Não há nada como os laços familiares II

Um conto erótico de Heredia
Categoria: Heterossexual
Contém 3422 palavras
Data: 20/03/2016 21:40:37

Quando a Glória saiu, feliz e de cona bem recheada, a porta da Té estava fechada e com ela lá dentro já que não estava noutra divisão qualquer da casa, como eu verifiquei. Deixei-a em paz, devia estar a rever mentalmente tudo quanto vira, e quem sabe, a masturbar a sua coninha virgem. Costumamos jantar juntos todos os dias da semana em nossa casa, e jantar aos sábados e domingos em casa da Glória, enquanto nesses dias almoçamos fora só os dois, depois de darmos uma volta por algum centro comercial.

A Té não estava muito tranquila, sentia-a nervosa enquanto me agarrava no braço, em frente das montras vistosas ou mesmo quando se remexia na cadeira quando comíamos um gelado.

- O que se passa, amor, tens alguma coisa, algum problema?

Olhou-me com aqueles olhos meigos e puros, muito negros, o rostinho lindo de pele morena emoldurado por uma cabeleira escura ondulada e curta, que lhe dava um ar de artista de cinema dos anos trinta.

- Não, não tenho nada. Ou antes, tenho uma dúvida, pai: O sexo é muito importante na nossa vida? Ou antes, o sexo É, a coisa mais importante da nossa vida?

Apanhou-me completamente desprevenido, podia esperar tudo menos uma pergunta assim. Fiquei pensativo, de facto era pertinente, aquela questão: Seria o sexo a coisa mais importante da vida, e mais nada faria sentido sem sexo? Que sentido tem a vida? O amor verdadeiro, a fidelidade, as regras morais, o trabalho, a família? Deve-se viver a vida duma forma quase… de mosteiro, não ver as beldades que passam por nós na rua, na praia, resistir a todas as tentações, rezar todos os dias e pedir perdão dos pensamentos sexuais? Ou viver tentando foder o mais possível, gozar sem pensar em fidelidades porque ninguém nos vai ser fiel muito tempo, aproveitar enquanto temos tesão porque um dia ela vai-se, procurar ter o máximo de prazer seja com quem for e como for, aproveitar toas as oportunidades para fazer sexo, enfim, dedicar a vida à foda?

Nem eu sabia responder, nem tinha uma ideia muito concreta sobre isso. Quem estaria certo, eu que era parvo e passava meses e meses sem foder nem ser feliz, ou a Ana, a minha ex-mulher, que parece que sempre que algum homem a provocava e lhe parecia capaz de lhe dar uma boa foda tirava logo as cuecas?

Tentei esclarecer a Té não sobre as minhas certezas mas sobre as minhas dúvidas, e acabei esclarecido por ela, o que me veio comprovar que nem sempre são os pais quem tem razão.

- Depois dessa conversa toda, pai, parece que teremos que procurar um pouco de equilíbrio nas relações sexuais. Nem só prazer, nem absoluta fidelidade, nem uma vida monástica. Aproveitar o sexo com alguns cuidados para não ferir abertamente nem tornar alguém infeliz, gozar tanto quanto se possa, desde que sejamos felizes.

Pensou durante um bocado, e voltou à carga, com uma resposta demolidora:

- O importante é ser feliz, depois a quantidade de sexo é menos importante, porque pode variar de pessoa para pessoa, assim como os seus gostos e preferências pessoais e particulares.

Fiquei siderado. A minha filha de doze anos, sabia mais sobre a vida e a felicidade do que eu, seu pai, a quem ela tinha acabado de dar a maior lição da sua vida sobre ser feliz! Com tudo isto pareceu-me tão adulta, com uma compreensão tão grande das coisas, que não havia como não lhe perguntar.

- Tu… ontem… acordaste tarde? Já a avó tinha saído da nossa casa?

Sorriu-me com um ar enigmático, superior, deixando-me pulgas por uns minutos, não tanto pelo que tinha visto, claro, mas pela sua análise daquilo a que assistira.

Olhou em volta calmamente, o queixo espetado e voluntarioso, pediu mais uma bola de gelado de manga, provou duas colheres, já preste a desatar numa risota por estar a fazer-me sofrer…

- Oh, pai, sabes que vi tudo, tu viste-me e eu sei que me viste!

- Malvada, canalha, merecias um par de palmadas já aqui à frente de toda a gente!

Rimos juntos e alto, enquanto um par ao nosso lado olhava para nós como se fossemos marcianos.

- Vi, pai, e gostei de ver. A avó, heim? Gosta e muito, a velhota, nem parece uma avó das antigas!

- Pelo contrário, acho que ela é uma avó das antigas, querida.

Baixámos então o tom de voz, ao mesmo tempo, como se estivéssemos a combinar algum crime…

- Ela é belíssima a fazer sexo, filhinha. Adorei estar com ela, podes crer. Não vais contar nada ao avô, pois não?

- Que ideia, achas-me assim tão infantil, papá? Nem ao avô nem a ninguém. Não sei ainda, é o que vou exigir-te em troca…

- Chantagem? Gosto disso. Tens alguma ideia? O que é que posso fazer por ti?

Olhou-me entre séria e divertida, tive a certeza que se sentia entre decidida a fazê-lo, e com medo de expor os seus desejos.

- Quero… que me ensines.

- Queres que te ensine… o quê, amor, não percebo?

- Aquilo… o sexo… quero que me ensines sexo, é só isso.

Aliviada, sentia-se forte por ter ultrapassado os medos, a rejeição, ou eventualmente o castigo, sendo certo que apesar de a ameaçar muitas vezes, nunca tinha conseguido dar-lhe castigo algum para além de não lhe comprar algum brinquedo que ela fazia questão de chorar para o ter. Ainda mais confuso, tentei que fosse mais clara.

- Sexo… o livro, aquele de ontem, queres que te explique melhor, as imagens, como é que as coisas são, Té?

Evitou olhar para mim de frente, de soslaio, mirando algum ponto no tecto branco, explicou-me como se explica a um burro.

- Não, quero mesmo, que me expliques como se faz sexo. Que me ensines, a beijar, a acariciar, a… foder, isso tudo. É isso que quero, quero estar pronta e saber mais que os rapazes da minha idade, quando tiver um namorado não quero que seja um desses, a tirar-me a virgindade. Tens de ser tu. É a minha chantagem, escolhe.

Fiquei sem saber se estava mesmo a ouvir aquilo, ou se era imaginação minha. Olhei em volta, estaríamos mesmo ali, os dois, eu e a minha filha de doze anos? Ela teria mesmo dito aquelas palavras? E se disse, seria a sério, ou estaria a brincar comigo? Ela – queria – que – eu – a – ensinasse – a – beijar – e – a – foder… Devia ir imediatamente para casa e dar-lhe uma tareia? Pô-la de castigo, um castigo qualquer que lhe fizesse sair da cabeça aquelas ideias estapafúrdias? E depois? Como reagiria o velho mulato, o que aconteceria em casa dele, o que aconteceria com a Glória? O velho não era boa peça, na idade dele ser corno e ainda por cima com o ex-genro que

ele recebia quase todos os dias em sua casa podia ser causador de alguma coisa muito violenta, o velho fora caçador até há pouco e mantinha sempre em condições a sua velha Beretta de cinco tiros.

- Tu… tu… eras capaz de ir contar ao avó Jorge o que viste, se eu não te fizer a vontade? E depois, podia exigir tudo de mim, seja o que for, sempre sob a ameaça de contares ao avô? És capaz disso?

Procurei-lhe o olhar, viu-se encurralada e olhou-me de frente. As lágrimas corriam-lhe pelas faces, num esgar de dor.

- Oh não, nunca faria isso, eu… só queria… que me ensinasses, quero aprender, quero saber como é, quero… ter prazer, esse prazer que tu e a avó tiveram juntos, parecia que estava ser tão bom, tão… especial diferente de tudo quanto conheço, e gosto de ti, muito, amo-te e queria, sabes, pensei… mas prontos, esquece, já não quero nada e nunca pensei a sério em ir fazer queixinhas, contar ao avô, nunca, nunca…

Levantou-se, a minha menina, e triste como a noite caminhou na direcção da saída. Paguei apressado, o par ao nosso lado olhou-me com ar crítico, murmuravam, deviam pensar que eu tinha feito algum mal à minha filha para depois de tantos sorriso ela estar assim, tão chorosa.

Apanhei-a já na rua, e levei-a para o estacionamento, para dentro do carro. Mais calma, tirei um maço do porta-luvas e dei-lhe lenços para se assoar e limpar. Eu mirava-a como se não a conhecesse. Doze anitos, e era uma mulher… já queria fazer sexo, sentir-se penetrada, fodida. Bem, estava mais alta que a mãe, tinha 1,62mt. Contra os 1,59mt dela, o corpinho feminino, as ancas redondas, de mulher, as maminhas espetadas e maiores que as da mãe, embora muito mais pequenas que as da avó Glória. Agora que a olhava sob este novo prisma, dava-me conta que andava muto distraído. As mamas eram bem grandes, provocadoras, os lábios carnudos de mulatinha eram doces, chamativos… O ventre liso contrastava com um rabo empinado, ao estilo africano, e as pernas, por baixo das leggings muito justas – talvez demasiado justas – mereciam ser vistas mais detalhadamente. Pela primeira vez na vida tinha olhado para ela como mulher quando caminhava atrás dela para a apanhar á saída do centro comercial, era divina, linda, sensual, aquelas coxas e a bundinha espetada a rebolar quando caminhava, apressada… Ela vira-me a foder a avó e sentira ciúmes, fora isso. Inclinei-me para ela, sentada no banco do pendura, e afaguei-lhe a cabeleira espessa e ondulada. Desci-lhe pela nuca, acariciei-lhe o pescoço esguio e comprido, aproximei o rosto, para sentir melhor o odor dos seus cabelos…

Entendeu-me mal, olhou-me de lado, viu-me aproximar, os olhos semi-cerrados tentando perceber o seu perfume e virou a carinha linda para mim, os lábios abertos, pedindo um beijo… Ainda hesitei, não queria aquilo, mas senti que a magoava, que a estaria a rejeitar, depois de ter fodido a Glória, a sua avó, mãe da mãe. E toda a nossa conversa sobre sexo, a importância do sexo, fazer sexo ou virar frade ou freira?

Beijei-a, primeiro calmamente, como se deve beijar uma menina somente para lhe ensinar o que é um beijo, só os lábios a tocarem-se. Depois, quando senti a língua dela na minha boca, em busca da minha para se enrolar nela, sugá-la para si e chupar-me com força, esqueci tudo quanto sentia antes ou pensava que pensava.

Deixei-me embalar pelo perfume, pelo calor da pele de mulatinha linda, pelos lábios carnudos de bruxa fazedora de encantamentos, meti-lhe as mãos debaixo da camisola azul, abri-lhe o soutien, e apertei-lhe as mamas boas e macias entre os dedos…

Olhei em redor, havia pessoas a passar, umas saiam dos carros outras iam-se embora, um ou outro olhava-nos com ar divertido, outros percebiam que era um homem feito e uma garota e apontavam-nos o dedo. Não estávamos bem ali, mas o estacionamento estava longe de estar cheio, e longe das entradas e das escadas, havia muito espaço vazio. Senti uma urgência, uma necessidade premente de a ter, de a beijar e apertar nos braços, liguei o carro e dei duas ou três voltas, até encontrar o sítio ideal. A Té estava absorta, muito concentrada nas suas próprias sensações, indiferente ao que acontecia em redor, fora do carro. Assim que parei e ela se apercebeu da razão de termos andado às voltas, saltou para o banco de trás, olhou-me impaciente, enquanto tirava a camisola por cima da cabeça, deixando-me ver as mamas enormes, redondas e espetadas. Passei para trás, também, tirei os sapatos, as calças, tudo. Aninhou-se contra mim, as tetas no meu peito, quentes, assustadoramente quentes e macias, beijei-lhe a boca estendida, depois as tetas, que suguei até a fazer gemer de dor.

- Trata-me por filho, por filho, quero que me trates por filho, minha querida, meu amor…

- Oh filho, chupa-me as tetas filho, é bom, chupa, mama em mim, sou a tua mamã, queres leitinho, filho?

- Sim meu amor, quero o teu leitinho, quero as tuas tetas querida, dá-mas, dá-me essa cona para beijar, para lamber, dá-ma!

Ela estava nua, completamente nua, deitou-se sobre o banco, uma perna sobre as costas do banco do carro, a outra caída para o chão, lancei-me entre as pernas lambendo e chupando, era fabulosa aquela coninha, doce, pintelhuda, mais que a avó, tinha o melhor delas, da mãe mulata e da avó branquinha, levantei-lhe o rabo no ar para a penetrar melhor com a língua e lambi, chupei, mordi e ela teve um, dois, três orgasmos, quase seguidos, sentindo-me a lamber-lhe o clitóris saliente e duro, as bordas da vulva escaldante, os pintelhinhos encaracolados.

Ainda senti um arremedo de consciência, uma consciência que me ditava o inferno e a dureza das penas do céu, mas troquei-as depressa pelo gozo de poussir uma mulatinha de doze anos, ser o primeiro a lamber-lhe o grelo, a esmagar-lhe os mamilos com os lábios e os dentes, a penetrar-lhe na vagina até a fazer gritar de dor e gozo, um gozo tão profundo e intenso como só pode acontecer entre duas pessoas únicas entre si, como um pai e uma filha, duas pessoas que desde sempre se amaram, até raiar os limites do imaginável.

Quando me levantei sobre ela e guiei o meu sexo para o dela, a Té estava noutro lugar do mundo. Suspirava, gemia, ofegava, e abria-se à minha espera numa urgência partilhada entre ambos.

Soltou um grito abafado quando a dor do hímen rasgado sobreveio, logo seguida pelo gemer provocado pelo prazer ainda mais intenso e único de ser possuída pelo membro sexual masculino pela primeira vez na sua jovem vida.

- Oh filho, entraste todo dentro de mim, sou tua filho, fode, fode-me que sou tua, meu filho, meu querido!

- Toma meu amor, querias-me e agora tens-me, toma-o todo nesse sexo, sente-o na vagina, goza, goza filha, querida, meu amor, agora és a minha putinha, aquela que eu fodo, a que me dá a sua coninha linda e pintelhuda, meu amor, Té, minha querida, és minha tal como querias, vamos viver como tu queres, aproveitar cada momento, estar dentro de ti sempre que possa, vou foder-te até te cansares do meu caralho, meu amor, minha filha, minha menina linda que eu adoro cada vez mais, minha putinha docinha…

- Sim filho… oh, pai!!! Sou a tua puta, a tua menina, queria tanto ser fodida por ti, agora tenho-te dentro de mim e é tão bom, tão bom, nunca imaginei que pudesse ser tão… fabuloso, sentir esses colhões a baterem-me no rabo quando te enterras todo em mim, quando sinto esse caralhãao duro a entrar, depois a sair e de novo a entrar na minha carne, todo, quente, duro, oh pai, pai, pai! Fode-me muito!

- Querida, vou… inundar-te a cona, queres, queres que o papá se esporre em ti meu amor, queres leitinho nessa cona ou queres que tire fora, porque podes engravidar, minha querida?

- Oh não, filho, vem-te todo, quero sentir o gozo de te sentir a vires-te em mim, quero ficar cheia da tua esporra, pai, enche-me de esporra, quero saber como é, quero saber tudo, tudo, a começar por ficar cheia de leite, o leite desses colhões cheios, cabeludos, deliciosos, pai!

- Então, amor, toma… toma nessa comaça, filhinha, toma… oh tooooomaaaa tooodooo amooooor!!!

- Oh sim filho, vem-te, eu venho-me outra vez também, sinto a cona toda molhada, dos teus leitinhos, pai, enches-me a cona, estou inundada de ti papá, tu… fodes a tua menina toda, agora, oh não pares de mexer esse rabo em cima de mim, fode, fode a tua filha paizão, mete-lhe bem fundo essa picha, oh, ai, oh, fooooodeeee-meeee tooodaaaa!!!

Quando finalmente saí de cima dela e olhei em redor, dei de caras com um segurança… O tipo devia estar ali há um bocado, vi que tinha um enchumaço enorme dentro das calças, sorriu-me, cúmplice, depois de ver que era uma garota que acabava de foder, e fez-me sinal que tinha de ir embora, abri o vidro e agradeci-lhe a discrição dando-lhe uma nota de vinte euros, disse-me que não podia estar ali naquela situação, por ele não havia problema mas se viesse o chefe, chamava logo a polícia.

Arranquei e embora já não fosse cedo fui procurar outro centro comercial, onde pudéssemos comer um almoço capaz de nos recompor as energias.

A Té limpou-se como pôde com os lenços de papel e eu também, a roupa estava seca e limpa, por isso não tínhamos nenhum problema com isso. Sentados frente a frente, ela não parava de me sorrir, feliz. A caminho de casa deitou a cabeça nas minhas pernas, o nosso carro era alto e não havia muto trânsito, por isso desabotoei as calças e saquei fora o mangalho. A Té entendeu o que eu queria e sem resistir, pegou na haste da picha, e levou a glande à boca. Era e é, uma das minhas muitas fraquezas, ser mamado a conduzir… Quando chegámos a casa eu sentia-me pronto para dar mais uma foda, achei melhor irmo-nos lavar e de seguida fomos para a cama, a minha filha voltou a mamar-me, estava a aprender a gostar de o fazer, expliquei-lhe em rigor o que era um sessenta e nove, claro que sabia como era e ajeitou-se em cima de mim, para lhe lamber a cona enquanto ela mamava na verga.

Depois, coloquei-a de quatro, o rabinho empinado contra mim, que lhe afaguei demoradamente as nádegas até lhe começar a encavar devagar na cona apertada.

- Querida, gostas desta posição, amor?

- Sim filho, é diferente mas é bom, sinto-te mais fundo, lá bem fundo dentro de mim… Mexe devagar, até me habituar, ainda dói…

- Minha querida, és tão boa… ainda me sinto estranho, por nunca ter olhado para ti como mulher quando és maravilhosa, linda, com um corpinho fantástico, nesta posição ainda te vejo melhor, mais feminina e sensual, com este cuzinho esticado contra mim…

- Deixa, vais recuperar esse tempo perdido e eu também, quero foder todos os dias, sempre, quero ficar contigo na tua cama, a teu lado, és meu, és o meu querido, o homem que me possui, que me fode, toda, toda!

- E… a avó, se ela quiser?

- Bem, não pensei nisso, papá… mas acho que a podes foder também, coitadinha, o avô já não lhe dá nada, podes ser tu, eu não me importo, desde que guardes leitinhos para a tua filha, guardas?

- Prometo, querida, és um amor, eu ia sentir pena da avó e de não a foder, ela é… muito especial, muito boa a foder, quase tão boa como tu…

- Conta-me… como é a mãe? Era boa a foder, como eu e a avó?

- Oh filha, a tua mãe era fantástica, adorava foder, por vezes não lhe apetecia, não queria, bastava tocar-lhe na cona, mesmo por cima da roupa que ficava logo em pulgas, cheia de tesão… nunca vi uma coisa assim. Gostava tanto, que afinal sem eu saber se fartava de me pôr os cornos, até com os meus melhores amigos. Acho que não resiste a caralho nenhum, que podemos fazer quanto a isso. Mas esquece, agora somos nós, filha, sente lá bem fundo nessa cona antes que perca a tesão a falar na tua mãe…

A Té era fantástica, tão novinha, e tão fodilhona, como viria a ser quando fosse adulta? Uma puta como a mãe, ou pior, ou saberia conter-se e entregar-se apenas a alguns amantes bem escolhidos, como a avó? Sentia uma certa responsabilidade nesse aspecto, devia ensiná-la a foder, a gozar, a ser livre, também, mas a não ser uma depravada completa como a puta da sua mãe. Hoje já havia muitas possibilidades, mas no futuro haveria ainda mais de foder com muitos parceiros sem problemas, desde que soubesse escolher o futuro marido. Poderiam por exemplo frequentar bares ou casas de swing, encontros de casais, etc.

Ia pensando e ia fodendo, ela remexia-se contra mim, espetando o traseiro para ser bem fodida, quando a senti a começar a ter espasmos no ventre, sinal inequívoco em como o orgasmo estava por um fio. Como é que uma garota de doze aninhos pode gozar tanto, ter tanto prazer, perguntava-me eu, quando a senti apertar-me muito dentro da cona, o busto, a cabeça, as tetas e os braços estendidos sobre o lençol, as unhas cravadas com força na roupa da cama, a morder os lábios cheia de tesão.

- Oh filho, fode-me, fode-me toda que me venho, venho-me toda contigo dentro da cona amor, pai, oh meu papá, esse caralhão, papá, que me enche toda, vem-te agora, quero vir-me contigo, ao mesmo tempo, papá, agora, agora…. agoooooraaaa paaaapáááá!!!

- Toma querida nessa conaça, toma leitinhos amor, meu amor querido, oh filha, oh filha que me fazes vir outra vez, esporro-me em ti, toma filha do meu coração toma na cona, agora sim, sim, siiiiiiiiiiiiimmm amoooooor!!!

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