Ensinando a minha filha a ser feliz III

Um conto erótico de Heredia
Categoria: Heterossexual
Contém 2391 palavras
Data: 20/03/2016 16:17:37

Mais tranquilos senão exaustos, pelo menos eu, combinámos a história do namoradinho, para o caso da mãe perguntar alguma coisa. Sarita devia começar a tomar a pílula no próximo ciclo menstrual se queria perder a virgindade, e queria, e eu não desejava outra coisa. Por azar ainda faltavam mais de duas semanas. Era tempo de voltarmos a lavar-nos para evitar o cheiro forte do sexo e já não tínhamos muito tempo, quando a Laura chegou a filha estava como de costume a estudar, e eu tinha saído para fazer umas compras, desta vez.

A mãe interrogou-a e ela respondeu como tínhamos combinado, pareceu ficar satisfeita. No dia seguinte a Sara começou as férias de Verão, tínhamos o dia inteiro para as nossas lições de sexo e felicidade…

Acordámos quase simultaneamente, e depois do pequeno-almoço resolvemos continuar as lições. Já no quarto dela, para evitar odores de sexo na minha cama de casal, sentei-me na beira da cama…

- Deita-te de costas, amor, e fica quieta… Agora vou tapar-te os olhos com esta venda… Sim, agora que não podes ver nada vou passar uma mão por cima de ti, tens de tentar adivinhar onde está, sobre que parte do corpo, compreendes? Onde está?

- Não sei… sobre a barriga?

- Não… agora?

- Deixa ver… Parece que sinto uma impressão no nariz… será isso?

- É isso mesmo! És sensitiva, e essa sensibilidade pode ser melhorada. Sentes os meus dedos sobre o nariz… e agora?

- Hum… parece que estás a passar do nariz para os olhos… é?

- É. Concentra-te no teu corpo, na tua pele, imagina que tens olhos por todo o lado, ou antes, que consegues estender os terminais nervosos para bem acima da pele e com isso sentes quando eu te toco, mas sem te tocar directamente.

- Sinto na testa, mas estás a mexer dum lado para o outro, sinto um género de formigueiro.

- Agora?

- Estás por cima do meu joelho! Não, espera, tens as duas mãos por cima dos meus joelhos! É verdade?

- É verdade. Vai dizendo o que sentes, ou o que te parece.

- Estás a descer pela perna… agora é só uma mão. Por cima do dedo grande esquerdo. Espera, pára! Estás a subir, subir, vais pela perna esquerda, paraste… por cima da minha… ratinha… oh, sinto uma força, estás a puxar-me… desces, parece que me tocas, ali… hum, estás a descrever círculos com o dedo sobre mim, no mesmo sítio, e sabe bem… toca-me… por favor…

- Assim, por cima da cuequinha, gostas? Tens um belo papinho de ratinha… dois montinhos lado a lado…

- Podes fazer festinhas, sim, aí, no meio… sobe, acaricia acima, onde começa… oh, mexe, sim, não pares! Paraste… Não sinto nada. Espera… estás por cima do mamilo direito… oh, tocaste-me! Esquerdo. No meio das maminhas… Quase, quase, a tocar-me os lábios. Sinto o teu hálito, tens a boca perto da minha… beija-me, beija-me…

- Não te posso beijar, por enquanto é proibido. Agora?

- Agora? Oh, tens a boca por cima da minha… cuequinha…sinto o calor da tua pele. Queres que me vire, está bem. Tens as mãos por cima do meu rabo, as duas. Estás entre as minhas pernas, quase quase a tocar-me na coisinha… espera, vou tirar as cuecas para sentir melhor.

