trabalho, acredita que hoje fui busca-la na escola porque ela estava brigando com uma menina.

Maria – Não é Carlos, ela ficava mexendo comigo o tempo todo e você sabe que eu não tenho sangue de barata.

Aí conversa vai conversa vem, o tempo começou a fechar e decidi ir embora antes da chuva (morava uma rua depois da casa desse meu amigo). No meio do caminho me perguntava: - Carlos você não tem juízo, ela é uma criança e mesmo assim você não consegue parar de pensar nela? – Todo dia eu batia uma punheta pensando nela todinha para mim.

Já em casa, estava jogando vídeo game com meu sobrinho e caia uma chuva torrencial, quando olho pela janela vejo duas meninas gostosas encostadas no meu portão encharcadas pela chuva. Quando vou até lá vejo que é Maria e uma amiga, na hora fui correndo abrir o portão.

Eu – Maria o que você está fazendo nessa chuva, vem cá entra, traz sua amiga.

Maria – Nossa Carlos que bom te ver, não acredito que essa é sua casa, que coincidência, que sorte a minha (pensava eu: não que sorte a minha de ter o destino te colocado aqui no meu portão).

Coloquei as duas para dentro dei uma toalha para cada uma e comecei a reparar em seus corpos, as duas com a roupa bem colada e muito gostosas.

Amiga – Carlos sua namorada não vai achar ruim você levar duas mulheres para casa?

Dizia isso com aquele olhar de safadinha. Essa amiga se chamava Sofia e também era muito gostosa, mas nem se comparava com a Maria. Ela estava sempre dando entradas para mim e eu e Maria fingindo que nem percebia. Ficaram um tempão na minha casa e eu não tirava o olho de Maria, foram embora por volta das 21 horas, eu já estava quase furando minha bermuda de tanto tesão.

Amiga – Nossa Maria esse seu amigo é uma delícia, pena que ele nem olhou para mim.

Maria – Ele é amigo do meu vô, são sócios, eu também acho ele bonito.

Amiga – Ele não tirou o olho de você

Maria – Imagina, não gosto de homens mais velhos.

No outro dia logo cedo, sai correndo para o serviço e no final da minha rua vejo Maria sentada toda suja chorando, mesmo atrasado fui correndo para ver o que havia acontecido. Chegando até ela a avistei com o joelho ralado, a roupa do colégio toda suja. Sem pensar já cheguei e a abracei

Eu – Maria o que aconteceu? Por que você está assim?

Maria – Aquela menina que eu briguei aquele dia me pegou aqui na sua rua com mais quatro meninas.

Eu – Vem cá eu vou te levar para sua casa

Maria – Não se minha mãe souber ela me mata, me deixa aqui mesmo, quando der o horário de saída da escola eu volto e falo que cai em algum lugar.

Eu – Não nem pensar que eu vou te deixar aqui, vamos para minha casa então.

Peguei ela no colo, na hora que a levantei senti o doce perfume de seus cabelos, e na hora pensei, vou cuidar de você minha princesa, hoje você vai ser minha.

Coloquei ela no sofá, dei uma desculpa no trabalho e fiquei em casa para cuidar dela. Eu nada bobo já disse – Maria para sua mãe não descobrir você precisa tirar essa roupa eu lavo rapidinho e coloco na secadora. Ela concordou mas disse que não ia conseguir tirar porque estava com dor no pé e nos braços.

Eu – Deixa eu te ajudar, vó tratar você igual a uma princesa.

Ela deu um riso de safadinha, e eu já me prontifiquei para ajudá-la a tirar a roupa.

Maria – Carlos e se chegar alguém? Vão achar que estamos fazendo besteira.

Eu – Não esquenta hoje eu estou sozinho em casa.

Primeiro tirei seus óculos, ela olhou dentro dos meus olhos me dando consentimento, tirei sua blusa bem devagar dizendo que era para não machucar, mas na verdade estava com muito tesão e tinha que aproveitar cada momento, assim que tirei sua blusa seu sutiã abriu (creio haver quebrado na hora da briga) e me revelou dois belos seios bem clarinhos e com os bicos bem rosados, na hora fiquei de pau duro, e não deu para disfarçar. Ela não disse nada, apenas me olhou e alguns instantes depois tentou cobri-los com as mãos.

Eu – Maria só estamos eu você aqui e hoje vou te tratar igual a uma princesa.

Ela consentiu e abaixou as mãos e continuei a ajudar a se livrar daquela roupa suja, fui então tirar seus sapatos, quando terminei disse a ela – Nossa Maria seus pezinhos são tão lindos, que até me dá vontade de beijar eles. Ela deu um sorriso lindo que me deixou mais louco ainda e então fui tirar seu short, que me revelou uma calcinha rosa bem pequena com o rosto do Mickey na frente, na hora não resisti e disse – Esse Mickey é um cara de sorte. Ela não disse nada, só me olhou. Peguei ela no colo e fui leva-la até o banheiro, chegando lá a deixei e quando ia saindo ela me pediu para ajudá-la a tirar a calcinha, eu olhei para ela, cheguei bem próximo ajoelhei bem devagar e comecei a tirar sua calcinha bem devagar, quando vi aquela bucetinha bem rosinha e raspadinha fiquei por segundos contemplando aquela maravilha de buceta, bem novinha com aquele cheirinho que me chamava. Levei meu rosto bem pertinho daquela bucetinha e dei um selinho bem rápido. Levantei me e comecei a sair do banheiro bem devagar mais bem devagar mesmo e então escuto:

Maria – Carlos me ajuda aqui no banho, entra comigo.

