A empregada azarada

Um conto erótico de Duda
Categoria: Heterossexual
Contém 2893 palavras
Data: 27/04/2016 08:09:23

Olá a todos. Meu nome é Eduarda, mas sou mais conhecida por Duda. Sou uma loirinha de cabelos lisos e escorridos que chegam até minha cinturinha fina, da qual sou muito orgulhosa. Cresci no interior do Mato Grosso do Sul, em uma fazenda longe de tudo e de todos. Vivia assistindo as novelas da Globo e sonhando em sair dali, ir para São Paulo e ficar famosa. Poderia até ser na Record, no SBT, até mesmo na RedeTV!, o que me importava era ficar famosa e não ter que me matar de trabalhar como meus pais faziam. Eles são os melhores pais do mundo, eu tenho que admitir, mas eu não queria acabar como eles, em um roçado qualquer.

Estudava em uma cidadezinha próxima e pegava um ônibus caindo aos pedaços para chegar na escola. Com olhos azuis, cabelo dourado e um corpo que se amadureceu antes das outras meninas, sempre me diziam que eu era linda, a mais linda da escola. Eu já tinha uns peitinhos médios e uma bunda bem grande e sempre precisava ficar enxotando os meninos que tentava passar a mão em mim. Também diziam que eu deveria tentar a carreira de modelo ou atriz e acabei comprando esse sonho.

Quando completei meus dezoito anos resolvi que era hora de sair de casa. Briguei muito feio com meus pais por causa de minha decisão, chegamos a ficar dias sem nos falarmos, mas acabaram aceitando que eu partisse. Muito a contragosto compraram uma passagem para mim e fui para a capital de outro estado, São Paulo, onde as verdadeiras oportunidades aparecem.

Chegando em São Paulo precisei de 6 meses para perceber que era muito mais difícil ganhar a vida lá do que parecia, ainda mais ficar famosa. Torrei todo o dinheiro de meus pais em uma pensão perto do centro da cidade, tentando emprego em várias agências de modelo. Como nunca fui muito boa em matemática, achei que se morasse perto das agências teria mais chance de ser contratada. O aluguel e o preço dos mercados me mostraram como eu estava enganada.

Quase sem dinheiro resolvi me mudar. Fui morar na periferia tendo que pegar um ônibus, um trem e um metro para chegar ao centro. A cada dia que passava, menos dinheiro eu tinha. Calculei mais 3 meses, 4 se racionasse bem o que tinha, depois disso teria que pedir dinheiro para meus pais ou voltar para casa. Meus pais tinham dado praticamente toda a economia de uma vida para eu ir atrás de meu sonho e eu sabia que eles não teriam mais o que mandar. Resolvi procurar trabalho com a única coisa que sabia fazer bem. Limpeza.

Uma vizinha minha, que morava no mesmo cortiço que eu, era empregada doméstica, diarista, e estava voltando para a Bahia onde seus pais moravam. Por ser uma mulher muito boa me indicou em seu lugar para seus patrões. Alguns aceitaram, outros não. Pelo menos, a partir daquele dia, consegui uma renda e fui conseguindo outras casas para fazer.

Quando completei um ano na capital, eu trabalhava de segunda a sexta, limpando uma casa por dia. Saia 5 horas da manha de casa e chegava às 9 da noite. Era chegar, tomar um banho, comer alguma coisa e despencar na cama. Uma vida de cão, se me permitem dizer.

Nesse período, comecei a trabalhar na casa de um produtor de televisão. Um canal pequeno, mas o suficiente para eu sonhar com uma oportunidade de estar na frente das câmeras e mudar o rumo de minha vida.

Seu apartamento era pequeno, com apenas um quarto, mas era muito bem mobiliado e de muito bom gosto. Entre as casas que eu fazia era a que eu mais gostava. Fazia questão de chegar bem cedo em seu apartamento para começar meu trabalho antes de ele sair. Quando não dava tempo eu pegava a chave com o porteiro que não perdia a oportunidade de me passar algumas cantadas. Eu sorria para ele pois achava engraçado já que naquela cidade grande eu passava praticamente despercebida, apenas mais uma anônima. Receber algumas cantadinhas assim aumentava minha autoestima.

