O filho do patrão. (Final 1-3)

Um conto erótico de Berg
Categoria: Homossexual
Contém 3087 palavras
Data: 29/04/2016 14:35:06
Última revisão: 29/04/2016 15:11:08

Não conseguiria ficar preso. Nasci para ser livre. Estou indo embora, mas antes vou resolver tudo. Te dou minha palavra que todo mundo que fez mal a sua família ira pagar. Eu vou embora pra não ser enjaulado, mas um dia eu volto.

... Ah, e a roupa eu peguei emprestada. (risos)

Bjão princesinha.

Junior.

======

Eu sorri lembrando da noite anterior.

**********

- Me ajuda Pedrinho? (disse ele todo manhoso).

Pedro - ajudo. (respondi quase gemendo com aquele cara me encochando).

Junior parou com sua boca na minha, e eu senti sua respiração quente, e ofegante.

Pedro - me beija.

Junior - claro, mas primeiro pede com jeitinho.

Pedro - me beija Junior.

Junior - Voce quer que eu te beije? (Junior estava mais manhoso que gato).

Pedro - ahan.

Junior não perdeu mais tempo, e me deu um beijo me fazendo se contorcer naquele sofá.

Minhas mãos passearam pelas costas, nuas, de Junior.

Junior me dava um beijo molhado e apressado. Teve um momento que ele afastou o rosto um pouco do meu, e eu fiquei o admirando.

Junior sorria. Um sorriso calmo, com os olhos brilhando. Eu sorri também, e ele desfez meu sorriso com um beijo.

Junior desceu a mão pelo meu corpo, e subiu minha camisa.

Pedro - eu ajudo.

Junior - não. Deixa que eu tiro.

Apenas levantei os braços, e Junior passou com a camisa pelo meu pescoço.

Junior - quer me chupar?

Pedro - ahan.

Junior - vem.

Junior ficou de joelhos em cima do sofá, e eu comecei a mamar aquela rola morena da cabeça rosada.

Junior gemia.

- Isso. (dizia ele) - Engole ele todo, vai.

Junior tentou penetrar a rola dentro da minha boca, e eu engasguei.

Junior - Coloca todo na boca.

E mais uma vez, ele tentou fazer com que eu escondesse seu pau com minha boca.

Pedro - é grande pô.

Junior - Tu acha?

Pedro - eu acho.

Junior - acho tão pequeno.

Junior estava sendo modesto. Seu pau tinha em media uns 19cm com veias.

Junior - vem cá.

Junior puxou minha cabeça, e me tascou um beijo.

Pedro - se alguém quiser entrar aqui?

Junior - Agente manda tomar no cu. (disse ele rindo).

Junior - Deixa eu colocar no seu cuzinho, agora?

Pedro - posso chupar mais um pouco?

Junior - tu quer? (disse ele me encarando).

Pedro - quero sim.

Junior - beleza. Deixa só eu mudar de posição.

Junior deitou no sofá, e ficou totalmente espalhado com seu membro ereto.

Junior - agora sim. Pode chupar a vontade, que é todo seu.

Eu abocanhei todo aquele pau fazendo movimentos de subida e descida com a boca.

Junior colocou as mãos atrás da cabeça de forma que pudesse me observar trabalhando.

Junior - isso, garoto. (dizia ele em êxtase).

A rola de Junior era linda, cheirosa e gostosa. Seus cabelos eram bem aparados.

Junior - lambe minhas bolas. (disse ele tapando o pau com a mão, e deixando seus ovos em evidencia).

Passei a língua, e seus ovos arrupiaram-se.

Eu ri.

- O que foi? (perguntou Junior confuso).

Pedro - teus ovos pô. Parece que tão com frio! (falei sorrindo)

Junior - Por que?

Pedro - tão se arrupiando.

Junior - há... É que fez cocegas.

Pedro - Quer que eu pare?

Junior - Não. Continua.

Voltei minhas atenções para os ovos de Junior. Este por sua vez fechou os olhos e fazia '' caras e bocas ''.

Junior - ahhh. Que delicia cara.

Depois de algum tempo retornei a sua pica, e comecei a fazer movimentos rápidos. Junior repousou a mão em minha nuca , e ficou fazendo carinho enquanto eu o chupava.

Junior - agora é minha vez. (Disse ele interrompendo o boquete). - Deita de bruços.

Assim eu fiz.

Junior abaixou minha bermuda, e começou a dar beijos acompanhados de leves mordidas em minha bunda.

Dessa vez foi eu que soltei gemidos.

Junior começou a rir.

Pedro - o que foi? (indaguei).

Junior - tu não pega sol não? - Bundinha branca pô. (e aumentou o tom da risada).

Pedro - ah pô. Sai fora. Ta me deixando sem graça.

Junior - Frescura. Essa porra é minha, eu falo o que eu quiser dela.

Pedro - e quem disse que é tua?

Junior - Teus olhos. Teus olhos imploram pra ti ser meu. (Junior falava gabando-se).

Pedro - nada haver pô. Tu é muito convencido.

Junior - vai dizer que é mentira minha. - Diz que tu não pensa em mim toda hora. Diz que não sonha há tempos com esse momento.

Eu não respondi nada, mas meu sorriso falou por mim.

- Sabia. (disse ele voltando a beijar minha bunda, ate chegar a dar lambidas em meu cu).

Tentava me controlar, devido o local aonde estávamos, mas era quase impossível. A língua do Junior penetrava em mim como se fosse movida a motor.

Tem camisinha aí? (perguntou Junior).

Pedro - tem na minha carteira, dentro do bolso da bermuda.

Junior levantou, pegou a bermuda que estava no chão, tirou a carteira de dentro, e tirou duas camisinhas.

Eu continuava deitado de bruços, quando senti Junior se posicionando atras de mim. Ouvi o barulho da camisinha se abrindo, e Junior encapando seu pau.

Junior respirava forte. Mesmo com o ar ligado, eu sentia o suor dele junto a meu corpo.

Antes de começar a meter Junior deu um beijo em meu rosto, e me falou ao pé do ouvido.

- Vou tentar colocar com cuidado. Se tu sentir dor me avisa de imediato tá?

Pedro - tah. (eu respondi meio fanho devido ao cansaço).

Junior aproximou sua rola da minha bunda, e começou a brincar antes de finalmente começar a meter.

Senti uma leve pontada, e soltei um gemido de dor.

Junior - calma, é só a cabecinha.

Pedro - doeu um pouco.

Junior - vai passar. (dizia ele deitado sobre o meu corpo, mordendo minha orelha).

Junior não foi apressado, nem desesperado.

Ele começou a colocar de leve, e sempre tentando me manter calmo. Suas palavras pareciam musicas em meu ouvido.

Junior - pronto. A cabeça passou todinha. Nem doeu neh!?

Junior falava sempre com mansidão na voz.

Pedro - Só no inicio, mas já passou! (eu respondi também calmo).

Junior - daqui pra frente é só prazer. (disse ele liberando um sorriso safado e malicioso).

Junior começou a aumentar a intensidade. Consequentemente eu aumentei os gemidos.

Junior - Isso. (dizia ele repetidas vezes).

Enquanto eu estava deitado de bruços. Junior ficou em posição de flexão. Apoiou os punhos serrados sobre o sofá, ficando bem mais a vontade. Depois de um encaixe certeiro, ele começou a bombar sem parar mais.

Junior havia dito a verdade. - agora estava sendo só prazer - (pensei comigo mesmo).

Junior diminuiu o movimento e começou a rebolar com a rola dentro de mim.

Eu estava com os olhos fechados, minhas mãos estavam agarradas ao lençol que cobria o sofá.

Junior começou a fungar em meu pescoço, fazendo eu me arrupiar.

Junior - ta gostando? (perguntava ele preocupado com o meu prazer).

Pedro - tou! (respondi rapidamente).

Minha voz estava cansada, eu tentava encontrar ar.

Permanecemos naquela posição por mais algum tempo, até Junior querer mudar. Junior virou o corpo, ficando de lado, e eu o acompanhei. Famosa posição '' papai e mamãe''.

Antes de gozar Junior pediu que eu cavalgasse em cima dele. O cara deitou, ocupando todo o sofá, e eu comecei de leve, ate me sentir mais seguro para então ''subir e descer'' bem mais rápido.

Gozei na barriga de Junior, este por sua vez, gozou na camisinha.

- ahhhhh. (ele grunia na hora de gozar).

Após chegar ao orgasmo, Junior fechou os olhos, e eu pensei que ele fosse dormir. Fiquei sentado em cima de sua pica, esperando por sua reação.

- vamos tomar um banho? ( foi a primeira reação dele).

Eu concordei, e fomos para o banheiro, juntos.

xxXXXX

Já abaixo do chuveiro, um silencio se instaurou entre nós.

Junior - Passa sabonete nas minhas costas. (disse Junior quebrando aquele clima estranho).

Peguei a barra de sabonete, e comecei a passa-lo nas costas de Junior. Junior tinha as costas larga com o trapézio e grande dorsal bem definidos. Eu não tinha pressa em acabar, passava o sabonete lentamente, analisando cada parte do seu corpo.

Junior invocado com aquilo, virou-se bruscamente, me prensou na parede do banheiro, e começou a me beijar.

- Nossos pais foram grandes amigos. (disse ele afastando sua boca da minha). - Eles cresceram juntos, tiveram uma amizade maneira. Eram sócios de buceta. (disse ele sorrindo).

O chuveiro ligado. A água escorrendo pelo ralo, e eu prestava atenção em cada movimento da boca de Junior, sem piscar os olhos.

Junior - Depois do colegial, eles ingressaram na faculdade de economia juntos. O seu pai era um cara privilegiado, de família rica, bem estruturada... Meu pai não. Meu pai era um lascado... Mas era sonhador. Tinha planos de crescer na vida.

Os olhos do Junior começaram a ficar vermelhos, não pela água do chuveiro, mas provavelmente por lembrar de seu pai.

Pedro - Junior, não precisa falar disso agora.

Junior - Eu quero falar.

- Lembro quando meu pai comprou nosso primeiro carro. Era um ''uno''. Nossa, a felicidade foi geral. (Junior deu uma risada acanhada). - Depois ele foi mudando, trocou o dele, comprou um pra minha mãe, e me deu uma moto de presente. Eu quase morri em um acidente, queria voar sem ter asas.

Eu ri.

Junior - a nossa vida mudou muito, e pra melhor.

Pedro - que bom cara.

Junior - Não tanto. Com a grana veio a ambição... Meu pai queria dinheiro cada vez mais. Nunca estava satisfeito.

Pedro - Infelizmente o dinheiro tem esse poder... Mas Junior, aonde o meu pai entra nessa historia? Por que tanta raiva dele?

Junior - O meu pai começou a investir na bolsa. Voce sabe como funciona?

Eu balancei a cabeça que não.

Junior - Nem eu... Só sei que no inicio estava tudo dando certo, até ele perder tudo o que tinha.

Pedro - caralho. Sério?

Junior - sim.

Pedro - E aí?

Junior - E aí que pra gente não perder o padrão de vida, meu pai pegou um empréstimo com seu pai, depois pegou outro e outro, e foi virando uma estrada sem retorno.

Pedro - então esse foi o motivo?

Junior - Não. Esse não foi o motivo.

Pedro - e qual foi?

Junior - O seu pai tentou colocar juízo na cabeça do meu, mas ele já não sabia mais o que era isso. Seu pai deixou de emprestar dinheiro ao meu, e e daí ele apelou para os bancos.

Pedro - que tenso.

Junior - Depois que ele começou a atrasar os pagamentos do banco, é que as coisas desandaram de vez. Pouco a pouco fomos perdendo nossos bens, até culminar com a perda da nossa casa... E sabe a quem meu pai atribuía a culpa?

Pedro - Não. A quem?

Junior - Meu pai dizia que o culpado de tudo era o seu pai. Exatamente há 6 anos atras meu pai se jogou do ultimo andar da empresa que ele dividia com o seu pai... Mas ele não era um cara ruim.

Uma lágrima escorreu dos olhos de Junior.

- Minha mãe não suportou, eu não suportei, ninguém da família suportou, só meu avô não ficou tão abalado.

Pedro - então voce arquitetou tudo aquilo, acreditando que meu pai era o culpado.

Junior - o que voce queria? - Eu cresci ouvindo minha mãe disser que tinha cede de vingança. Eu não precisava de provas, o sangue já era suficiente para eu querer vingança também.

Pedro - mas eu propus que voce conversasse com meu pai para esclarecer toda essa historia.

Junior - eu não queria ouvir seu pai. Eu estava cego.

Pedro - e quem te abriu os olhos?

Junior - meu avô... Meu avô era confidente do meu pai, ele sabia tudo o que acontecia.

- Me desculpa. (disse Junior tentando me beijar, mas eu recusei).

Pedro - quem fez isso com meu pai Junior? Quem tentou mata-lo? Foi tua mãe não foi?

Junior não me respondeu, apenas me encarou.

Pedro - fala Junior. Foi tua mãe?

Junior - eu tentei impedir. Tentei tirar aquilo da cabeça dela.

Pedro - Eu não me importo que façam mal a mim, mas a meu pai Junior. Que droga pô.

Junior - eu não fiz nada. (Junior levantou o tom de voz). - meu único erro foi ter feito tanto mal a voce, mas eu estou disposto a pagar. Eu faço o que voce quiser. Pode me castigar.

Pedro - eu não quero te castigar cara. Eu só quero meu pai de volta.

- Voce vai ter. Voce vai ter. (disse ele aproximando de mim, e me dando um selinho. Dessa vez eu aceitei).

Terminamos nosso banho, e voltamos para o sofá.

xxxXXX

Junior - me deu fome agora. Quer comer alguma coisa?

- tou sem fome. (dei uma resposta certeira).

Junior - faz essa carinha não. Por favor cara. (disse ele tocando com o dedo indicador e polegar em meu queixo).

Pedro - tou fazendo cara nenhuma não. Só estou sem fome.

Junior colou o rosto no meu.

- Eu queria tanto ter te conhecido em outra situação. (disse ele roçando seu nariz no meu).

Pedro - eu também cara. (disse com os olhos fechados).

Junior - Voce ta com raiva de mim?

Pedro - Decepcionado. Raiva não.

Junior - Perdoa eu vai. Eu era imaturo. Tou tentando fazer a diferença.

Pedro - eu não sei.

Junior - sabe sim. Faz uma forcinha. (Junior era o cara mais manhoso que eu ja tinha visto).

Eu acabei sorrindo.

Junior - isso quer dizer que estou perdoado?

Antes que eu pudesse responder, Junior me tascou um beijo.

Depois disso, caímos em profundo sono.

Durante um período ainda da madrugada, acordei com algo passando a mão pelo meu corpo.

Pedro - Junior?

Junior - Preparado para o segundo round?

Eu ri, e mais uma vez voltamos a diversão.

========

Cheirei aquele papel tentando sentir o perfume de Junior. Dei uma risada, mas caí em mim após me tocar que estava apenas de cueca.

Peguei meu celular pra ligar para o Vitor. No visor marcava varias ligações do Antonio.

- caralho. (pensei comigo mesmo).

******

Vitor - Alo.

Pedro - Sou eu Vitor. O Pedro!

Vitor - bom dia Pedro.

Pedro - Bom dia. Tu ta aonde?

Vitor - na sala dos acompanhantes.

Pedro - Me espera la no estacionamento. Estou indo pra la.

Vitor - aconteceu alguma coisa?

Pedro - Não. Só estou com um pouco de presa.

Vitor - Ok. Estou me dirigindo ao estacionamento agora.

Pedro - Obrigado. Te encontro la.

*******

Pensei em como sair dali, e não tinha outro jeito. Tive que colocar o vestido de doente do Junior. Saí pela porta dos fundos, e fui ate o estacionamento onde havia combinado com o Vitor.

xxxXXX

- Cadê sua roupa? (perguntou Vitor assim que entrei no carro).

- Molhou. Tive que colocar isso. (menti).

Vitor - hum!

Não sei se Vitor acreditou, mas ele nao fez mais perguntas.

xxxXXX

Assim que Vitor estacionou o carro, saí correndo, e entrei pela porta da cozinha. Naná não se encontrava, caminhei a passos largos, e subi a escada pisando leve para não ser surpreendido.

Passei a mão na maçaneta da porta, e a abri suavemente. Quando adentrei o primeiro pé em meu quarto, tive a imagem do Antônio deitado ,sem camisa, em minha cama.

- Aonde o senhor passou a noite? (Antônio me encarava).

Pensei rapidamente.

Pedro - aqui em casa. Fui dar uma corrida, e voltei agora a pouco.

Antônio - Ah é?

Pedro - ahan.

Antônio levou da cama, ajustou o cinto que estava frouxo, e veio em minha direção.

- Tem certeza que tu estava correndo? (disse ele já na minha frente).

Pedro - Claro que tenho, Antônio.

Antônio - Por que tu mente pra mim? (Antônio parecia desapontado).

Pedro - Como é? (fiquei meio nervoso). - Eu não estou mentindo pro senhor.

Antônio - Não? (perguntou ele ironicamente).

Pedro - Não!

Antônio - Está certo!

Antônio colocou a camisa, passou ela por baixo da cueca, colocou o paletó. (Tudo isso em minha frente). E em seguida saiu do quarto.

Pedro - tu vai pra onde?

Antônio - tomar café.

Pedro - espera, eu vou com o senhor. Tou com fome. (Tentei ser gentil pra quebrar aquele clima, percebi que Antônio havia ficado com raiva).

Antônio - então vai primeiro você, depois eu vou.

Pedro - por que não podemos tomar café juntos? - Antônio, tu ta com raiva de mim? - O que eu fiz?

Antônio retornou ao quarto, e após fechar a porta acertou um murro na parede que me fez fechar os olhos.

- Tu ainda pergunta? (disse ele irado). Eu fui ao hospital, falei com o Vitor. Ele disse que você estava no quarto de um cara. Coincidentemente era o mesmo que foi transferido junto com teu pai.

Pedro - Antônio, não é nada...

- cala a boca. (disse ele apontando o dedo em minha cara). - Cala a boca que agora eu tou falando.

Eu apenas balancei a cabeça confirmando.

Antônio - Porra. Eu fui ate o quarto, e estava trancado. Pra que trancar o quarto?

Fiz movimentos para abrir a boca e me explicar.

Antônio - não precisa falar nada. Eu já consigo imaginar tudo. É por isso que você não me quer mais como seu segurança. (Antônio balançava a cabeça inconformado). - Eu sempre tive do teu lado. Eu sempre fui teu protetor, eu ti coloquei acima da minha própria vida, da vida da minha própria família, e por que você fez isso comigo?

Pedro - eu não estou entendendo, Antônio. Aonde tu quer chegar? - Eu já ti falei que eu curtia outros caras, e tu aceitou numa boa.

Antônio deixou escorrer uma lágrima.

Antônio - esquece. Eu não quero chegar a nenhum lugar.

Antônio passou por mim, e desceu as escadas como se fosse um foguete.

- Antônio, espera. (saí correndo, e ainda tentei para-lo).

Antônio - Saí. (Disse ele me jogando pra longe). Eu não trabalho mais aqui Pedro. Só quero que o senhor me deixe cuidar do seu pai, até ele melhorar de saúde.

Pedro - Tu não pode ir embora, Antônio. Você já é da família.

Antônio negou com a cabeça, e eu vi seus olhos marejados.

Antônio - Ah, e eu gostei da roupa. Os atletas correm assim também?

Olhei para meu corpo, e vi que ainda estava com a ''roupa'' do hospital.

Antônio passou pela porta, e saiu de carro, sem rumo certo.

Ainda corri pelo jardim tentando alcança-lo, mas ele era bem mais rápido que eu.

- Menino, que depravação é essa? (disse Naná, assim que me viu).

Eu não respondi nada, voltei a meu quarto, tranquei a porta, e afundei minha cabeça na cama.

♫♫♫♫

Hoje eu acordei

Peguei meu telefone e vi suas mensagens apaixonadas

Ontem eu também mandei várias para você

Infelizmente as minhas não foram enviadas

Tantas frases tão lindas por coincidência as suas foram iguais as minhas

Em uma delas se sentia tão sozinha

Que era impossível em um minuto me esquecer

Quando um grande amor se vai, os dois sofrem iguais

Mas a distância nunca separa quem ama

Mesmo que venha a se envolver com outras pessoas pra esquecer

A lembrança faz a gente ter saudades

Você não me esqueceu, nem muito menos eu

Você não me esqueceu, nem muito menos eu.

♫♫♫♫

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Berg-fut a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

não gostei!! por mais que Antonio possa gostar de Pedro, ele não tem direito de enganar sua esposa!! espero que isso nã se concretize !!!

0 0
Foto de perfil genérica

ai n gente eu so contra estragar uma família sei n ne mais sei lá lkkkkkkkkk amei bjs

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa menino aumenta esse negócio aí que eu to esperando ele se pegar com o Antônio des do primeiro capítulo 😍To amando você arrasa 💃

0 0
Foto de perfil genérica

Acho que o Antônio nutre algum sentimento de amor pelo Pedro, continue logo.

0 0
Foto de perfil genérica

Eu gosto do Antonio, mas o cara tem esposa e filho, não acho certo ele deixar a familia pra ficar com o pedro. O melhor seria o junior, já que ta solteiro, mas tem esse lance ai com a familia, ai ja fica brabo!

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Sai esse António espero que ele não estrague os babado deixa ela com a família dele mesmo eu em

0 0
Foto de perfil genérica

É isso mesmo produção, Antônio é apaixonado por Pedro.

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa... Ainda preferia q ele tivesse uma relaçao com Antonio..Otimo capitulo

0 0