Para minha surpresa ela me abraça por trás toda carinhosa e começa a tirar a minha roupa, quando estava só de cueca ela viu meu pau rasgando a cueca, deu um riso de menina sapeca e a tirou. Segurou na minha rola e me levou para o chuveiro.

Comecei a beija-la como um beija flor beija o néctar de uma flor. Ela correspondia a cada movimento meu e interagia com mais volúpia, meu pau duro como uma pedra encostava naquela bucetinha e latejava. Ficamos nos beijando por muito tempo no chuveiro, e eu com todo o carinho do mundo limpava e beijava cada parte daquele fantástico corpo.

Então eu a peguei no colo e a levei para minha cama, deitei sobre ela e comecei a beija-la novamente e então ela olhando em meus olhos me diz com aquela carinha de menina sapeca decidida – Carlos eu sou virgem, quero que você seja meu primeiro e último homem. Faz amor comigo?

Eu nada disse, apenas consenti com o olhar, e comecei a beijar seu pescoço, desci até aqueles esplendorosos seios rosados e comecei a chupa-los como se aquele fosse meu único desejo nessa vida, ela gemia baixinho, chupei tanto aqueles lindos seios rosados que estavam com os bicos duros como pedra, e depois comecei a beijar sua barriguinha bem lisinha com aquele caminho da felicidade bem delineado como o verdadeiro corpo de uma princesa, passei por suas coxas, senti o cheiro daquela bucetinha linda que me chamava a todo instante, cheguei em seus pezinhos que também me deixavam louco de tesão beijei-os, passei meu pau neles e então voltei a beijar sua boca e disse em seu ouvido:

Eu – Agora quero sentir o gostinho do seu mel

E ela sem pudores, com aquela cara de safadinha disse:

Maria – Eu quero que você tire todas as minhas virgindades

Eu dei um riso bem safado e fui para o caminho do paraíso. Quando encostei meus lábios naquela bucetinha, quase gozei de tanto tesão. Aquele cheiro maravilhoso de ninfetinha no cio me inebriava, aquela bucetinha toda macia, bem molhadinha, toda minha, como eu desejava aquela bucetinha. Sem me fazer de rogado meti a boca com vontade sentindo todos aqueles lábios bem docinhos, chupei cada pedacinho daquela buceta, como se a minha vida dependesse apenas desse momento, chupei aquele grelinho até ela se contorcer de tesão e me fornecer o néctar dos deuses, quando senti seu doce mel em minha boca, me senti no paraíso. Seu primeiro orgasmo, que coisa linda de se presenciar, ela gemia baixinho e aquela bucetinha linda safada se contraia e babava de tanto tesão.

Maria – Me faz mulher Carlos, me come, mete na minha bucetinha mete, me faz sua, vem me come.

Eu não resistindo tão doces palavras, coloquei meu pau na entrada de sua bucetinha e comecei a sentir aquela bucetinha macia muito molhadinha e tão quente tão quente que fazia meu pau latejar, ela gemia e dizia – Me come, me come, enfia essa pica na minha buceta, me come meu macho, me come. Eu fui bem devagarinho e ela com fome de rola me deu uma chave de coxa (senti nessa hora o romper do seu cabacinho), e engoliu toda a minha rola, quando senti todo meu pau dentro dela, senti que tinha sido criado para aquele momento, na hora me deu uma vontade louca de gozar, minhas bolas doíam de tanto tesão, mas eu não podia gozar, ainda não. Então enfiei minha rola toda até as bolas dentro dela e parei por um instante e comecei a beija-la com intensidade, sua buceta estava tão quente, tão molhada que me fez pensar na hora, que eu era o cara mais feliz do mundo. Olhei em seus olhos e vi em seu olhar o ardente desejo que estava sentindo e a fome por minha rola que a consumia, ela estava entregue, todinha para mim, aquelas coxas enlaçadas sobre as minhas, minha rola toda dentro daquela buceta que fazia questão de incendiar todo o meu corpo com o seu calor, aqueles seios tão rosadinhos com aqueles bicos tão eriçados, aquele rostinho de menina mulher que sabe o que quer e como conseguir. Senti me inebriado e com a obrigação de satisfazer aquela fêmea com fome de mim.

E sem pensar me deixei envolver por aquele calor que me consumia e comecei a bombar com força naquela buceta, coloquei seus lindos pezinhos no meu peito e sem dó comecei a come-la sem pensar em mais nada, só naquele calor que nos envolvia e que me consumia. Quando coloquei seus pezinhos sobre meus ombros e continuei a come-la sem dó ela disse com aquela voz bem docinha que me encheu de tesão mais ainda – Carlos seu safado, eu estou te sentindo bem fundo, não para não, mete, mete vai mete com força, come com gosto essa sua bucetinha come. Meti, meti, meti até sentir um calor emanando de dentro de mim passando para ela e ao mesmo tempo um calor dela emanando para mim, gozei, gozei tanto que até transbordou minha porra de dentro dela, gozamos juntos a minha porra se misturava com seu melzinho e nos concedeu um cheiro maravilhoso de sexo, de amor, de tesão, de nos dois.

Olhei para ela, ela olhou no fundo dos meus olhos e disse – Carlos eu te amo, você é o homem que eu sempre quis. Virou de ladinho exausta e eu pude olhar aquelas curvas maravilhosas e notar uma pintinha bem safadinha na polpa de sua bunda que era tão empinada, tão perfeita e tão delicada, não resisti meu pau subiu de novo.

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