- Agora? Tens os dedos mesmo junto das minhas bordinhas… toca-lhes… por favor, só um toque… ai! Mete o dedo entre as bordinhas, papá, por favor! Sim, para cima… para baixo… sinto-me molhada, isso é tão bom… oh, deixaste cair saliva, está a escorrer por entre as minhas pernas, molha-me a cona... Podes meter a pontinha do dedo, sim, no cuzinho… devagar… mais, mete! Pára. Sim, mexe lá dentro, oh, parece que me queres puxar para fora, papá… Tens a boca por cima do rabinho, beija… sim, morde, devagarinho, isso…sim, podes mexer na coninha e no cuzinho ao mesmo tempo, morde aí… oh não, sim, mete, os dois dedos, oh querido, oh filho, esses dedos no rabo… faz festinhas na cona, isso. Espera, deixa-me virar para cima… Agora, assim, podes beijar-me a ratinha e meter o dedo na rabinho…

- Não, não empurres a minha mão, filha, deixa que seja só eu a dar-te prazer.

- Oh, é tão gostoso…

Eu começava a sentir o caralho dorido de tão teso que estava. Não queria tocar-lhe com o sexo, depois de ter gozado nela no dia anterior pretendia tanto quanto possível limitar-me a estimular-lhe a sensualidade e não a gozar o seu corpo, mas tornava-se impossível continuar muito tempo sem descarregar a minha tremenda excitação. Uma excitação e tesão que não era muito própria da minha idade, mas a minha filha tinha feito um autêntico milagre, fazia-me rejuvenescer em todos os aspectos com a sua maneira alegre e vivaz de ser, a sua adolescência e por último, o seu permanente desejo de foder. Aquilo parecia pegar-se.

Suguei-lhe a vulva com dedicação e carinho, ela retorcia-se toda em cima da cama, tomada pela tesão, empurrando com força a minha boca contra o seu sexo quente. Mordisquei-lhe levemente o grelinho saliente, gemia de prazer, ansiando levar na cona.

- Amor, agora eu fico a ver, dou-te indicações se for preciso mas vais ser tu a estimular-te a ti própria, estás de acordo?

- Sim… nunca fiz isso… em frente de alguém, mas… acho que sou capaz. Começo por onde, papá?

- Começa por acariciar as tuas tetinhas. Imagina que estás sózinha, que eu não estou aqui e tu estás com muita tesão, muita vontade de teres um orgasmo.

- Estou, estou mesmo, papá.

Com os olhos vendados, Sara pegou com cuidado nas tetas enormes e gordas. Acariciou-as lentamente, as tetas eram mesmo grandes, tanto que descaíam para os lados. Resolveu concentrar-se só numa delas, com a mão esquerda agarrou a teta, e com a direita apertou devagar o mamilo.

- Concentra-te, filha, faz de conta que não estou aqui, faz como farias se não estivesse aqui ninguém a ver-te…

Com a mão direita tentou abarcar toda a mama mas era impossível, por isso pousou a mão aberta sobre a teta, e pressionou-a contra si própria. Era muito excitante, vê-la agarrar nas mamas e mexer-lhes com cuidado, devagar, como se estivesse a acariciar outra mulher. De vez em quando apertava as pernas uma contra a outra, depois abria-as, como se esperasse ser penetrada, nessas alturas eu mordia-me a ver as bordas da cona brilhantes da sua própria humidade e ainda da minha saliva, os pintelhos espessos a cobrir-lhe a carninha rosada.

Puxou a teta direita para a boca, rodeou o mamilo com os lábios, chupou um pouco, depois ficou um bocado a lambê-lo, a língua rosada a titilar na carne morena do bico da teta. A mão esquerda tinha descido pelo ventre e detivera-se sobre o triângulo pintelhudo. Sarita acariciava a coninha, enrolando os dedos nos pintelhos, lentamente, sabendo que estava a ser observada. Tocou ao de leve no clitóris teso afastando os lábios da cona, depois meteu o dedo dentro da carninha rosada e acariciou-se por dentro. O dedo penetrou até sentir a resistência do hímen, ficou ali, enfiado entre as bordas, ela a tocar-se lentamente por dentro, enquanto eu incapaz de resistir e sem sequer o pretender, sacava o caralho e me ia masturbando devagar, os olhos fixos naquele corpo gordinho e sensual.