Enquanto ele se preparava para sair, eu limpava a casa. As vezes ele me falava sobre as dificuldades que tinha no trabalho, problemas dos mais variados. Um dia me disse que não conseguiam encontrar uma pessoa para fazer uma figuração e eu, bobinha, empolgada e oferecida, disse que se precisasse era só falar comigo. Ele riu de mim, eu fiquei fula mas fingi não perceber. Depois me agradeceu e disse que precisavam de uma mulher feia e eu era muito bonita para aquela figuração. Minha raiva passou e meu ego foi nas alturas. Me senti a nova Gisele Bundchen, mas com mais bunda e coxa mas menos altura.

Eu cuidava de sua casa às quintas-feiras e ele sempre era muito educado comigo.

– Bom dia, seu Ronaldo.

– Eu já falei para você, Eduarda, é apenas Ronaldo. Pode deixar essas formalidades para lá.

Mesmo ele sempre me remendando pelo meu modo educado de falar com ele, eu continuava. Sei lá, achava que era um meio de quebrar o gelo e me aproximar aos poucos, ganhar sua confiança.

Antes que vocês pensem que sou uma dessas que faz de tudo pela fama, saibam que foi totalmente ao acaso eu parar em sua casa. Por sorte eu conheci uma pessoa, que conhecia uma pessoa, que conhecia outra pessoa que precisa de uma diarista. Só fui descobrir no que ele trabalhava um mês depois, em uma dessas conversas antes de ele sair.

Uma vez ele até tinha me dito que ser chamado de "seu Ronaldo" o fazia se sentir muito velho e que sua idade mental era a de um rapaz de 20 anos. Completou dizendo que, se ainda tivesse os 20 anos que clamava ter, eu teria que sair com ele e ele nunca foi homem de aceitar um não como resposta.

Eu ria mas não conseguia me imaginar saindo com um homem com quase o dobro de minha idade.

Quando morava no interior, tive meus casinhos, mas sempre com rapazes de minha idade apenas 1 ou 2 anos a mais que eu. O único que namorei que tinha 4 anos a mais que eu, me deflorou em apenas um mês. Acho que foi o pior sexo da minha vida. Eu estava tão encantada por ser escolhida por ele para namorar que fui uma presa fácil. Depois dele, poucos foram os que tiveram alguma chance comigo e conseguia manter um certo respeito dos outros garotos, mais até que minhas amigas. A cidade era pequena e eu costumava sair do sítio e ir até lá ao finais de semana. Até onde eu sabia, todas minhas amigas já tinham ficado com todos meus amigos. Menos eu, a diferentona.

Voltando ao presente, em mais um dia de trabalho, entrei na casa de Ronaldo e já comecei meus afazeres. Fui à lavanderia e peguei o pano, o rodo e o balde e fui passar pano na casa. Comecei pela sala, como sempre fazia, e fui puxando na direção da cozinha.

Sobre um móvel ao lado da porta de entrada havia uma sacola. Cheguei até essa porta e passei o pano sob o tal móvel, e foi aí que meu azar aconteceu. Quando puxei o rodo, acertei o pé do móvel que balançou e parou. A sacola, no entanto, não parou com apenas uma sacudida. Indo de um lado para o outro, ela perdeu o equilíbrio e foi ao chão com um estrondo de vidro se quebrando e um líquido meio marrom foi se espalhando pelo chão.

Ronaldo veio correndo para ver o que tinha acontecido.

– Sua filha da puta – ele gritou tão alto e com tanta raiva que apenas tapei meu ouvido e fechei os olhos, achando que isso o faria parar.

Infelizmente isso não funcionou, por que será?

Como ele viu que eu não tive reação, ficou pior ainda.

– Você faz a ideia da merda que você fez?

Eu travei nessa hora. Nem meus pais tinham gritado comigo assim. Fiquei apavorada.

– Olha pra mim quando falo com você.

Olhei e não gostei nada do que vi. Seus olhos estavam vermelhos de tanta raiva que ele estava. Depois se abaixou e abriu a sacola e tirou uma caixa. Da caixa tirou o que restava de uma garrafa de um Whisky cujo rótulo dourado ainda dava para ver mas não conseguia ler.

– Essa porra aqui é um Whisky Chivas. Um Chivas Royal que eu ia dar de presente para meu chefe. Você faz alguma ideia do quanto essa merda custa?

Fiz que não com a cabeça no que ele me deu uns croques com os nós dos dedos, croques de leve.

