PRESENTE DE NATAL - MAMEI UM DESCONHECIDO NO BANHEIRO

Um conto erótico de Garoto Putinha
Categoria: Homossexual
Contém 1123 palavras
Data: 22/03/2016 02:29:03

Boa noite, caros leitores! Após anos (sim, anos!) lendo contos aqui, decidi compartilhar com vocês algumas aventuras minhas pela vida (apesar de ainda ser jovem, tenho muito o que aprontar). Todo e qualquer relato que farei aqui é verídico.

Odeio contos com capítulos demais como alguns por aqui. Faz um livro logo. Os meus terão no máximo duas ou três partes.

Antes do conto vou me apresentar. Me chamo Renato, tenho 19 anos, corpo naturalmente esbelto (agora que faço academia então haha), magro, moreno, cabelos escuros e um corte curtinho, pra acompanhar uma bunda gigante. Chamo a atenção pelo meu olhar e sorriso. Sou tipicamente discreto, daqueles que tu nunca diz que é gay, apesar de ser assumido. Modéstia a parte, faço sucesso onde passo haha. Bem, vamos ao conto.

Aconteceu na véspera de natal de 2014. Naquele dia 24 eu estava puto da vida, pois tinha que trabalhar. Fui ao trabalho contando os minutos para sair, pois ninguém quer ficar preso justo no feriado. Quando deu 13h me despedi do pessoal, arrumei minhas coisas e saí. Estava chovendo (aquela chuva passageira, porém forte. Típica de SP), como estava desesperado pra chegar em casa, fui na chuva mesmo. Corri até a estação Cidade Universitária, pois trabalhava próximo da área. Subi as escadas e, como era de se esperar, todo encharcado. Enquanto atravessava à passarela, fui pensando em ir ao banheiro me secar, porém havia um homem do outro lado que parecia estar esperando alguém, parado no canto. Fui chegando mais próximo e pude notar seus trejeitos; aparentava ter por volta de 28-30 anos, branco, 1,83cm, corpo trabalhado de academia, cabelos e barba ruiva (que destacavam sua beleza).

E, enquanto eu o olhava, percebi que seus olhos não saíam de encontro ao meu. Achei a situação esquisita, mas continuei meu caminho ao banheiro. E para a minha surpresa, ele veio logo atrás.

Entrei e parei diante do espelho, revirei minha mochila em busca da toalha e comecei a me secar. Só havia mais um homem no banheiro, que logo após foi embora (a estação estava praticamente vazia devido o feriado). Ele que fingia lavar as mãos, após a saída do outro homem, tratou de colocar a rola pra fora, direto e reto, sem cerimônias.

Fiquei apenas olhando, a surpresa havia me paralisado por uns 3 segundos, mas seu sorriso safado e sua mão me chamando me fizeram ir de encontro ao seu mastro.

Foi a rola mais linda que chupei na minha vida. Tinha seus 19cm por aí, branquinha do jeito que gosto, nem fina e nem muito grossa, na medida certa, cabeça rosadinha com seu pré-cum saindo, pentelhos ruivos saltando por todos os lados.

Caí de boca. Chupava como se fosse a última rola do universo. Passava a língua e descia lentamente, depois sugava e ia girando devagar, arrancando suspiros daquele macho maravilhoso. Passado uns 4 minutos que estávamos nessa, alguém abre a porta do banheiro, era um funcionário estragando a diversão. Me levanto rapidamente e saio dali. Pelo canto de olho vejo o ruivo tentando abotoar sua calça todo atrapalhado, dei até uma risada no momento.

Era impossível terminar nossa brincadeira ali. Esperei que ele saísse do banheiro e fiz sinal para que descesse até a linha de trem. Não trocamos uma palavra em qualquer momento, mas nosso tesão mútuo falava pelos dois. Logo chegou um trem e entramos como dois desconhecidos. Ele encostou em um canto do vagão, em frente a porta, e eu encostei na parede ao seu lado. Quando as portas se fecharam, ele usou a pasta que carregava para bloquear a visão dos poucos passageiros ali e colocou o pau pra fora no vagão! O cara era tarado demais haha mas eu estava adorando. Tentei não olhar muito, pois um homem tinha percebido nossas entreolhadas e nessa linha há câmeras também. Não menos que um minuto depois, o trem havia chegado na estação Villa-Lobos. Ele guardou o pau e saiu. Fiquei apreensivo e pensei em continuar viagem, mas o tesão falou mais alto e o acompanhei. Subimos as escadas e ele foi direto para o banheiro, ao qual segui prontamente. Para quem conhece essa estação, a visão dos mictórios fica bloqueada pela parede, então podíamos aproveitar bastante.

Havia outro rapaz no banheiro, mas ele não se importou. Sacou a rola como tinha feito anteriormente e fez sinal para que eu chupasse. Nem me importei com o rapaz ao lado que ficou nos observando, já ele queria participar também, pois começou a se punhetar com a situação.

O meu macho afastou minha cabeça em determinado momento, pois alguém parecia entrar no banheiro, mas era alarme falso. Nessa o rapaz que observava tudo aproveitou a oportunidade para abocanhar o cacete do ruivo, fazendo com que eu me afastasse dele. Fiquei muito puto nessa hora, queria desgrudar a boca do cara a tapas haha. E para minha alegria, o meu macho ruivo tirou o rapaz de seu pau e me chamou novamente. Ele não queria a mamada de ninguém que não fosse a minha. Me senti uma vadia satisfeita por ter a atenção daquele deus apenas para mim.

Continuei aquele boquete (que julgo ter sido o melhor da vida do ruivo, pois ele delirava demais) até que subitamente afastou minha cabeça e jorrou seu gozo no chão. Deu umas 5 jatadas de um gozo branco e grosso, parecida que não gozava há anos. Suspirou por um momento, sorriu lindamente para mim, guardou o pau e saiu do banheiro. Fiquei triste por não ter tido a oportunidade de provar seu mel, mas só de mamá-lo tinha valido a pena.

Me recompus e voltei a linha de trem. Procurei por ele, mas não o vi. Entrei no vagão e continuei meu caminho até a estação da qual fazia integração. Quando desci fiquei procurando o ruivo para tentar entregar meu contato à ele, já que muitas pessoas desciam ali. Dito e feito, ele estava num vagão atrás do meu o tempo todo. Olhei para ele e fiz sinal para que saísse, mas ele apenas me deu um sorriso e um joinha com a mão, como se estivesse me agradecendo. As portas se fecharam e ele seguiu viagem.

No caminho para casa eu fui feliz da vida, acabou por se tornar meu presente de natal do qual nunca esqueço. Não trocamos uma palavra durante toda a aventura, mas me lembro de seu rosto e principalmente de sua pica que me dão saudades até hoje.

Pessoal, a opinião de vocês é muito importante para que eu continue a narrar minhas aventuras. Peço que comentem e votem para eu saber se está do agrado de todos. Críticas são bem vindas :)

Psiu, ruivinho! Se você leu esse conto, entra em contato comigo! Quero repetir nossa dose haha

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