O Amor mora ao lado? || Cap. 12

Um conto erótico de Max
Categoria: Homossexual
Contém 2626 palavras
Data: 18/03/2016 11:43:38
Última revisão: 18/03/2016 11:44:05

*COMENTÁRIOS*

Carlos0202: Sim já senti kkkk é muito torturante, mas é isso que faz vocês voltarem, não quero perder meu público amo vcs obrigado por comentar bjs <3

TRenattoZ: kkkk tava na hora, obrigado por comentar bjs :3

prireis822 : que bom e muito obrigado por comentar seu lindo espero que continue ai acompanhando x3

VALTERSÓ: kkkk imagina obrigado seu fofo.

BDSP: kkkk ta me conhecendo hein kkkk sim me empolguei escrevendo o capitulo anterior que escrevi três de uma vez kkkk, e vem muitas coisas legais por ai.

Carl Grimes: obrigado seu fofo que bom que estou te agradando e como já disse pra você gosto do seu conto e continuo acompanhando bjs :3

esperança: obg fofa bjs <3

Muh.21: eu confesso que já estava com saudades dele que matei bem escrevendo esses dias <3 me mande ai fofo, telesluk14@gmail.com XD

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Pessoinhas que leem meu conto gostaria que dessem uma olhada no meu perfil no wattpad e votar na minha estória se possível, já agradeço desde já e um beijo para vocês seus lindos <3: https://wattpad.com/user/Theuszin_16

Também quero divulgar os contos dos meus fofos.

"Confusões de um adolescente" - Muh.21

"Teen Life Manual" - Carl Grimes

*TRILHA SONORA: AMOR PRA RECOMEÇAR – JORGE & MATEUS*

*NO ÚLTIMO CAPÍTULO*

Os aparelhos aumentam as frequências e uma enfermeira vem ao encontro de Max vê o que está acontecendo, ao chegar ela se depara com o jovem meigo e lindo sentado a cama um pouco confuso.

- Que dia é hoje? – ele pergunta.

- Chame o doutor ele acordou – a enfermeira grita para outra enfermeira – como você se sente Max?

- Me sinto ótimo, mas que dia é hoje?

- 2 de junho...

- Nossa! Dois meses?

*CAPÍTULO DE HOJE*

*NARRADO POR MAX*

Acordei naquele quarto de UTI totalmente confuso sem a mínima noção de a quanto tempo estava ali, depois do que a enfermeira me disse foi que a fixa caiu, mas dois meses isso é muito tempo, não sei se as coisas que estão vindo a minha cabeça são realmente verdade, prefiro ignorar e encarar como um sonho, me evitaria mais confusão, minha cabeça doida um pouco, acho que pela claridade, muito tempo sem abrir os olhos estão totalmente estranho toda aquela luz.

- Olá Max, como se sente? – perguntou o doutor entrando no meu quarto ainda da UTI.

- Estou bem, mas minha cabeça doí e essa claridade não ajudam muito.

- Entendo, é normal logo volta ao normal.

- Tudo bem, mas será que posso andar?

- Claro que pode fisicamente você já está ótimo e poderá receber alta amanhã mesmo depois dos exames de praxe.

- Obrigado – me levantei com um pouco de dificuldade me livrando daquela cama – Sabe eu estou com fome.

- Vem vamos para o outro quarto lá você pode comer.

O outro quarto era bem melhor, afinal não tinha um monte de aparelho e eu não estava no soro, me trouxeram comida, não estavam lá das melhores, mas a fome foi maior parecia que eu tinha um vazio imenso dentro de mim. Já mais alimentado e menos confuso o doutor veio ver-me novamente para faze os exames e ele já havia avisado meus pais que eu havia acordo, sentia muito saudades deles, meus amigos como será que estavam? Ainda juntos? Por que eles tinha cada briga besta e logo cada um pra um lado e lá ia eu servir de leva e trás, espero que estejam bem e meu Gus, ai como senti falta do que não vivemos ainda, agora as cenas dos meus devaneios enquanto dormia passavam pela minha cabeça, é eu realmente estava perdidamente apaixonado por aquele olhos azuis. Entrei para uma sala onde tinha a famosa “cama de gato” para fazer algumas radiografias e depois segui para fazer outros exames, pela cara do médico tudo indicava está bem, então voltei para o quarto e fiquei deitado ainda com aquela roupa horrível de hospital, vendo tevê, nada interessante, procurei algo bom para assistir até achar um canal passando “Tom & Jerry”.

*HORAS DEPOIS*

Não imaginava o quanto é chato ficar num hospital e aquele cheiro de mistura de medicamentos e álcool me fazia ter ânsias algo terrível, estava a espera dos meus pais que já estavam vindo e esperando para trazerem meu amor com eles, como esse garoto me conquistou assim? Eu mesmo em coma pensava muito nele uma coisa desumana.

- Meu amor – falou minha mãe passando pela porta do quarto e vindo me abraçar.

- Mãe que saudade eu estava de você – logo atrás dela meu pai.

- Oi filhão, você é forte mesmo hein, puxou seu pai – rimos um pouco e logo fui abraçar ele.

- Espero que tenha e trazido roupas, por favor – disse fazendo uma cara de sério.

- Já imaginei isso e trouxe sim – minha mãe falou me dando uma mochila com algumas coisas.

- Que bom preciso de um banho, o médico falou que vai me dar alta amanhã – falei meio triste.

- Que boa notícia – meu pai comemorou.

Nesse momento o médico adentrou o quarto e cumprimentou meus pais e ficamos conversando e pela primeira vez falou da cirurgia para mim, na hora não acreditei que eu morri por dezoito minutos, sinal que eu queria mesmo viver, falou que minha recuperação foi muito rápida comparada a tragédia, mas tinha que ter alguns cuidados para não arrebentar alguma coisa dentro de mim, falou que meus exames deram normais e que passaria só essa noite em observação, claro que achei isso desnecessário me sentia bem, melhor cuidar do que remediar. Depois de um tempo pedi licença e fui tomar um belo banho e trocar de roupa, foi um alivio me sentia renovado com aquela água percorrendo meu corpo, tinha perguntado dos meus pais sobre o Gus, me falaram que ele não estava em casa, avisaram seus pais, mas pediram para esperar eu ligar para ele, acharam que seria melhor eu dar a notícia, claro que amei a ideia. Ria como um bobo pensado nele, terminei meu banho me sequei e peguei um hidratante que minha trouxera e passei por todo meu corpo, tinha um perfume de cerejas muito bom, me vesti finalmente descentemente, passei um desodorante e voltei ao quarto com meus pais.

Ficamos um bom tempo conversando e eles me atualizando de algumas coisas, o que podiam me contar, meu queixo foi ao chão ao saber que meus amigos estavam todos de parceiros e sempre que tinham tempo iam na minha casa conversar com meus pais e matar a saudade, as coisas realmente estavam melhor do que eu pensava e quem diria Cecilia e Murilo, se essa rapariga fazer meu best sofre arranco a peruca daquela vaca que eu amo, é somos uns loucos, mas loucos que se amam acima de qualquer coisa. Disse a minha mãe que queria ligar pro Gus e assim ela me deu o celular e deixou-me ligar, busquei pelo contato dele na agenda da mamãe e coloquei para chamar.

*LIGAÇÃO ON*

Gustavo: Alô? Dona Alessandra? – quase derreti ao escutar aquela voz.

Max: Não, mas ela está aqui do meu lado se quiser posso passar pra ela – falei fazendo uma voz meiga.

Gustavo: ... – eu podia ouvir sua respiração e o grito contido e chegando suas lágrimas.

Max: Vai ficar mudo enquanto seu amor fala sozinho? – disse rindo.

Gustavo: meu amor você acordou eu nem acredito, me diz que não estou sonhando – ele disse e pela voz podia perceber que ele estava já mergulhado em lágrimas.

Max: Não é um sonho meu anjo e também não sou a Bela Adormecida para dormir para sempre, mas seria bom ser assim acordaria com um beijo do meu príncipe – falei rindo – onde você está? Na casa do outro? – eu sou sempre assim fazendo piada até nas piores horas fazer o que.

Gustavo: Jamais teria outro tendo você comigo – ele tinha parado mais de chorar e podia ouvir vozes ao fundo quase que gritos – estou com o pessoal estamos fazendo um trabalho.

Max: acho bom mesmo – ri – manda essas raparigas pararem de show que quase nem te escuto kkkk.

Gustavo: Tá meu amor, melhor estamos indo ai.

Max: ok espero vocês.

*LIGAÇÃO OFF*

Assim desliguei fiquei olhando o nada suspirando com um cara de bobão, mas nem pude curti o momento que sou incomodado pela minha mãe.