- Papá…gostas? Gostas de me ver assim, a masturbar-me?

-És linda, amor, linda e sensual, muito sensual… excitante, dás-me uma tesão imensa, minha querida.

- Podes… fazer o que quiseres, papá, podes tocar-me com o teu sexo, aqui, onde tenho os dedos…

- Não! Ainda não… talvez nunca. Mas continua, adoro ver-te a fazeres isso, a meteres o dedo na vulva, tudo.

- Sim… estou a imaginar que és tu, papá, imagino que sinto a tua picha aqui a tocar-me nas bordinhas, a querer entrar… oh pai, oh papá que me venho toda, oh, fode-me, por favor fode-me, amor!

Estava louca de tesão, remexia-se em cima da cama dum lado para o outro, os dedos enfiados entre as pernas que apertava com força, a mama esmagada pelos dedos da outra mão…

- Espera, querida, espera, ainda não, espera, abre as pernas!

Aproximei-me mais dela, deitei-me sobre a cama entre as pernas dela e mantendo sempre o caralho bem apertado entre os dedos da mão direita acariciei-lhe a cona com a esquerda repuxando a carne para cima para ficar bem aberta, e beijei-lhe longamente a vulva… Pôs as mãos sobre a minha cabeça, que sentia sobre a cona e voltou a pressionar contra si, com força, obrigando-me a mergulhar a língua dentro da vagina molhada. Muito gostosa, virgem, maravilhosa. O ventre dela vibrava de tesão, em espasmos descontrolados em busca de algo que a preenchesse por dentro, meti-lhe o indicador no rabinho enquanto lambia a cona e mergulhava a língua entre os lábios inchados de excitação, sentia-me prestes a explodir e ela já estava em pleno apogeu do orgasmo.

- Papá, oh filho, fode-me com a língua, com os dedos, com tudo, fode-me toda, venho-me, venho-me, venho-me… toooooooodaaaaa paaaaapáááááá!!!

Senti o sémen a lançar-se com força desde os colhões, apertei a haste do caralho tentando atrasar o esguicho, já sentia o volume da esporra apertado entre os dedos, levantei-me rapidamente e apontei o caralho às tetas dela, linda, gorda e redonda, quando soltei a picha o esguicho apanhou-a em cheio, veio um segundo e um terceiro, mais fracos, a esporra escorria-lhe das mamas para a barriga e para cima do lençol branco, e eu sentia na boca o sabor dos sugos femininos, quentes e suaves, duma virgem que desejava ardentemente sentir na cona um bom caralhão…

Lentamente ela acalmou, deixou de se mexer como uma louca para ficar em paz, saciada, os nervos acalmados pelo orgasmo.

Mantive-me ainda com os joelhos apoiados na cama e o caralho e os colhões sobre o peito dela, roçando com tranquilidade a verga nas mamas da minha pequenina que deliciada espalhou o sémen pelo corpo, para depois saborear nos dedos o gosto do seu próprio pai. Tacteou em frente e agarrou-me no caralho que murchava puxando-o para a boca, tive de a seguir, e depois de o sugar lambeu-o retirando-lhe todos os restinhos de esporra. Deitei-me então ao seu lado, o ritmo das nossas respirações estava a normalizar, depois dum pico em que nos faltara o ar e parecíamos sufocar. Só então lhe tirei a venda.

Olhou-me como se me visse pela primeira vez, deslumbrada, saciada.

- Oh pai, foi maravilhoso, papá! Tu… tu vieste-te muito, muito? Gostaste? Foi bom para ti?

- Foi sim, meu amor, foi muito bom, muito gostoso. Foste fantástica, fantástica, tu sabes gozar, ter prazer, tu és… sensitiva, muito sensitiva.

