Por Amor 17

Um conto erótico de Ninfa Da Floresta
Categoria: Homossexual
Contém 812 palavras
Data: 26/04/2016 15:59:40

Eu- Vamos garotas. Peguei da mão da Di e fomos para o estacionamento pegar o carro e depois meu apartamento.

Seguimos para minha residência coma a Fê interrogando a Diana que respondia cada pergunta dela, ainda bem que elas se deram bem, Fê tinha certa empatia com a Di por ela não ter dado notícias dela quase um ano, durante todo o percurso eu segurava sua mão, creio que eu estava mais nervosa que ela, finalmente chegamos eu e Di subimos e a Fernanda foi para a casa dela, quando chegamos no meu andar segurei mais ainda a mão da Di, abri a porta, meus pais estavam na sala, eles vieram em nossa direção.

Eu- Pai, mãe, Diana minha namorada, Di meu pai Carlos e minha mãe Thereza.

D- Muito prazer senhor e senhora Prestes.

Meu pai fazendo cara de bravo só apertou a mão dela com força, minha mãe encheu-a de beijos e um abraço apertado, fiquei olhando as duas a Diana estava meio desconfortável naquele abraço, acho que porque ela não tinha esse tipo de relacionamento com a mãe dela.

Mãe- Não precisa de tanta formalidade, Diana, nos chame pelo nome.

D- Me desculpe senhora mas, seria falta de educação.

Mãe- Tudo bem então, “nora. Vi a Di ficar vermelha, e meu pai só observava.

Peguei a mochila dela e levei para meu quarto, enquanto ela ficou na com meu pai na sala, os deixei para eles conversarem e ela ver que meu pai não era um general cruel, depois fui para a cozinha ajudar mina mãe.

Mãe- Filha ela é muito bonita, parece um menino mas, é educada, gentil e me parece ser uma garota de respeito, finalmente você acertou.

Eu- Para mãe mas, a senhora tem razão ela é a pessoa certa.

Mãe- Até seu pai gostou dela.

Eu- Ainda bem, achei que o pai não iria gostar dela. Meu pai tinha certa empatia pelas garotas que eu ficava.

Mãe – Filha, entenda seu pai só protege você, que é a princesa dele mesmo tendo 24 anos.

Terminamos de arrumar a mesa, a chamamos meu pai e a Di para jantar, os dois vieram dando risada parecia que se conheciam a anos, desconfiei muito do que tinha acontecido naquela sala, jantamos com meus pais interrogando a Diana, até eu descobri algumas coisas sobre ela mas não eram aquelas perguntas que deixam qualquer pessoas com medo.

Pai- Então nora você só estuda.

D- Não, eu estudo de manhã, à tarde eu trabalho, e de noite tenho algumas aulas de administração com meu avô.

Pai- Aonde trabalha.

D- No escritório do meu avô.

Pai – Começou por cima. Fiquei envergonhada com essa pergunta, nem eu havia perguntado isso.

D- De maneira alguma, comecei como aprendiz de trazer café e torar xerox, meu avô me diz que começar por cima, não nos torna pessoas boas, e me desculpe se fui indelicado com a senhor.

Pai- Tudo bem mas, me conta aonde aprendeu a jogar xadrez. Era por esse motivo que eles se deram tão bem, meu pai sempre quis a prender a jogar xadrez e a Di estava ensinando ele.

Eu- Um pouco na escola e com meu avô.

Terminamos de jantar tirei os pratos aqueles dois foram para a sala jogar xadrez minha mãe me disse que lavaria a louça, que era para eu ir ficar com minha namorada, fui para a sala chamar a Di para nós irmos para o quarto para ela tomar um banho (desculpa eu beija-la) e descansar da viagem.

Eu- Di, vem vamos para meu quarto. Quando ela se levantou.

Pai- Nada disso, seu quarto não, não quero filha minha dormindo com namorada na mesma cama, e depois aparecer grávida, sou muito novo para ser avô. Essa foi a primeira vez que eu vi a Diana assustada.

D- Se quiseres senhor Prestes eu posso ir embora.

Eu- Pai, para vai assustar a Di.

Pai- O que eu fiz princesa.

Ignorei meu pai e puxei a Di para meu quarto, fechei a porta e comecei a beija-la estava com saudade daquele boca, do seu corpo junto ao meu, quase se tornando um só. ela tentava se soltar segurei seus pulsos, e prensei-a na porta imobilizando-a.

Eu- Porque está com medo.

D- Não é medo Ninfa é que. Não deixei ela terminara frase.

Eu- Ignore meu pai, ele está brincando, você que é muito certinha só isso, meus pais gostaram de você, agora me beija que eu estou com saudade.

Eu- Não, eu nem tive tempo de pedir sua mão em namoro para seu pais.

Fomos para a sala, chamei meus pais, que se sentaram um do lado do outro e sentei em outro sofá com a Diana do meu lado em pé.

D- Senhor e senhora Prestes, eu Diana M venho a sua residência, com muito respeito pedir permissão e a mão de sua filha Dafne em namoro.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Ninfa da Floresta a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Li todos agora! São muito bons! Espero que não demore, senhorita rsrs

0 0
Foto de perfil genérica

👏👏👏👏👏 perfeito... Amo seu conto ver se não demora p.favor *.*

0 0
Foto de perfil genérica

Mas por favor, não demora tanto pra postar!? 🙏🏻🙏🏻🙏🏻

0 0
Foto de perfil genérica

Muito,muito,muito bom!!! 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻 😍😍😍😍

0 0
Foto de perfil genérica

Ahhh !!! Que lindo *-* Parabéns viu...

0 0
Foto de perfil genérica

Acho q eu tbm to apaixonada pela Diana, e olha q eu sou hétero kkkkk

0 0
Foto de perfil genérica

Amooooo , quando tem vários em sequência hehe . A Diana é muito fofa . Adorando seu conto

0 0