Conheci Camila numa antiga empresa em que eu trabalhava, sendo que ela exercia uma função que necessitava de grande contato e apoio da área jurídica.
Logo nas minhas primeiras semanas tivemos uma reunião e, após as primeiras formalidades, iniciamos a nossa parceria de trabalho, que se estreitou devido às inúmeras consultas que ela fazia comigo.
Com o passar do tempo, percebi que Camila priorizava sempre o contato comigo, evitando se aprofundar em quaisquer temas com os outros colegas do departamento.
Camila era uma mulher muito atraente, por volta de 1,70m, cabelos negros e cumpridos, olhos pretos e pele bem clara, tudo isto num corpo magro e esguio, com um excelente destaque para os seus seios, devidamente empinados, graças a harmoniosas próteses de silicones, que depois eu tive a felicidade de confirmar. Obviamente que desde a primeira vez que eu a vi, me senti atraído, porém mantive as aparências, afinal tento ser o mais profissional possível, até perceber alguma brecha.
Nossas conversas nunca passaram de assuntos profissionais, porém, num retorno meu de férias, Camila fez uma brincadeira pessoal num email, o que me fez perceber que havia reciprocidade na admiração que eu nutria por ela.
Percebendo essa abertura, trocamos alguns emails mais descontraídos e logo propus continuarmos essa conversa via WhatsApp, afinal um email corporativo nunca é a forma ideal de seguir uma possível investida.
Não demorou muito, chegou um email contendo seu número de celular e enviei a primeira mensagem. Nesse ambiente mais intimo, logo nossa conversa foi tomada pro brincadeiras de duplo sentido e deixamos escancarado nosso desejo.Camila, até então uma profissional super séria e discreta, se mostrou uma mulher muito fogosa e me confidenciava seus segredos inconfessáveis. Empolgados com toda a situação, marcamos uma cerveja num famoso Pub de São Paulo para o final do expediente alguns dias depois e, após um dia de trabalho com muita ansiedade, fui ao seu encontro.
Cheguei um pouco mais cedo que Camila, escolhendo uma mesa discreta no fundo do Pub, Pouco mais de 10 minutos após ela apareceu, vestida de uma forma elegante e sexy, num vestido azul marinho um pouco acima do joelho, mas com um leve decote que deixava aquele par de seios que me chamavam atenção deliciosos.
Camila se sentou próxima a mim e logo estávamos bem à vontade, já tomando nossa terceira cerveja, quando nossos primeiro beijo aconteceu. De início toda nossa química se apresentou, fazendo com que nossos beijos se tornassem rapidamente inapropriados para o ambiente em que estávamos.
Não tardou e propus a Camila irmos embora dali, pois não estava mais aguentando de vontade de possuí-la. Camila me disse que o desejo que ela sentia era o mesmo, porém ela tinha um compromisso e não poderia esticar a noite.
Lamentando o que poderia ser uma pequena frustração, disse para continuarmos mais um pouco no local, afinal estava adorando a cia. daquela mulher tão atraente.
Passados alguns minutos, percebemos uma movimentação dos funcionários do local, que iniciaram a abertura do segundo andar do bar, dizendo que em algumas horas teria a apresentação de uma banda e o segundo andar estaria liberado a partir daquele instante.
Como notamos que ninguém subia, trocamos nossa mesa por uma no andar superior, o que nos deu total privacidade, interrompida vez ou outra por um garçom que vinha conferir se tínhamos algo a pedir.
Nesse ambiente, ficamos sentados em bancos mais altos, o que nos permitia ficar mais próximos e logo nossos beijos voltaram com toda a volúpia de antes. Encorajado pela tranquilidade do local, apoiei minhas mãos nas pernas de Camila, mais expostas pela forma que ela sentava e pude sentir sua pele arrepiar no momento que a ousadia dos meus toques evoluía.
Sem perceber qualquer tipo de reprovação de Camila, alternava meus beijos em sua boca e seu pescoço, com minhas mãos trilhando o caminho de sua bucetinha, que já molhava a sua calcinha. Camila respirava ofegante e mordia meus lábios, denunciando todo o tesão que estava sentindo, enquanto eu afastava sua calcinha de lado e acariciava aquela quente e molhada buceta.
Enquanto eu a masturbava vagarosamente, suas mãos começaram a agir e acariciavam o meu pau por cima da calça, dando alguns apertões, que me deixavam mais excitado ainda. Confesso que estava adorando aquela situação e achava que nossa noite acabaria desta forma, servindo de aquecimento para um segundo encontro promissor, porém Camila olhando fixamente para o fundo do corredor que tinha atrás de nós me disse: Entra naquele banheiro e me espera!
Sem pensar no risco ou nas consequências daquele ato, levantei da mesa e entrei rapidamente no banheiro, sendo surpreendido pela sua entrada segundos depois. Confesso que toda aquela atitude não me surpreendia, pois ela já havia me contado diversas aventuras suas e aquela situação que estava se desenhando era uma fantasia sua.
Antes de qualquer reação minha, Camila tirou a calcinha ainda em pé, desenroscando aquela pequena e branca peça de roupa de seu salto, dizendo para eu ir rápido, antes que alguém notasse nossa presença lá.
Beijei a sua boca rapidamente e a virei de costas, apoiada na parede, tomando conta daquela situação, que estava me enlouquecendo de tesão. Abri o zíper da minha calça, deixando-a cair pelas minhas pernas e sem demorar a penetrei de uma vez só. Camila estava com sua buceta encharcada, o que me fazia deslizar para dentro dela, iniciando uma trepada vigorosa.
A penetrava com força, arrancando gemidos abafados enquanto Camila empinava sua bundinha, tentando rebolar no ritmo das minhas estocadas.
Não foi uma foda demorada, pois nem a situação, nem o nosso tesão permitia que aquilo se alongasse, porém, após alguns deliciosos momentos, Camila começou a estimular seu clitóris, o que a ajudou a atingir um orgasmo delicioso, que a faz ter alguns espasmos, contraindo sua buceta, me provocando um gozo delicioso.
Aquela sensação me fazia até amolecer as pernas, aquela mulher gozando e me apertando dentro do seu sexo, enquanto meu pau pulsava e despejava toda a minha porra.
Logo nos recompomos da loucura que fizemos e saímos do banheiro de forma mais discreta possível, porém fomos notados por uma garçonete que estava terminando de subir as escadas e sorriu, se dirigindo ao balcão ainda vazio daquele andar.
Terminamos nossa cervejas, que ainda estavam sobre a mesa e pedimos nossa conta, visivelmente constrangidos, porém nem um pouco arrependidos da deliciosa aventura que tínhamos acabado de viver.
Caso essa história agrade, posso contar algumas outras que aprontamos juntos.