- Obrigado… tu também…

Estendeu a boca e beijou-me, agradecida, depois ergueu-se ligeiramente para ver as mamas e a barriga molhadas de mim, e com uma curiosidade absolutamente natural passou os dedos sobre uma pequena mancha de esporra que se tinha mantido sobre a cama, e depois levou os dedos à boca, uma vez mais e feliz por se saber observada.

- Não é muito doce, mas também não é amargo, é diferente… de tudo quanto conheço. Sabe a ervas do campo, parece-me…

Inclinou o tronco sobre as pernas, deu meia-volta e ficou com a cara junto do meu sexo. Curiosa como todas as raparigas, pegou no caralho que estava já murcho, mirou-o com atenção, e levou-o à boca. Nunca se cansava de chupar o caralho… Passou-lhe a língua por cima para o humedecer e meteu a glande, toda, na boca. O ar de curiosidade desapareceu e deu lugar ao prazer, quando conseguiu enfiar a haste ainda murcha na boca, totalmente. Contra todas as minhas expectativas, o caralho começou a crescer novamente dentro da boca escaldante dela, que o sugava e passava com a língua em redor da glande, detendo-se por vezes no freio, que sentia como algo estranho. Mas era ali que ela me dava mais gozo… e eu expliquei-lhe isso mesmo.

A Sara tinha as pernas encolhidas para a cabeceira, de forma que o ventre estava junto do meu rosto. Ela estava deitada de lado a mamar-me a picha quando lhe agarrei as pernas para as abrir e meter a cabeça no meio delas. Lambi-lhe então o grelinho bem saliente e carnudo, meti-lhe a língua na cona, beijei-a até não poder mais enquanto a ouvia suspirar de prazer, a boca cheia de caralho, que ela não largava de maneira nenhuma.

Aquela não era a melhor posição, por isso deslizei para debaixo dela e levantei-lhe as pernas sobre a minha cabeça, vendo bem o buraquinho anal enquanto lhe sugava a cona. Aprendia muito depressa, de modo que em cima de mim continuou a mamar e a mexer, encantada, nos colhões peludos, que acariciava sem parar.

Comecei a sentir o ventre dela a vibrar quando lhe meti o indicador direito no buraquinho do rabo, sem deixar de lhe titilar o grelo da cona com a língua. Gradualmente a vibração distante do ventre deu lugar a uma séria de contrações que longe de pararem pareciam acelerar a frequência, ela ia ter outro orgasmo, o meu amorzinho… Gemia, retorcia-se em cima de mim de novo cheia de tesão sem deixar de me chupar a verga, ia conseguir fazer-me vir duas vezes seguidas, coisa que não me acontecia havia uns quantos anos.

Sentia-me prestes a ejacular na boca dela, e sabia que pouco lhe faltava para se vir com a minha língua, acelerei o ritmo, ela fez o mesmo, e quando ela tirava devagar o caralho da boca para aspirar o ar que lhe faltava, esguichei o meu sémen para o rosto bonito. Ela empurrava a cona com força contra a minha cara, estava a vir-se, apertava as pernas em volta de mim, gemia, gritava palavras de amor.

- Oh pai, que me venho, venho-me toda na tua boca paizinho, toma, chupa-me a cona amor, chupa tudo, eu bebo-te a esporra, tens um caralhão maravilhoso que não pára de deitar leitinhos bons prá filha, dá, pai, dá leitinhos, enche-me a boca de esporra, toma na tua boca os meus sugos, venho-me, oh se me venho, venhooooo-meee toooodaaa paaaapáááá!!!

Quando finalmente se calou voltou a engolir o caralho, que já não tinha mais esporra para lhe dar. Lambeu-o demoradamente, sugou cada gotinha de langonha que ousava aparecer na ponta a picha, ela adorava aquilo, era uma putinha perfeita e sempre pronta a fazer sexo. Estava no bom caminho para fazer completamente feliz qualquer homem, e ser muito, muito feliz de cada vez que se fodessem…

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Heredia a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários