Cumplicidade

Um conto erótico de Casal Feliz
Categoria: Grupal
Contém 3864 palavras
Data: 28/04/2016 09:19:58

Capítulo I – Descobertas

- VC quer-me ver transando com outro homem?

Aquela pergunta veio meio que de repente e me fez abrir os olhos. E após ela me fazer a pergunta voltou a colocar meu pau em sua boca, mas sem deixar de me olhar.

- Por que isso agora? Perguntei.

Estava descansando depois de uma sessão de sexo quente onde ela gozou duas vezes e eu uma. Meu pau ainda tinha umas gotas de sêmen que ela fazia sempre questão de deixar limpinho.

Sua boca subia e descia lentamente. Seus olhos estavam fixados no meu. A boca foi substituída pela mão. Era mais um carinho do que uma punheta. Voltou a falar:

- Há muito tempo que queria te perguntar isso! VC quer?

Fui pego desprevenido. Literalmente. Senti um leve sorriso dela quando minha pica reagiu com pulsações extras.

Estávamos num quarto de motel após termos ido a show numa badalada casa noturna de nossa cidade. O local estava lotado de-vido à banda ser conhecida no mundo inteiro. Ela lindíssima num vestidinho curto e decotado chamou muito a atenção dos sortu-dos próximos.

Minha visão não poderia ser melhor. Estava recostado na cabe-ceira da cama com as pernas abertas e ela deitada de bruços me chupando. Quando ela abaixava a cabeça continuando com o boquete conseguia ver a minúscula marquinha de biquíni naquela magnífica bunda. Quando levantava a cabeça eu só via suas coxas e a extensão das pernas.

- O que te faz imaginar que eu quero isso?

Ela voltou a tirar tudo da boca e dessa vez não colocou as mãos.

A pica dava aquelas leves pulsadas. Ela riu e apontou para ele. Disse:

- Esse seu tesão de só eu tocar no assunto!

Voltou a colocar a boca. Mas dessa vez, passava só língua.

Aquele joguinho estava uma delícia e queria ver até onde ia.

- Só por causa disso? Perguntei.

Ela: - Tem outras coisas também.

Eu: - Que coisas?

Ela demorou a responder. Ficamos nos olhando. Falei:

- Pode falar. Se abre comigo.

Ela deu um suspiro profundo e falou:

- O jeito que VC incentiva a me vestir. Os Biquínis que VC compra para mim. Olha esse vestido que usei hoje? VC sempre pede que o use sem sutiã ou calcinha.

Interrompi-a:

- VC não gosta de se vestir assim?

Ela: - Gostar eu gosto, mas... Às vezes me incômodo com os olha-res das pessoas. Fico impressionada com o tesão que VC fica.

Rimos juntos. Voltou a engolir meu pau.

Disse a ela:

- Te exibir é uma das minhas maiores fantasias. Realmente fico louco vendo os homens te devorarem com os olhares.

Ela riu e perguntou:

- A outra é ver outro homem me comendo? Pois VC já disse várias vezes que um dia vai trazer alguém para te ajudar enquanto estamos transando.

Eu: - Mas toda vez que falo isso percebo que VC fica mais excitada e goza muito mais rápido!

Ela: - Não sou de ferro. Lógico que mexe com minha cabeça. A culpa é sua.

Falei: - Um Ménage é sim uma fantasia que passa por minha ca-beça. Mas em vez de um homem, posso estar pensando numa outra mulher.

Ela reagiu: - Aqui ó. Olha o que faço com VC! Fingiu morder minha pica e continuou: - Nem pense nisso! Nunca aceitaria dividir VC com uma puta qualquer.

RI: - E se não fosse uma puta? Talvez uma amiga?

Ela me olhou e disse: - Está pensando na SI? Tira o cavalinho da chuva. O marido dela te mata.

Ri de novo: - VC que falou da SI. Não pensei em ninguém direta-mente.

Ela: - Tá bom. Pensa que nunca Vi como VC olha para ela não.

Pior que tinha pensado sim. Que sexto sentido é esse que as mulheres têm?

Tínhamos já um bom tempo de namoro e ela mesmo sem ser uma carola e puritana estava bem mais solta do que nos primeiros dias. Mas aquele tipo de conversa era a primeira vez que tínhamos. Era a oportunidade que eu queria e decidi ir até o fim.