- Mais é bobão esse meu filho, fica suspirando de amor ai – ela e meu pai riram de mim.

- Até parece que a senhora nunca ficou assim pelo papai – falei um pouco bravo.

- Na verdade fui eu que fiquei assim filho, sua mãe sempre se fez de difícil – Meu pai falou me provocando risos.

- Olha aí já tá rindo de mim – ele falou em tom de brincadeira.

- Claro né – nós três riamos.

É inexplicável saber como nós mortais nos apaixonamos por alguém, não tem um fator que possa desencadear tal sentimento, ás vezes uma pessoa que lhe dá atenção e carinho é bonita e coisas do tipo, não nos desperta a paixão, mas ai chega outra que só de lhe olhar faz seu coração vim a boca e voltar, enfim se um dia alguém entender esse sentimento e construir toda uma lógica viável sobre ele vai ser muito rico e vender a “formula do amor” ou quem sabe “Anti-paixões inesperadas” para aqueles caso que sempre acontecem como paixões por pessoas que nunca poderão lhe corresponder.

Fica difícil parar de pensar em uma pessoa quando se está totalmente “arriado” por ela, sabe é como se suas forças dependessem de estar junto à ela, tê-la a todo instante e poder sentir sei corpo contra o dela, acho que isso só deve acontecer uma vez na vida, mas como saber? Nunca saberemos de cara, mas vai ser aquela que terá mais intensidade que as outras, mas e si for a primeira? Se for a primeira durara para sempre disso tenha certeza!

*ALGUM TEMPO DEPOIS*

Meus pais ainda estavam junto comigo no quarto, riamos muito, também tanto tempo sem se ver assunto era o que não faltava, mas eu estava ansioso era pela chegada dos meus amigos e do meu amor e não demorou muito uma enfermeira entrou anunciando que tinha algumas pessoas para me visitar.

- Tem algumas pessoas que quere entrar, posso liberar a entra? – a enfermeira perguntou.

- Claro, vamos sair para ele recebe-las – minha mãe falou se levantando com meu pai e saíram do quarto.

- Ok dois por vez tudo bem?

- Sim, Sim, pode fazer um favor?

- Se estiver ao meu alcance – a enfermeira disse.

- Pergunta pelo Gustavo e deixe-o para entrar por último.

- Ok.

Ela saiu e foi buscar dois para virem me ver logo Cecilia e Murilo entram pela porta.

- Escuta sua vaca se fizer meu Best sofre arranco teu mega hair, entendeu? – os dois se olharam e riram.

- Fica sussa ai mano que ela não vai fazer isso não – Murilo falou me dando um beijo na testa e sentando na beira da cama.

- Miga jamais faria isso, só se... – Ela riu porque fiz uma cara impagável tentando ser mal.

- Vai rindo que quando tiver sem esse aplique ai vai tá chorando e vem me dá meu abraço sua vaca – ela prontamente veio e me deu um abraço bem apertado senti uma leve dor nas costa nada demais – Senti muito falta de vocês sabia?

- Como sentiu se estava dormindo? – ela exclamou.

- Eu estava numa vibe muito louca miga que tu nem imagina kkkk – nos todos rimos e ficamos alguns minutos conversando até eles saírem do quarto e falei para chamar a Bianca e novo boy dela que já queria dar o recado também.

- Amigo seu doido como tu leva um tiro assim? – Bianca fala me abraçando assim que entra no quarto com seu namorado.

- O cara não gosta de gay e se achou no direito de me matar, um louco né – disse olhando ela e fazendo menção com a cabeça ao namorado dela.

- Que descuidada, Max esse é o Pablo meu namorado, Pablo esse é o Max um dos meus bests.

- Oi cara, prazer – Pablo falou pegando na minha mão.

- Prazer, eu não mordo não pode me dar um abraço – eu tirando casquinha do boy das zamiga.

- Que isso – ele me deu um abraço e eu falei ao seu ouvido.

- Cuida bem da minha loira anã de jardim ou... Te corto o pinto – me afastei soltando uma risada e logo a Bianca percebendo o que fiz.

- Pablo não liga não o Max viaja é não mata nem uma mosca – rimos e ele também.

- Que isso, cuido dela sim – ele falou meio sem jeito.

- Não mato mosca mesmo não é nojento, mas sei usar bem uma faca pra cortar coisa – disse dando um sorriso sacana.