– Paguei mais de dois mil reais e ainda paguei barato. Ele custa quase três mil. O que é que eu vou dar de presente para meu chefe agora, hein?

Abaixei a cabeça e falei:

– Eu pago.

– Eu pago, eu pago. você acha que eu sou burro ou o que? Com o que eu te pago, se você me der todo seu salário por uns três meses você vai viver de que? De vento?

Com uma respirada funda ele parou de gritar. Levantei a cabeça e ele estava com os dedos entre os olhos, como se apertasse o nariz. Depois abriu os olhos e me encarou com um olhar novo.

– Já sei como resolver isso, vem comigo.

Fomos até seu quarto. Ele abriu o zíper, sentou na cama e abaixou a calça. Seu pau saltou com tudo, duro feito um poste. Olhei para ele, depois para seu pau, depois para ele de novo. Como já disse, eu não tinha tanta experiência assim e ele, sem dúvida nenhuma, tinha o maior caralho que eu já tinha visto. Isso me deu um susto.

– Tá olhando o que? Tira a roupa logo que eu tô atrasado.

O que fazer? O que fazer? Eu não acreditava naquilo. Tinha saído do fim do mundo para dar para um tiozão como ele, não estava certo. Eu não conseguia fazer nada naquela situação.

– Vamô lá, Duda, tira a merda dessa roupa logo.

Despertei com essa segunda ordem e tirei a roupa. Foi algo tão inesperado que tirei tudo de uma vez. Só percebi que tinha tirado a calcinha e o sutiã quando já era tarde demais. Cobri meus seios e minha vagina.

– Ai, ai. Vai ficar dando uma de santinha comigo agora. Tira as mãos da frente.

Tirei e ele ficou me olhando um tempo. Para mim parecia uma eternidade.

– Pelo seu corpo e essa sua carinha de anjo, se você fosse uma prostituta, conseguiria fazer uma bela grana.

Não sabia se eu me sentia elogiada ou insultada. Na verdade eu não sabia o que sentir além de vergonha.

– Vem cá, cai de boca na minha rola que hoje eu tô sem tempo para te comer direito.

Me aproximei e abaixei o corpo.

– Não, sua burra, ajoelha. Fica de joelhos no chão.

E lá estava eu, ajoelhada entre as pernas de meu patrão, chupando seu pau por ter quebrado uma garrafa.

– Qual é, Duda. Eu sei que você faz melhor que isso. Uma loirinha linda como você já deve ter feito a alegria de muito marmanjo por aí com essa boquinha de veludo.

Outra vez fiquei em dúvida. Antes de perder a virgindade, eu fazia sexo oral em meu namorado. Foi o primeiro que chupei. Mas, tal como no sexo, eu tinha feito poucas vezes então não sabia muito o que fazer. Levantei a cabeça, tirando o pau de minha boca, e fiz uma carinha de sonsa, mas não por querer e sim por não saber o que fazer. Ele me agarrou pelos cabelos, e doeu pra burro, e empurrou minha cabeça para baixo. "Quem mandou parar de chupar meu caralho?". O caralho ao qual ele se referia foi até o fundo de minha garganta. Não sei como não vomitei ali mesmo. Nunca tinha feito assim. Era sempre com uma mãozinha segurando e a cabeça subindo e descendo com um pouco do pau entrando e saindo. Mas o Ronaldo não era como os moleques do interior não. Ele era da cidade grande, da capital, e bem mais velho e experiente. Ficava puxando minha cabeça para cima e para baixo, na velocidade dele.

Tentei levar uma mão para que sua rola não fosse tão fundo em minha garganta mas o desgraçado deu um tapa em minha mão empurrando para longe. "Só a boca, vadia. Só a boca de princesa na minha piroca. No final de semana você volta aqui para eu receber o serviço completo". Consegui levantar um pouco a cabeça e olhar para ele. Pra que que eu fui fazer isso. "Fica fazendo charminho, querendo se passar por uma anjinha, mas é uma capetinha nota dez, não é mesmo?". Sua mão já não controlava mais minha cabeça. Eu já me movia por conta própria. Não sei o que deu em mim mas eu estava ficando excitada com aquilo. Passei a vida aprendendo a ser tratada como uma princesinha e todos os meus namorados me davam presentinhos, mimos dos mais variados. Mas esse aí, esse Ronaldo, me tratava como uma puta. E, para falar a verdade, era isso que eu estava sendo. Estava pagando uma garrafa de bebida com um sexo oral. Pelo preço que ele tinha me dito, não era um mal negócio. Continuei a chupar até que ele empurrou minha cabeça para trás e começou a me bater com sua rola. Fechei meus olhinhos enquanto seu pau batia em minha boca, nariz, bochecha, espirrando minha própria saliva em meu rosto.

