ESSA FOI UMA LONGA NOITE...

Um conto erótico de Augusto Treppi
Categoria: Homossexual
Contém 967 palavras
Data: 26/04/2016 11:35:32
Última revisão: 18/02/2017 16:54:59

Marcos saiu do banho e foi direto para a cozinha. Não queria se arriscar atrasando o jantar. Enquanto isso, o boy ficou se divertindo com os inúmeros canais a cabo da enorme TV do quarto. Concentrado nos sanduíches que preparava, nem sentiu quando o parceiro chegou. Quando se virou o negro já estava ali, só de cueca, com um sorriso sacana. Como sempre, baixou a cabeça e sorriu, timidamente, quando ouviu a voz autoritária dizer:

– Beija os pés do seu dono...

– Como assim, dono...? – fez Marcos, sem nem perceber.

O impacto jogou seu corpo contra a parede, derrubando-o, atordoado. Nunca tinha tomado uma pancada tão forte. Meio tonto, só viu diante de si os pés negros e descalços enquanto ouvia a voz que vinha de cima:

– Mais alguma dúvida, viado?

Ainda zonzo, o empresário rapidamente se pôs de quatro e começou a beijar os pés daquele que agora se intitulava seu dono. Beijou até sentir a mão forte segurar seus cabelos, levantando sua cabeça. O “dono” agora tinha um sorriso sarcástico, vencedor, que intimidava seu frágil parceiro:

– Véi, porque você me obriga a fazer isso? Não quero te machucar, mas pelo jeito ainda te mando pro hospital, viado...

De joelhos, ainda tonto e trêmulo, o loirão não responde, apenas baixa os olhos para os pés que tinha acabado de beijar. Nem percebeu que Clayton já tinha tirado a cueca, que estava no chão, e o pau duro apontava na direção do seu rosto.

– Chupa! – ordena ele.

Sem pestanejar, a boca macia envolve aquela tora negra e dura como uma barra de ferro.

– Toma pistolada na boca, viado. Seu jantar vai ser esse hoje, leite de macho.

A tora chocolate contrasta com o rosto muito branco e a boca rosada do passivo, de onde entra e sai num ritmo frenético. Algumas vezes o empresário engasga, perde o ar, mas Clayton nem leva em conta, fode com força e já urra como um leão. Em poucos minutos, solta jatos de porra em grandes golfadas na boca de Marcos, que se esforça para engolir tudo, com medo de deixar vazar uma gota que seja. Segurando o mamilo do seu passivo, o macho suspende o empresário, encara-o e diz:

– Pronto, viado... Agora você já jantou. Enquanto eu mato esses sandubas aqui, vê se lava minha cueca, que eu preciso dela de manhã.

Confirma a ordem com um sonoro tapa na cara. Pega a cueca do chão e com um sorriso sacana embola e enfia na boca do loirão que olha assustado, mas submisso.

– E quero bem cheirosa...

Clayton saboreava os sanduíches com refrigerante quando Marcos apareceu na porta de serviço.

– Pronto, sua cueca tá lavada... – falou ele, de cabeça baixa, ainda assustado com o que tinha acontecido.

Com um sorriso, o negro estende a mão, pega o loirão pela cintura e senta-o em seu colo. Quando vai tocar seu rosto, Marcos se afasta, ainda sentindo a dor da pancada. Clayton fica sério. Com ar de raiva, segura os cabelos cheios e claros do empresário com força e diz:

– Se quiser reclamar, vai na delegacia de mulheres e fala que seu macho te bateu. Comigo não quero frescura não, entendeu? Não quero saber de reclamações. Sacou?

O grandão geme e faz que sim com a cabeça. A submissão e a fragilidade do parceiro são as coisas que mais deixam o boy com tesão. Diante daquele olhar medroso, ele não resiste e num impulso derruba tudo que está na mesa no chão. De uma vez, levanta Marcos e coloca-o sobre a mesa, já levantando suas pernas pelos tornozelos.

O passivo solta gemidos ofegantes... Com o loirão deitado na mesa, Clayton não perde tempo e já começa a chupar e morder seus pés. Marcos segura nas beiradas da mesa, gemendo. Seu cu está dolorido das metidas da noite, que não foram poucas, mas sabe que não tem como impedir seu dono. Com um puxão bruto, o negro traz o amante até a beirada da mesa, e selvagem como sempre, rasga a sua cueca. Sem perder tempo, vai enfiando a tora negra no buraquinho rosado. O passivo tem lágrimas nos olhos, a dor no cu é muita, e ele começa a chorar em silêncio, mordendo os lábios.

Vendo seu rosto, Clayton se comove. Enfia os braços por baixo dos seus ombros e o suspende, deixando-o praticamente sentado no seu pau. Assim, ganha espaço para beijar sua boca. O boy sente carinho todas as vezes que percebe que aquele homão é totalmente indefeso e não tem coragem nem de protestar.

Marcos deixa-se relaxar quando a língua do macho invade-lhe a boca. Começa a gemer bem delicado, recebendo as estocadas no cu. Clayton enlouquece quanto mais mete, aumentando o tesão, deita o companheiro na mesa e lhe desfere tapas na cara dizendo:

– Toma pica, viado! Não é disso que você gosta? Grita no pau do seu homem, grita viado!

Com um urro, ele enche novamente o cu do seu passivo de porra. Marcos está praticamente desfalecido depois de mais essa sessão de pistoladas. O boy segura-o com delicadeza e ajuda-o a descer da mesa. Amparando o empresário, olha-o com autoridade.

Imediatamente ele se ajoelha, pronto para limpar o pau do seu macho, como aprendeu a fazer. Quando termina, o negro diz:

– Beleza, loirão. Agora vê se arruma essa zona aqui, porque não gosto de casa bagunçada, valeu?

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