A inesquecível cunhada

Um conto erótico de Devil Etrigan
Categoria: Heterossexual
Contém 2973 palavras
Data: 17/03/2016 05:17:39
Última revisão: 17/03/2016 05:18:14

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Este texto é uma obra de ficção literária erótica-pornô com o intuito de entretenimento e diversão, situações, personagens, idéias e comportamentos aqui expostos são parte do contexto da ficção e não exprimem a opinião do autor ou fomentam atitudes, os direitos autorais e intelectuais desta obra estão assegurados pela lei N° 9.610

Eu jogava meu Playstation portátil enquanto Elza andava de um lado para outro no saguão do aeroporto, aguardávamos sua irmã Llanna, desde que nos casamos há três anos que elas não se viam, Llanna morava com os pais no Maranhão, seu marido havia sido destacado para o Rio de Janeiro já que era um dos poucos soldadores subaquáticos que a firma possuía, quando os dois apareceram foi só alegria por parte de minha mulher e a irmã, conheci Jonas e cumprimentei minha cunhada que tinha nos braços seu filho de apenas seis meses Caio, um bebê muito do fofinho de bochechas gordas e dorminhoco, no carro minha cunhada dizia que sua mãe sentia falta de Elza e minha esposa se emocionou, eu tentava disfarçar mas não conseguia evitar olhar o enorme par de seios que aquela mulata tinha, Elza e Llanna eram bem diferentes, minha esposa fazia o tipo falsa magra de seios médios e bunda pequena, sua pele era em tom mestiço, nem branca nem morena por completo, uma mistura genuína de seus pais, por sua vez Llanna era uma mulata grande, de lábios grossos e seios grandes, a lactação da gravidez havia os transformado em melancias volumosas e redondas de bicos grandes e espetados, suas coxas eram roliças e grossas, tinha uma leve barriguinha que já possuía antes mesmo da maternidade, para completar minha cunhada tinha uma bunda de parar o trânsito, grande e volumosa, redonda e empinada, era uma cavala de 1.60 e cabelos escovados, mesmo sendo dentuça seu sorriso era uma simpatia, seus lábios grossos completavam sua beleza peculiar, ela vestia uma calça jeans e eu olhava sempre que podia pelo retrovisor o volume daquela xana enorme sempre tomando cuidado para seu marido que conversava comigo no banco do carona não perceber meus olhares, chegamos em casa e fomos até tarde conversando e pondo as novidades e acontecimentos em dia, Llanna foi a primeira a ir se deitar com Caio, 40 minutos depois nós três também fomos, no dia seguinte cheguei cedo em casa e minha cunhada dormia no sofá da sala apenas de short de lycra e blusinha, sua enorme bunda estava mais da metade de fora, era carnuda com algumas estrias, meu pau se acendeu nas calças, segui para meu quarto e tomei um banho frio, o dia correu normalmente assim como os que se seguiram até que duas semanas depois eu acordei no meio da madrugada e desci as escadas para beber água, quando entrei na cozinha tive uma belíssima visão, minha cunhada amamentava Caio, pude então perceber que grande não se aplicava aos seus seios eles eram enormes, gigantes, algo que nem em filmes pornôs eu vira, ela ao me ver ela apenas sorriu, usava uma camisola preta de renda.

-Se incomoda se eu continuar?

Respirei fundo completamente excitado antes de responder.

-Não, claro que não, afinal o que é bonito é pra se ver!

Ela riu alto.

-Desculpe, não quis ser abusado.

-E não foi, até gostei, faz tempo que não ouço um elogio.

Matei uma garrafa de água mineral observando aquele imenso seio sendo sugado por Caio, a verdade é que eu desejava estar no lugar dele.

-Bom, boa noite, só não comenta nada dessa nossa conversa com a Elza, ela é...

-Ciumenta demais, e eu não sei. Me interrompeu completando a frase.

-Valeu.

Cheguei no quarto e deitei ao lado de Elza de conchinha já com o pau estourando, ela dormia nua, beijei sua nuca e ombros, ela acordou sonolenta.

-Hummm, essa alma quer reza né?

Não disse nada apenas a penetrei até o fundo, ela gemeu, ainda não estava lubrificada.

-Calma amor, que vontade é essa, que delícia.

Eu entrava e saía devagar de sua boceta com a cena do volume gigantesco do seio de Llanna na boquinha de seu filho, não resisti muito e gozei no fundo de minha mulher mordendo seus ombros de leve.

-Nossa amor, que gana gostosa.

A abracei e dormimos juntinhos.

Uma semana depois minha mulher precisou ir até Campinas a trabalho, como representante comercial de uma linha de jóias estas viagens eram comuns, estávamos a três na casa por duas semanas.