– Abre essa boquinha outra vez, abre.

Obedeci de pronto e a cabeça de seu pau ficou entre meus lábios. Comecei a empurrar a cabeça para frente, para engolir tudo outra vez, mas ele me segurou pela testa.

– Espera um pouquinho, Duda. Sabia que você gostava de fazer um boquete. Está gostando da minha rola?

Sacudi a cabeça, pelo menos o pouco que consegui, confirmando. Não sei dizer de onde saiu essa confirmação. Tá certo que eu estava sentindo um certo prazer em chupá-lo, mas chegar ao ponto de falar para ele, era demais. "Então sábado você volta aqui para continuarmos". Sei lá o que me deu, comecei a fazer que sim com a cabeça, como se eu realmente quisesse estar ali. O que deu em mim? Acho que nunca vou saber. O que eu sei é que depois de ter garantido o almoço do final de semana, ele ficou de pé, começou a se masturbar na minha frente e me mandou abrir a boca. E não é que eu abri. Eu não me reconheci. Por que eu o obedecia? Por que? Por que é que eu sentia minha bucetinha se apertar enquanto ele ficava mexendo em seu próprio pau na minha frente? Nenhum dos meus namorados tinha feito eu me sentir assim. Por que ele?

– Abre bem essa boca, vagabunda. Quero ver você beber tudinho.

O mais incrível foi que, assim que ele começou a jorrar seu gozo em mim, eu mesma comecei gozar. Nunca fui de me masturbar, aprendi que era errado, fazer o que, mas ali, ajoelhada, com um homem bem mais velho que eu gozando no meu rostinho, levei minha mão até minha bucetinha sedenta e me masturbei até não aguentar. Sua voz me xingando me deixava ainda pirada.

– Toma porra na cara, vagabunda. Acabou com meu whisky então vai tomar porra.

Uma boa quantidade realmente caiu em minha boquinha. Outra foi para meu rosto. Outra ainda em meus peitos. Ainda tive que lamber e limpar seu pau antes de levar mais uma surra, agora de pau mole, na minha cara lambuzada. "Limpa direitinho que eu tenho que sair agora". Eu fiquei ajoelhadinha, como uma cadelinha esperando as ordens do dono, enquanto ele se arrumava em frente ao espelho. Terminando de pentear o cabelo, ele voltou até mim, segurou em meu queixo levantando minha cabeça e falou:

– Mudei de ideia. Na sexta você sai que horas?

– Lá pelas cinco.

Quem é essa que está respondendo por mim?

– Então saia e venha direto para cá. Você vai dormir aqui e só vai embora na segunda de manhã.

Ele me ajudou a levantar. Na verdade foi ele quem me levantou puxando pelo braço, apenas segui a força que ele exerceu em mim. Estou parecendo meu professor de física falando. De pé, levei um tapa e um apertão em minha bunda que me fez cair para frente, sobre a cama do Ronaldo. Para piorar, cai com o tronco na cama, o quadril na beirada e os pés ficaram no chão. Percebi que fiquei com a bunda toda arrebitada. Tentei levantar rápido mas ele me segurou pelas costas e sentou ao meu lado na cama. Começou a bater em minha bunda, deu vários tapões que eu estava vendo estrelas quando ele cansou e mostrou a mão vermelha para mim. Se a mão dele estava naquele estado, pensei como deveria estar meu pobre bumbum.

– Vamos nos divertir bastante nesse final de semana, Eduarda. Vou fazer você ficar sem sentar o resto da semana.

Depois disso ele saiu do quarto. Fiquei na mesma posição, imóvel, com a bunda ardendo. Só tive coragem de levantar bem depois de ouvir a porta ser fechada. Se eu tivesse a menor ideia do que ele queria dizer com não conseguir andar, eu acho que não teria aparecido naquele apartamento no dia seguinte.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 20 estrelas.
Incentive Duda e Mirela a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de roger baiano

hum! quero meter gostoso na sua buceta tambem me add rogerbaiano22cm@hotmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível