Diário de uma lésbica: Capítulo 02

Um conto erótico de Nathália Muniz
Categoria: Homossexual
Contém 1041 palavras
Data: 24/03/2016 09:44:01
Última revisão: 24/03/2016 09:48:18

Bem, como vocês pediram, está aí mais um capítulo. Não deixem de comentar.

No conto anterior esqueci de me descrever. Então, eu tenho 1,67 de altura, 52 kg, cabelos castanhos, medianos e olhos castanhos claros, meio esverdeados. Apaixonada por academia e peitos, tenham uma boa leitura.

Ela me conduziu, derrubando alguma sacola e me colocando em cima da mesa. Continuamos com o beijo, ela estava de pé, entre minhas pernas.

Praticamente arrancou minha blusa fora, eu segurava sua nuca, puxando seu cabelo, ela percorria todo o meu corpo com as mãos. Eu puxei sua blusa, e comecei a arranhar suas costas.

Ela tirou meu sutiã e começou a descer passando a boca entre meus seios, até chegar na barriga e continuar a descer mais. Subiu de volta para minha boca e continuamos com o beijo.

Ela me pegou no colo e fomos até meu quarto, enquanto sua boca percorria todo o meu pescoço. Ela me jogou na cama e começou a me chupar, percorrendo cada pedacinho do meu corpo com sua língua.

— Você ama me torturar. – eu disse, com a voz ofegante.

— Uma das coisas que faço de melhor. – ela disse, dando um chupão em meu seio.

— É, eu sei.. – eu disse.

Ela desceu rapidamente, passando por a minha barriga e passando a língua por a minha vagina. O que me fez estremecer.

Me puxou para baixo e caiu de boca, explorando cada pedacinho.

Eu segurava seu cabelo, deixando apenas uma mecha cair sobre sua testa. Ela arranhava minha barriga enquanto minhas pernas estavam sobre seus ombros. Desceu a mão e deslizou com dois dedos, Introduzindo-os, começando um vai e vem gostoso.

Os movimentos aumentavam, junto com meus gemidos e minha respiração. Até que depois de um tempo, não consegui mais segurar.

Meu corpo estremeceu e eu explodi em um intenso orgasmo. Ela continuou a chupar enquanto segurava minha perna.

Eu puxei ela de volta para cima, beijando sua boca, sugando sua língua e sentindo todo o meu gosto nela.

— Vou tomar um banho. – eu disse, saindo da cama e indo até o banheiro.

Liguei o chuveiro e peguei o shampoo ao lado, quando ouvi a porta do banheiro abrir e ela entrar no box junto comigo. Me abraçou por trás e segurou minha cintura.

— Senti saudades de você. – ela disse, beijando meu ombro.

— Também senti. – eu disse, virando para trás.

Terminamos o banho, pegamos a toalha e saímos recolhendo as roupas e as compras pela casa.

Eu guardava as compras no armário enquanto ela terminava de arrumar tudo.

Ouvimos o barulho da porta se abrindo, ela olhou pra mim com uma cara como se estivesse perguntando quem seria.

— Então quer dizer que vocês estavam transando, não é mesmo?! – perguntou Yan.

— Você quer nos matar do coração, porra Yan. – eu disse, respirando aliviada.

— O que foi? Eu não sou nenhum SK. – disse Yan, com um sorriso irônico. — Não vai me dar nenhum abraço?

Eu fui em direção a ele e o abracei.

— Segure bem essa toalha, não quero ver seus peitos, ou talvez queira. – disse Yan, rindo e me dando um beijo na bochecha.

— Cale a boca, estava com saudades. – eu disse, sorrindo.

— Também estava, e você, Duda? Sentiu saudades de mim também? — Perguntou Yan, com um sorriso.

— Arg, sabe que não. – disse Duda.

— Eu já esperava essa resposta, mas saiba que valorizo esse seu amor escondido por mim.

— Sério isso? Vai se fuder, Yan. – disse Duda, mostrando o dedo do meio.

— Awn, ela não é linda?

— Para, Yan. – eu disse, rindo.

Duda foi até o quarto para se trocar e em pouco tempo voltou.

— Tenho que ir, a gente se ver. – disse Duda, me dando um beijo.

— Tchau Dudinha. – disse Yan.

— Tchau demônio, até mais. – disse Duda.

Yan ficou o resto do dia em meu apartamento, contou por quais baladas andou nos últimos dias. Colocou um piercing no smile, e combinou bastante já que ele tem o sorriso lindo.

Tem 1,65 de altura, olhos azuis, bi, 19 anos, tem o cabelo descolorido, e usa um topete, chamo ele de Justin Bieber 2014. Tem a pele branca como neve e é um puta de um gostoso. E não, não vou comentar sobre os peitos dele.

— Porra, que fome.

— Eu posso cozinhar. – ele disse, com um sorriso.

— Desde quando você sabe cozinhar?

— Desde que namorei meu ex, ele manjava dessas coisas.

— Hum, entendi. Como posso confiar que sua comida não vai me matar?

— E eu posso confiar que a sua não vai? – ele disse, rindo.

— Cale a boca, eu fui ao super mercado hoje. – eu disse, dando um soquinho no braço dele.

E acreditam que ele estava certo? O puto fez um jantar incrível. Demorou algumas horas, mas o importante é que estava ótimo.

— Você lava os pratos. – eu disse, rindo.

— Quê? Quer dizer que eu cozinho e ainda tenho que lavar os pratos? Não sou seu escravo branco, sou a visita. – ele disse, jogando milho em mim.

— Estou brincando, amanhã é dia que a Elza vem aqui. – eu disse.

— Vou ao banheiro e depois tenho que passar na casa do meu irmão. Ele sofreu um acidente.

— Ai meu Deus, Yan. Pera, que irmão?

— Te peguei. – ele disse, rindo.

— Nossa, você é um escroto. – eu disse, batendo nele.

— Mas é sério, tenho que ir pra casa. Já está tarde e eu não quero morrer estuprado.

— Sem problemas, eu te levo. E você mora a 4 quarteirões daqui.

— Ótimo, uma carona. – ele disse, me dando um beijo no rosto.

Procurei um chinelo de dedo e fui deixar ele em casa. Quando voltei estava totalmente acabada e apaguei.

Acordei na manhã seguinte e fui para a faculdade, Elza já havia chegado e estava botando tudo em ordem. Até perguntou qual furação tinha passado por aqui.

— Furacão Duda – eu disse, em voz baixa.

Rose me esperava e entramos juntas.

— Ontem apaguei a tarde inteira. Você também sumiu, o que foi?

— Duda apareceu para me ajudar com as compras.

— E daí vocês transaram. – disse Rose, sorrindo.

— Ah, e advinha quem apareceu ontem? – eu disse.

— Quem?

— Yan. – eu disse, sorrindo.

— Yan? Ele tá vivo? – disse Rose, rindo.

— Está, tão vivo que preparou um juntar.

— É muita informação, Yan vivo e cozinhando.

Quando saímos fomos direto para casa. Já que Elza havia preparado o almoço.

Continua.

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