Faziam quatro dias que Elza viajara e eu não conseguia dormir, estava insone, já eram quase duas da manhã quando ouvi barulhos vindo do andar de baixo, devia ser Llanna na cozinha mais uma vez amamentando, vesti uma calça do pijama e desci na intenção de ver o gigantesco volume dos seios de minha cunhada, cheguei na cozinha no momento em que ela retirava o bico grande e entumescido da boca do agora saciado Caio, a visão completa de seu seio fez meu pau crescer nas calças, mordi involuntariamente os lábios, ela sorriu ao me ver.

-Ixi agora não vou nem poder fazer a arte que tava planejando com você aí de testemunha.

Eu sorri e fiz cara de desentendido.

-Ia pôr o pequeno na cama e depois tomar uma gelada, o bobão do Jonas não gosta que eu beba.

-Opa guardo silêncio com uma condição, quero uma gelada também.

Ela riu e saiu para pôr Caio em seu berço, meus olhos comiam sua bunda enorme apertada por sobre a renda preta que a cobria, ela olhou para trás e viu meu olhar faminto, sorriu.

-Então trancou cunhado, só que tu vai ter que esperar eu tomar um banho. Piscou para mim e se foi com o pequenino nos braços.

Ela demorou mais de 40 minutos, desisti e me deitei, ainda estava excitado e não conseguia dormir, mais meia hora se passou enquanto eu rolava na cama assistindo a um filme qualquer de faroeste em preto e branco, de repente alguém bateu em minha porta, só podia ser Llanna, meu pau se excitou, levantei e abri a porta, ela agora estava com um roupão de banho onde o decote era muito indiscreto e convidativo.

-Desculpe, meu pequeno faminto quis mais uma dose, pra ele eu sou uma vaca leiteira.

-Tudo bem, ainda topa a cervejinha?

Ela retirou a mão esquerda de trás das costas, segurava duas latinhas.

-Ahh agora sim!

Lanna sorriu gostosamente e entrou, começamos a beber e conversar, logo eu já havia dado algumas viagens na geladeira e trazido mais algumas cervejas, ficávamos cada vez mais soltos graças ao álcool, eu não conseguia tirar os olhos do decote de seu roupão que generoso me permitia ver as curvas dos volumosos seios daquela bela mulata.

-Estas são as últimas, melhor aproveitar né? Seu sotaque era charmoso.

Enquanto bebíamos as saíderas um trovão rasgou os céus, Lanna deu um gritinho e correu para fechar as janelas, a chuva caiu, os relâmpagos vinham um após o outro, Lanna estava com medo.

-Odeio trovões, morro de medo.

Um raio caiu próximo e as janelas tremeram, Lanna me abraçou, seu seio esquerdo escapou do roupão, escorria uma gota de leite dele, lambi os lábios.

-Desculpe - se recompunha como podia. - eu preciso ir.

Minha noite terminou em uma deliciosa punheta onde gozei forte pensando no exagerado seio de minha cunhada.

DOIS DIAS DEPOIS.

Já eram quase oito da noite quando Jonas telefonou avisando que não viria para casa, eu cheguei bem no meio da discussão via telefone.

-Tá bem fazer o que né - seu tom era triste. - então cuidado aí amor beijocas, te amo.

Quando desligou o telefone fez um lindo biquinho.

-Ele vai ficar na plataforma hoje.

Conversamos um pouco e subi para meu quarto, tomei um banho e aluguei um filme pela Internet, assisti e peguei no sono, acordei com batidas apressadas na porta, olhei para o lado e meu rádio relógio marcava três da manhã, chovia e relampiava forte, abri a porta e minha cunhada me abraçou espremendo seus enormes seios contra meu tórax, usava apenas uma camisola curta de renda.

-Estou com muito medo!

Um raio caiu e causou um estrondo neste instante, ela começou a chorar.

-Deixa eu ficar aqui, por favor.

A abracei enlaçando pela cintura e a apertei ainda mais contra meu corpo.

-Claro Llanna, vou fechar as cortinas.

Fechei as cortinas e liguei a TV para abafar o som da tempestade, ela se deu conta de que estava quase nua sentada em minha cama e ficou ruborizada.

-Na pressa e com um medo da desgraça eu esqueci que tava assim! Apontou para a camisola vermelha que usava.

-Eu não me importo. Dei de ombros.

-Safado! Ela ria.

-Eu? Que nada.

-Você tem sorte que eu não sou fofoqueira, se a Elza sabe que tu me olha assim...sei não visse.

-Assim como?

Me comendo todinha com os olhos, secando minha bunda, falta só babar.

-Ahh o que é bonito é pra se ver.

Llanna riu mordendo os lábios.

-Tu me acha bonita é?