Conversamos um pouco matando a saudade e ela aproveitou e me contou tudo o que passou e que soube de mim só depois de um mês, fiquei chocado com a mãe dela, nessas horas eu via como eu tinha uma família maravilhosa que sempre me deu amor e carinho, só eu que dificultei um pouco as coisas mesmo. Eles saíram e falei pra mandar o Alex entrar e assim foi ele entrou junto com o Beto, ao qual fiz questão de dar aquele olhar matador, meu dia de ameaçar os namorados dos outros, eu não presto, e sim estava deixando o Gustavo por último, não que estivesse evitando ele só queria curtir mais com ele sem ser interrompido.

- Maninho como você está? – eu falei abraçando o Alex.

- Eu estou bem melhor agora – falou me apertando – Senti tanto sua falta e esse susto quase te tirou de nós hein.

- É, mas já estou bem e saiu amanhã daqui graças.

Conversamos muito além de claro eu ter dado aquela ameaçada básica no Beto que só soube rir, amo meu maninho, e meus amigos por isso me preocupo e também porque tenho aquele ciúme que todo amigo tem sabe? Porque quando começa a namorar até esquece que tem amigos. E por último aquela carinha fofa com olhos azuis brilhando passou pela porta e veio com uma certa euforia na minha direção me abraçando me tirando do chão e depois olhando nos meus olhos.

- Eu te amo meu anjo...

Nem pude responder fui interrompido por seus lábios em contato com os meus me dando um beijo cheio de saudade e sentimento, um turbilhão de sensações percorreram nosso corpos naquele contato tão intimo entre dois amantes, um beijo terno e muito prazeroso, impossível resistir aqueles olhos azuis que me inundavam e sem pensar naqueles lábios macios e carnudos me beijando de uma forma com nunca antes fui beijado.

- Também te amo muito meu fofo – falei finalmente recuperando o ar para logo ser embragado por aqueles lábios outra vez.

#CONTINUA

Pessoas lindas como um bom autor sempre precisa de incentivo e agradeço o que tenho de vocês, por isso quero fazer uma proposta, como já disse escrevo em outros lugares essa mesma estória, mas sempre sai em primeira mão aqui porque amo vocês mesmo que me incentivam muito a continua, bem quando a proposta é que se esse conto for bem comentado e votado, vou publicar uma "Edição especial CDC" onde obviamente vai estar só aqui, e bem mas oque teria nessa edição? eu respondo, mas ante uma coisa, eu quando embora goste de ler cenas picantes sou meio coisado para escrever-las e acho que se ela não for bem trabalhada perde o brilho que coloco no conto que é uma pitada mais de romance adolescente e por vocês se as condições forem cumpridas eu publico uma cena picante, sem mais detalhes só para matar vocês de curiosidade, especulem e logo descobriram xD kkkk, se chegou até aqui agradeço sua leitura e deixo um beijo e forte abraço.

Se querem entrar em contato e conversar me da sugestões para outras futuras estórias eu aceito só mandar um e-mail: telesluk14@gmail.com, não esqueçam de votar e comentar seus fofos bjs do Lucas <3.

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Comentários

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Capítulo maravilhoso! Que ótimo que o Max acordou, de um jeito tão... leve e que ele está bem. Torço muito para que eles fiquem muito felizes e vivam bem seus momentos (caso contrário , rolaria uns pescoços kkkk ). Entendo que é meio conturbante escrever cenas calientes (mas são Awesome)... então boa sorte e eu confio na sua capacidade, vai ficar lindas... Vão Ficar Lindas rsrsrs. E, eu superconcordo com a Edição Especial CDC. Um Abraço

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Onde esta o meu Gustavo? Acho que o correio perdeu T_T.

Execelente como sempre beijos.

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quem me dera o mundo fosse como esse conto sem preconseito que mundo injusto com pessoas que nao merecem esse vc acha um dia a formola pra nao se apaixona vc me vendi? e o conto ta as mil maravilhas nota 10

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Muito love, Ri feito bobo, como se fosse comigo kkkkkkkk. Eu quero a "edição especial CDC", quero a sena picante. E ainda ta de pé, aquela parte hetera do conto que vc falou? bateu curiosidade pra saber de quem vc vai "falar".

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Amei. Maravilhoso esse cap. O amor dos dois é lindo. Ps. sou moça rsrs. bjos

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