- Tá esquece outra mulher. E se eu trouxesse um homem o que VC faria?

Nessa hora senti seu semblante mudar. Um leve sorriso nos lábios denunciou que ela gostou do que ouviu.

- Posso trazer? Ou VC gostaria de escolher alguém?

Ela disse: - VC que sabe. A fantasia é sua. Depois não reclama. Posso não querer parar!

Agora ela mudou de posição. Estava ajoelhada entre minhas pernas. A punheta e o boquete estavam ficando mais intensos.

Falei: - É. Realmente a fantasia pode ser minha, mas será VC que aproveitará.

Perguntei: - Com quem?

Nessa hora senti que ela deu uma respirada mais funda.

Perguntei: - Como seria essa pessoa?

Ela: - Como assim?

Eu: - Alto, baixo, negro...

Ela me interrompeu: - No mínimo igual à VC!

Agora fui eu que não entendi: - Igual a mim como?

Sua resposta foi uma descoberta sobre seus gostos: - Estou fa-lando do tamanho. Apontou para minha pica.

Eu: - Vou trazer um garoto de programa. Posso?

Ela se levantou e colocou sua buceta raspadinha em meu rosto e pediu: - Me chupa!

Eu: - Me diz.

Ela veio se abaixando e disse no meu ouvido.

- Não! Não quero um garoto de programa!

Terminou de se abaixar e com as mãos direcionou a pica para a bucetinha que entrou com estrema facilidade devido lubrificação que estava.

Ela subia e descia de forma cadenciada.

Eu de novo: - Um desconhecido?

Nunca a Vi com tanto tesão.

Eu: - Me fala.

Ela: - Depois não reclama. Se eu falar não quero VC perguntando o por que.

Fiz que sim com a cabeça.

Ela aumentou o ritmo e quando eu ia perguntar de novo ela tapou minha boca e ficou minutos me cavalgando num ritmo frenético até que quando estava próximo de gozar ela disse um nome:

- JE!

Olhei para ela e nesse momento ela gritou: - Estou gozando! Estou gozando! Estou gozando! E cravou suas unhas em minhas costas e foi desfalecendo seu corpo sobre o meu lentamente.

JE.

JE.

Aquela palavra não saiu mais da minha mente por um bom tem-po.

Capítulo II – Os Personagens

LÚ.

Exuberante.

Essa é a melhor expressão que a define. 24 anos. Cabelos castanho claro, 1,70 de altura. 64k. Os seios são grandes e duros, to-talmente naturais. Auréolas rosinha clarinha. Mas é sua bunda que chama atenção. Ela me disse que são quase 110 cm de quadril com uma cintura fina. Lógico que tem aquela gordurinha que ela jurava exterminar com idas diárias na academia. Tem também suas celulites imperceptíveis tanto para mim quanto para qualquer outro homem, mas para ela estão lá, horrorosas e sufi-cientes para não tomar refrigerante nenhum. Para mim estava ótimo. Sabe àquela tremidinha da bunda quando a mulher andar. Costumo dizer que é hipnotizante.

Nos conhecemos a 2 anos atrás numa formatura militar. Irmã de um amigo do quartel. Na época recém-separada a menos de um ano.

Os gostos semelhantes nos aproximaram e com ela as afinidades. Em poucos dias já nos atracávamos num quarto de motel. Que primeira foda gostosa. Uma mulher completa. Sem frescuras. Vaginal, oral e anal. Tudo. E pede mais. Nunca tinha tido uma mulher que gostava tanto de um boquete. Ela me disse uma vez: - Perfeito. Do tamanho que eu gosto! Fez referência aos 18 cm que entrava e saia de sua boquinha.

Com poucos meses juntos comecei a testar sem limites e Vi que ela queria experimentar coisas novas.

Quando sugeri um biquíni menor, ela se assustou.

- Menor? GU. Meu biquíni já é pequeno.

Eu: - Sei que é. Mas me excita ver uma marquinha bem pequena! Experimenta um e leva. Quando se sentir a vontade VC usa.

Ela: - VC é estranho. A maioria dos homens quer esconder suas mulheres e VC mostrar.

Falei: - Experimenta aqueles dois ali que estão na vitrine.

Ela: - GU. São minúsculos. Não sei se terei coragem de usar não!

Riu e completou: - VC já esqueceu o tamanho da minha bunda? Isso vai sumir!

Disse: - Experimenta e me mostra. VC escolhe um do seu jeito e o outro eu te dou de presente e VC usa se quiser!

A balconista falou quando ela pediu para experimentar os dois: - Esses são os menores modelos que temos!

Quando ela me chamou na porta do provador foi difícil esconder a ereção. Ficou espetacular. E na primeira praia após a compra adivinhem qual ela usou? Sim o que ela disse não teria coragem de usar. Dizer que chamou muito atenção é pouco. Nas transas passei a falar do quanto os homens a encarava e senti que ela se excitava e se soltava cada vez mais.

E os vestidinhos? Sempre de salto alto. Dependendo do modelo não usava sutiã. Sem calcinha só quando eram os mais larguinhos.

Ela agora era uma mulher muito mais sexy. Adora se vestir de modo mais ousado.

Depois de certo tempo quando falava para ela para fazermos umas brincadeiras ela mesma escolhia o que vestir. Geralmente blusinhas decotadas ou meio transparentes.

Praias e piscina, sempre fora de nossa cidade, era motivo de exi-bicionismo mais quente. Falamos várias vezes em conhecer uma praia de nudismo. Ainda não rolou.

Eu.

GU. 22 anos. Moreno claro. Cabelo baixo devido ao serviço mili-tark. Corpo atlético. Posso dizer que sou um cara boa pinta.

Até conhecer a LÚ nunca tinha me envolvido num relacionamento muito duradouro. Não sei dizer ao certo quando muitas fantasias narradas aqui surgiram na minha cabeça. Acho que foi após conhecer a LÚ. Engraçado que a que mais gostamos é a que mais temos esses pensamentos.

JE.

23 anos. Fisicamente muito parecido comigo. Um pouco mais al-to. Trabalha num banco.

Bonitão. Faz um enorme sucesso entre as mulheres. O cara tem um papo que dificilmente uma mulher que ele não se interesse não consiga conquistar.

Meu melhor amigo. Quase um irmão. Nos conhecemos no jardim de infância. Vivíamos juntos. Tínhamos os mesmos gostos. Inclu-sive para mulheres. Perdi a conta de quantas vezes ficamos com a mesma mulher, de forma alternada. Ora ele ficava primeiro ora eu. Nunca houve ciúmes e sempre comparávamos as performan-ces delas.

Mas com duas delas rolou de sairmos os três juntos e por isso sabia de pelo menos uma das razões de seu sucesso entre elas.

Ele tinha uma pica digna de atores pornôs. Maior e mais grossa que a minha. O que me rendeu a árdua tarefa de comer os cuzi-nhos nos Ménage que fizemos.

Desde o primeiro minuto que ele viu a LÚ senti seus olhos come-rem ela inteira. E no início eu ainda fiz aqueles comentários que os homens fazem de elogiar o corpo e nossas intimidades. Algumas vezes ele dizia que eu era sortudo e perguntava: - Essa é para casar ou vou experimentar também?

Aquele conversa sempre era regada a muita cerveja quando fi-camos mais soltos.

Eles se deram bem desde a primeira vez que se viram. Todas as vezes que saímos juntos os olhos dele percorriam seu corpo. Eu sabendo do tesão dele nela ria. Na praia chegava ser engraçado.

Ele no início dizia: - Cara. Ela é muito gostosa.

Não só eu percebia. LÚ se divertia e RÊ morria de ciúmes.

RÊ.

Namorada do JE.

Loirinha linda de corpo, porém magrinha. Tudo proporcional, seus peitos eram pequenos e sua bunda apesar de empinadinha também era pequena. Parecia de porcelana de branca. Lindos olhos azuis e cabelos longos. Tinha só 19 anos e era estagiária no banco que JE trabalhava.

SI.

Amiga gostosona da LÚ. Casada. Um verdadeiro colírio para os olhos de qualquer um. Cara de safada. Aposto que já traiu muito o marido.

Capítulo III – O Plano.

Os fatos a seguir aconteçam cerca de 2 meses após os narrados no 1º capítulo.

Meu telefone tocou e era o JE dizendo que precisava falar comigo urgente. Marcamos no barzinho de sempre e quando cheguei e ele já estava lá.

- Que houve cara?

- A RÊ terminou comigo!

Perguntei: - Vcs brigaram? Fala logo!

- Desculpa o que vou te falar, mas foi ciúmes da LÚ.

- Ciúmes de LÚ? Porque?

- Estávamos almoçando e perguntei se as coisas dela já estavam arrumadas para a viajem e ela disse que não ia mais.

- No início começou dando várias desculpas mais quanto mais eu perguntava mais ela se enrolava nas respostas até que me disse:

- Quer saber a verdade, tô cansada de ver VC babando e de boca aberta pela LÚ. VC não respeita minha presença. Não respeita seu amigo. Só vive falando dela.

Ele deu um gole na cerveja e continuou: - GU. VC sabe que VC é meu irmão. Fico até sem jeito de falar essas coisas. Já te falei vá-rias vezes que a LÚ é um mulherão. Nunca escondi isso de VC. Mas do fundo do coração, me diz. Isso te incomoda?

Falei: - Que isso irmão. Nunca. Tira essas coisas da cabeça.

Ele acabou se abrindo e disse que a RÊ falou coisas horríveis sobre a LÚ. Falou que se vestia igual uma puta, que não tinha vergonha de usar roupas que nem meninas usavam que não entendia como eu saia com ela vestida daquele jeito...

No fundo chegamos à conclusão que inveja é uma merda. Depois de muitas cervejas o JE me disse que estava pensando em não viajar também.

Aqui vale uma explicação. Há uns seis meses atrás resolvemos procurar uma casa para alugar para o carnaval. Seriam apenas os dois casais. Dividiríamos as despesas e o melhor lugar que acha-mos de acordo com que pudemos pagar foi uma casa pequena no bairro do Peró em Cabo Frio. A casa tinha dois quartos que vinha a atender nosso objetivo de deixar os casais a vontade o resto era padrão e o extra era uma pequena piscina nos fundos ao lado de uma churrasqueira.

Quando ele me disse que não ia mais falei: - Que isso! Nem pen-sar. Planejamos essa viajem a vida toda. Se VC não for tbm não vou.

E ficamos naquela discussão. Ele disse que iria atrapalhar ficando na casa, que seguraria vela, etc... E eu falei que LÚ ficaria chate-ada, que com a cidade lotada ele teria várias mulheres em vez de uma só e no final tirei de sua cabeça a ideia de desistir. Só uma coisa não falei para ele, mas que enquanto conversávamos veio na minha mente e me fez ter uma ereção. As fantasias que eu e LÚ tínhamos e o tesão dela nele.

No dia seguinte contei a LÚ as mudanças de planos repentinas e senti uma satisfação dela ao saber que RE não iria. Ela: - Ainda bem que aquela garota mimada não vai. Com certeza nos diverti-remos muito mais nósNós três. Ou eu estava com muito tesão ou senti uma ênfase nesse trecho da frase...

Capítulo IV – Prazeres

A viajem foi bem cansativa devido ao trânsito, mas super des-contraída por causa da excitação que cada mente ali naquele carro deveria estar imaginando. De minha parte as palavras da LÚ gozando e dizendo o nome do JE não saíam de minha cabeça. O que será que os outros pensavam?

Chegamos por volta das 21h. A casa muito confortável e grande. A piscina estava bem cuidada. Todos muito cansados e após um banho fomos descansar.

Acordamos perto das 10h e decidimos conhecer Arraial do Cabo e foi difícil chegar e pior para ficar, após rodarmos paramos o carro numa ruazinha e tentamos a sorte na Praia dos Anjos.

LÚ me surpreendeu, pois seu biquíni era bem maior que de cos-tume. Estava bonita, porém bem discreta. Na hora até pensei que ela tinha esquecido toda conversa e nada iria rolar.

Mas não demoramos lá não. Devido à lotação tudo estava difícil. Lugar na areia, cerveja quente e cara, nada para comer e antes das 14h resolvemos voltar. Compramos uma carne e cerveja e decidimos ficar na piscina da casa.

Enquanto eu e JE nos revezávamos nos preparativos do churrasco ela foi tomar um banho e quando surgiu na porta e veio andando aos pulinhos por causa do chão quente me fez perder o fôlego e acredito que JE também. Ela trocou o biquíni e agora usava um minúsculo, amarelo, de cortininha que na parte de cima era bem estreito e conforme ela pulava os seios fartos subiam e desciam nos dando um visão deliciosa. A parte de baixo devia ser de um tecido bem fino já que víamos perfeitamente a rachinha da buceta. Atrás um triângulo mínimo que não escondia nada e essas partes amarradas por tirinhas finíssimas. Com certeza aquele era o menor biquíni que eu a Vi usar.

Quando ela foi se acomodando e deitando na beira da piscina falou: - Que foi meninos? Nunca viram uma mulher de biquíni não? Falou isso rindo tirando nos dois daquele transe.

JE disse: - Que biquíni?

Todos rimos.

Eu completei: - Acho que vou acabar deixando a carne queimar.

Ela: - Até parece. VC já me viu mais nua do que de roupa.

Respondi: - Aí que está o problema. Nua é uma coisa e nesse bi-quíni é desconcertante.

O clima era muito descontraído e ela falou: - Se tiver incomo-dando eu tiro.

JE completou: - Está linda.

Ela sabia que estava!

Ficamos ali conversando muito tempo e um determinado mo-mento que eu estava dentro d’água e JE fora a LÚ pediu:

- JE. Passa protetor nas minhas costas.

Ela estava deitada de bruços e disse isso e já foi desamarrando a cordinha do biquíni no pescoço. JE me deu uma rápida olhada e já pegou o protetor e começou a colocar na mão.

Após os primeiros toques nas costas dela ela disse: - Desamarra o resto para mim.

Ele foi rápido e de onde estava via toda a lateral dos seios.

Ela: - A bunda e pernas também fazem parte das costas.

Quando ele começou a passar a mão na bunda dela senti um dis-creto sorriso nos lábios dos dois.

Eu estava dentro da piscina na lateral oposta e via tudo muito excitado. Quando ele terminou e ao se levantar não disfarçou a piroca dura e marcando a sunga.

Após pegar cerveja para nós três ele sentou na borda da piscina com as pernas dentro d’água.

Não demorou muito A LÚ disse: - Meninos vou me refrescar também.

Ela colocou as mãos sobre os seios, sentou na lateral e entrou na água.

Nós dois olhávamos para ela e assim que ela ficou com água no pescoço tirou a mão dos seios, e veio em minha direção me beijou e abraçou se colocou atrás de mim fazendo com que meu corpo fosse uma barreira entre seus seios nus e JE.

As palavras que foram ditas naquele momento já não vêm à ca-beça apenas os fatos em si.

Sei que ela passou os braços pela minha cintura e levou a mão a minha pica por cima da sunga e sentiu toda a dureza.

Levei as mãos para trás e uma a uma fui desamarrando as laterais da calcinha do biquíni e Vi quando ela tirou de vez e colocou aquela peça na lateral.

Ela estava completamente nua e só meu corpo impedia de JE vê-la e ele falou: - O negócio está bom aí.

Ela me beijou no ouvido e disse: - Se VC não gostar fala.

E foi na direção de JE. Chegando até ele, ela segurou em suas pernas e já levou suas mãos na pica por cima da sunga. Ficou ali-sando por uns segundos e colocou para fora.

- Ele é muito grande! Ela disse isso enquanto deslizava a mão su-avemente por toda extensão daquela pica.

LÚ me olhou e disse: - Olha. Veja como sua namoradinha chupa outra pica. VC não queria ver?

Ele continuou sentado na borda da piscina e LÚ tirou sua sunga e jogou longe.

Ela estava fazendo o que mais gosta e começou apenas passando a ponta da língua e aos poucos tentava colocar dentro da boca. Aquilo durou muitos minutos.

Ela intensificou os movimentos e a expressão no rosto de JE foi se alterando até que percebi que ele estava preste a gozar e ele disse: - - Vou gozar.

Ela: - Enche minha boquinha, enche para ele ver o que a namo-rada putinha gosta de fazer.

A quantidade foi grande. Ele gozava e ela engolia, mesmo assim saia uma grande quantidade pelos cantos da boca. Ela saiu do meio das pernas dele e ainda com a boca suja de esperma veio até mim e perguntou: - Gostou? Me beijou. Fiz que sim com a cabeça sentido um gosto diferente em sua boca.

Após esse primeiro boquete na piscina fomos para dentro de casa e transamos praticamente a noite toda.

A LÚ já sabia dar prazer a um homem e rapidamente aprendeu que saciar dois não era difícil.

Eu e JE nos revezavamos em todos os buraquinhos daquela puti-nha.

Mas foi no primeiro anal dela com ele que Vi que o quanto ela era insaciável.

Eu estava deitado na cama com ela me chupando, de quatro, quando JE após meter a língua no cú e na buceta se posicionou entre suas pernas e segurou nos seus quadris e começou um vai e vem na buceta. Ela olhou para ele e disse:

- No cú! Mete no cú! Por favor quero VC todo dentro do meu cú!

Ele tirou da buceta e aproveitou a pica melada e apontou a cabeça para seu buraco.

Ela estava de frente para mim e eu via sua expressão de dor e prazer enquanto a cabeça não tinha entrado ainda. Quando a cabeça entrou senti ela dar leves reboladas tentando se acostumar com aquela coisa dentro dela e provavelmente quando a pica dele estava quase na metade dentro do seu cu ela num movimento brusco jogou os quadris para trás fazendo entrar tudo de uma vez me surpreendendo, pois ele estava colocando devagar para não machucar seu cuzinho.

Ele intensificou os movimentos e senti o corpo dela amolecer num claro sinal de que havia gozado.

Ela sorria com lágrimas nos olhos que provavelmente não era de dor e sim de prazer.

Invertemos a posição e agora com ele deitado ela começou a ca-valgar de forma lenta e não resisti em ver aquele cuzinho a mostra e fui colocando meu pau. Ela sorria e colocou suas mãos para trás me puxando. Quando a pica entrou finalmente a primeira DP estava sendo realizada. Ela urrava. Se debatia. E gozou. E gozamos. Perdi a noção da hora que dormi.

Aquela foi só a primeira DP daquele carnaval. Transamos todos os dias. Estávamos insaciáveis. Não havia ciúmes entre nós. Era gostoso acordar a noite e ver ela cavalgando nele. Como também era quando ele acordava e me via comendo ela.

Não sei como aguentamos.

Durante quase dois anos vivemos dessa forma. Um relação a três e após uma conversa decidimos dar um rumo em nossas vidas.

Eu e LÚ nos separamos.

LÚ e JE se casaram um ano e meio depois.

Eu fui padrinho de casamento e sou padrinho do primeiro filho deles, que tem o nome de GU.

Eles se mudaram para Cabo Frio. O sonho é ter uma casa no Peró. Minha esposa não sabe de nada.

Depois da separação nunca mais repetimos a dose.

Só para não passar batido. Eu tinha razão. A amiga gostosa da LÚ, a SI, participou de uma transa nossa uma vez e constatei que aquela carinha não me enganava.

Muitos podem achar que tudo isso é fantasia. É bom mesmo que pensem assim. É bom não ligar os fatos a determinadas pessoas.

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Comentários

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Côrno Frouxo Idiota, bem feito. A esposa gostou mais de foder com o amigo dêle e se mandou, rsrsrs...

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casadasexy….o que houve com o teu blog?

lifewklass@gmail.com

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Loiro, 46 anos, solteiro, cabelos grisalhos,olhos verdes, 1,79m, 75kg, sem barba ou bigode, quase sem pêlos, bem-dotado (20x7cm,depilado). Saio com casais há uns 15 anos e adoro ser um amigo especial de um casal. Neste tempo, já iniciei muitos casais assim como também já fui fixo de casais. Posso viajar e adoro estar com um casal nos finais de semana. Meu e-mail é marcodotadospreal@live.com. Meu Skype é marcodotadospreal (Nickname Marco Single CRS), Vamos conversar?

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Bom conto, só lastimo você ter perdido a mulher para o seu amigo é um fato que todos que tem uma relação aberta deveriam considerar a possibilidade para não chorar depois.

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Show de bola, bem sexi, bem escrito. Visite minha página e leia os meus tb

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