Antes que eu respondesse um raio estourou o transformador do poste da esquina e apagou as luzes de oito quarteirões, minha cunhada gritos de susto e me agarrou, eu sentia seu ventre contra a pica excitada, não podíamos nos ver na escuridão, seu cheiro era delicioso, não resisti e passei a mão em suas costas e a senti estremecer, meu membro latejava nas calças, ela beijou meu tórax com delicadeza.

-Não gosto de escuro, não gosto!

Desci as duas mãos por suas costas e apertei sua bunda por cima da camisola, sua carne macia estava entre meus dedos junto com a renda, eu alisava sem pudor sua bunda enquanto ela apenas gemia baixo, procurei sua boca mas no escuro meus lábios tocaram sua testa, desci a boca por seu rosto buscando seus lábios.

-Isso é errado né, a gente tem que parar.

Colei meus lábios nos dela, ela enroscou sua língua na minha, eu sentia seu ventre se esfregar contra mim, meu membro estourava de tesão roçando contra a boceta inchada de Llanna.

-Para com isso cunhado, é errado.

Disse isso alisando meu pau com delicadeza por cima da calça do pijama.

-Você também quer.

Enfiei a mão por baixo de sua camisola e apertei um de seus seios gigantescos, era delicioso.

-Assim fica difícil. Gemeu.

Engoli o bico do seio de Llanna e senti o leite escorrendo na minha boca, fiquei ainda mais louco, mordi o mamilo com força.

-Ahhhnnn meu Deus...que gostosooo!

Continuei a sugar com força seu seio e ela gemia cada vez mais, meu pau estava contra as carnes de sua boceta.

-Vamo parar com essa loucura senão...

Não a deixei terminar a frase, enrolei o meu polegar na pequenina calcinha que usava e puxei para baixo o suficiente para sentir o calor de seu desejo, passei a mão na parte de dentro de suas coxas a fazendo gemer, pus a mão sobre a xana carnuda e Llanna mordeu meu ombro, meus dedos buscaram ávidos a gruta molhada e a penetraram, eu estava agora com dois dedos no fundo da xana melada de minha cunhada, ela arfava roçando o rosto em meu tórax, jogava a cabeça de um lado para o outro enlouquecida pelo tesão, em um só golpe rasguei sua calcinha com brutalidade.

-Seu louco...gostoso...ahhnn

Forcei ainda mais os dedos dentro dela e Llanna gozou, sua língua agora toda de fora me lambia o pescoço e queixo escandalosamente, seu gozo escorria farto entre meus dedos.

-Iss o o é louocuur aaaa ahhhnnnn!

Eu sentia sua boceta apertar meus dedos enquanto as paredes do seu útero choravam gozo, levei a mão à boca e provei seu sabor.

-Eu tenho que ir. Falou sem firmeza na voz.

A virei de costas e tateando a pus de bruços na cama, bati na tela de meu celular duas vezes e ele se acendeu, eu precisava ver aquela imensa bunda redonda, afastei suas duas metades carnudas e enfiei a língua na racha, eu lambia e sugava a boceta de modo faminto, minhas mãos apalpavam a sua enorme bunda enquanto eu sentia o sabor agridoce de seu mel de mulher, me deitei sobre ela que ronronou, não havia mais como parar, eu iria lhe possuir, arriei as calças e pus na entrada de sua xana molhada o membro duro, pesei meu corpo sobre ela e meu cacete abriu passagem entre os lábios macios de sua boceta, ela era apertada, forcei mais um pouco e cravei todo o membro latejante dentro de minha cunhada, ela arfava enquanto eu entrava e saía devagar de sua boceta quente enquanto ela apertava os lençóis entre os dedos gemendo.

-Ahhnn cunhadooo, que delícia, ahhnn ahhnn ahhnn ainnn assim Ahhnn vai ainn meu ahhh deeeuus!

Comecei a acelerar o vai e vem, a visão daquela mulata exagerada mordendo o colchão enquanto eu botava meu membro dentro de suas carnes era por demais excitante, eu já a fodia rápido quando ela gozou pela segunda vez.

-Não pa não pa paaaaraaa ahhnninnnnnnnaaahhhh.

Sua boceta apertava meu membro em contrações de prazer, eu sentia a cabeça formigar no fundo da gruta úmida de minha cunhada, acelerei ainda mais os movimentos enquanto ela gemia alto, eu estava prestes a gozar, forçava até o fundo meus 18 centímetros de membro com vitalidade, seus seios espremiam-se debaixo de seu corpo, me deitei sobre ela e busquei sua boca sem parar de lhe foder.

-Eu vou gozar, vou gozar....ahhh meu Deus!

-Dentro não por favor, eu sou muito fertil! Ela pediu com medo na voz.

Retirei o cacete e gozei sobre sua imensa bunda mulata, meu membro duro espirrava porra quente em suas costas e rabo, sobre a penumbra da luz de meu celular eu podia ver seus lábios tremerem enquanto a porra quente lhe molhava por inteiro a imensa e carnuda bunda, eu esfregava e batia o pau sobre sua bunda, respirando pesadamente me deitei ao seu lado e fiz carinho em seu rosto, ela sorria de modo meigo.

-A gente não devia ter feito isso. Seu sotaque era acentuado.

Acariciei suas costas molhadas por suor e esperma e desci a mão até apertar sua bunda carnuda mais uma vez, ela mordeu os lábios e roçou o rosto nos lençóis, a puxei devagar para cima de mim e a beijei com paixão, Llanna sabia que eu ainda estava excitado, se esfregava devagar sobre o membro duro melecado de porra enquanto me beijava, os enormes seios tocavam meu tórax eu mordia-os de vez em quando, com maestria ela levantou um pouco o quadril e meu cacete se alojou entre os grandes lábios, ela remexeu e desceu o corpo engolindo meu pau, agora com as mãos sobre meu tórax ela rebolava devagar em meu membro enquanto eu alisava seus seios, comecei a apertá-los e Llanna começou a cavalgar, quanto mais forte eu apertava seus gigantescos seios mais ela arfava subindo e descendo na minha vara dura.

-Uhhh que tesão Llanna, você é maravilhosa!

-Sô é? Então me come seu cretino!

Ela subia e descia em meu pau comigo apertando aqueles enormes seios com vontade.

-Isso cretino, assim assim ahhh ahhh meu ahhh. Ela sentava na vara com gosto.

-Vai sua puta, ahhh vai, isso ahhh!

Meu membro já latejava anunciando o gozo, eu apertava seus enormes seios como um animal violento enquanto ela engolia a vara tesa com a boceta quente, seus seios lactavam e o seu leite materno pingava sobre meu tórax e molhava minhas mãos.

-Só não esporra dentro seu cretino! Dizia sentindo meu pau latejar dentro dela.

Ela agora mexia para frente e para trás em cima de meu membro, mordia os lábios e virava a cabeça para um lado e para o outro se entregando aos gozos que a tomavam um atrás do outro, sua boceta mordia o membro duro a cada orgasmo que a acometia me enlouquecendo.

-Vou gozar sua puta gostosa.

Ela fez menção de sair mas apertei ainda mais seus seios com brutalidade a mantendo em cima de mim, ela entendeu que desse o que desse eu encheria seu interior de leite e continuou mexendo, a puxei contra o meu corpo e enfiei o rosto entre aqueles enormes seios redondos e lactantes mamando ora em um bico ora em outro, Llanna acelerou as mexidas e eu apertei sua bunda com as duas mãos.

-Ahhhhhhhhhhh sua sua cadelaaaaaaaa!

Eu esporrava forte dentro da boceta melada de minha cunhada, gritava de tesão e prazer, as golfadas de leite grosso e quente atingiam as paredes de seu útero a fazendo estremecer em meus braços, engolindo com a xota meu leite de macho, nos beijamos quando a última golfada de minha porra invadiu suas entranhas, ela estava suada em meus braços, arfava de prazer e me dava beijinhos no pescoço e lábios.

-Louco. Disse ao pé do meu ouvido.

-Por você mulata.

Ela sorriu enquanto eu passava a mão em suas costas molhadas de suor com carinho, deitou sua cabeça aninhada em meu tórax e dormimos assim abraçados, em meio aos nossos fluídos de desejo e prazer, meu membro escorreu para fora da boceta e ela suspirou fundo, acordamos com o sol já alto no céu, ainda na mesma posição de entrega e carinho em que adormecemos, ainda hoje penso em Lanna e em como foi intensa aquela noite, em seu cheiro de fêmea, em como eu sorria a vendo correr para não ser pega em flagrante naquele ato proibido por seu marido que logo chegaria, nunca mais a tive nos braços, Lanna morreu em um acidente de carro três meses depois, estava grávida de um menino, meu filho, beijei tão carinhosamente seu caixão durante o velório que Elza entendeu tudo, nos separamos, naquela noite Llanna me mostrou o quanto uma mulher pode marcar a vida de um homem, e eu não tive sequer chance de agradecer.

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Comentários

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Charlysalexandreb@gmail.com

Conto lindo e excitante,mais triste pelo ocorrido😢

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Olá amigo. Belo conto. A diferença é que você teve que comer a cunhada escondido. Como somos um casal liberal, minha esposa montou um esquema todo especial para eu comer a irmã dela. As vezes rola uma brincadeirinha entre nós ainda.

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