Luiz(a), Virando Mulherzinha na Cadeia (Parte 1)

Um conto erótico de Luiza
Categoria: Homossexual
Contém 1639 palavras
Data: 16/03/2016 02:03:39
Última revisão: 17/03/2016 00:20:49

Apenas 18 anos e preso, Luiz fora condenado a prisão por assassinato, poucos segundos sem pensar que mudariam sua vida para sempre. Assassinou a facadas um homem durante uma discussão de bar, bêbado, não conseguia sequer imaginar como o fizera, sempre se considerou incapaz de tal brutalidade, mesmo com suas tentativas de bancar o machão, que eram mais uma encenação para si mesmo que para os outros. Não lembrava-se porque matara o sujeito, mas quem presenciou o fato atestou que tudo aconteceu por ter sido chamado de “mulherzinha gostosa” pela vítima.

Luiz era filho único, era um rapaz belo, entraria em breve na faculdade e tinha toda uma vida pela frente. Fisicamente era franzino, era baixo, tinha apenas 1,64m de altura. Da mãe puxou os olhos azuis, os cabelos castanhos claros lisos, o bumbum liso e redondinho de moça, além da pele alva. Teve problemas hormonais durante a adolescência, nunca tratara devidamente o problema e não crescera muito por conta disso, também por conta disso os pelos eram raros em seu corpo, as feições femininas lhe incomodavam um pouco, mas tentava compensar sua aparência feminina através de seu comportamento machista. Estava apavorado com a ideia de ir para cadeia, pois sabia dos riscos que corria, mas não deixava transparecer.

Logo que chegou, todos ficaram de olhos nele, era demasiado jovem e de aspecto distinto dos outros presos, os presos carentes logo identificaram que por baixo daquelas roupas havia um lindo bumbum de moça virgem. Tentou ficar na sua, sem chamar a atenção, mas era muito difícil com seus expressivos olhos azuis e pele branquinha em meio a tantos negros enormes. O presídio era comum, não era dos piores, mas estava acima da lotação máxima. Os presos ali iam desde traficantes perigosos e assassinos em série a assaltantes e estelionatários cretinos.

Dividiria a cela com dois sujeitos, um era mal encarado e calado, não deu a mínima para Luiz, o outro era Valdir, um homem muito falante aparentemente.

- O que você fez cara?

- Matei...

Luiz dormiria na cama de baixo de Valdir. Não prestara atenção em quase nada do que Valdir lhe falara, estava muito abatido para conversações. Logo cairia num sono profundo.

No meio da noite foi acordado por Valdir que alisava suas coxas. Levou um susto e tentou empurrar o sujeito. Mas Valdir mostrou uma faca caseira e disse para ficar quietinho que ele só queria uma fodinha. Luiz ficou apavorado com a ideia, paralisado não sabia o que fazer, estava aparentemente sem escolha. Iria ser de fato estuprado naquele momento.

Com a faca numa das mãos, Valdir continuou a alisar suas coxas, que eram bem torneadas e grossas, bem femininas.

- Para com isso cara! Eu não sou veado não – dizia Luiz.

- Fica quietinho senão te furo filho da puta. Você vai ser mulherzinha aqui você querendo ou não. Com esse corpinho branquinho de menininha você vai ser disputado aqui.

As palavras do sujeito mexeram com ele, seria mesmo tratado como uma menininha na cadeia e não tinha como escapar, não haveria salvação. Valdir era moreno, e alto, bem maior que Luiz, era encorpado e forte, tinha uma barba áspera e uma voz grave que assustavam quando ficava com raiva.

Das pernas logo passou para a bunda, alisava e apertava sem parar e com força, era muito violento. Era uma situação completamente nova e incomoda para Luiz, que estava de bruços completamente rendido, estava indefeso e aquela situação de vulnerabilidade lhe dava uma sensação estranha, não sabia dizer o que era, sentia o corpo de Valdir sobre suas costas, o pênis duro do sujeito lhe pressionando. Estava um pouco excitado, mas não admitiria jamais. Logo Valdir lhe arrancou a cueca com força e o pôs de quatro, Luiz sentiu o ar passando pelo seu cuzinho virgem e ficou com os pelos do corpo arrepiados, sentiu os mamilos endurecendo.

Olhou pra trás e pode ver o pênis descomunal do seu algoz, era grandioso e cheio de veias que pareciam pulsar, devia ter seus dezoito ou dezenove centímetros e muito grosso. Era completamente distinto do seu, que ereto media meros dez centímetros. O medo lhe fez que implorasse.

- Não faça isso cara, por favor! – mas sua voz aguda e suplicante só lhe tornavam ainda mais feminino e atraente para Valdir, que se enchia de tesão.

- Que cuzinho de princesinha. Você é mesmo uma menininha, pode implorar, gritar e espernear que ninguém vem te salvar.

Aquelas palavras eram extremamente humilhantes, pensou que não aguentaria aquela coisa monstruosa dentro dele. Desesperado começou a chorar baixinho implorando para que parasse. Mas sem misericórdia e com força Valdir lhe abraçava o tronco, que era muito menor que o seu, com força pincelava a portinha de seu ânus virginal, começou a forçar a entrada com seu imenso membro sem pressa.

Luiz chorava alto agora, temia a dor que sentiria, mas lá no fundo toda aquela situação estava mexendo com ele, estar naquela posição de fêmea, dominado e indefeso. “Então é assim que a mulher se sente?”. Estar no papel oposto era algo indescritível, já havia secretamente imaginado como seria, mas a situação real era algo indescritível. Na sua vida anterior não tivera muitas experiências sexuais, achava-se incapaz de satisfazer uma mulher, e não sentia realmente necessidade disso, mesmo porque era incapaz devido seu diminuto membro.

O homem que lhe segurava pelas costas, era forte, sentia o calor de seu corpo e seus músculos definidos, sua pele exalava um forte cheiro de suor, as mãos ásperas lhe apertavam na altura dos mamilos por dentro da regata. Todo aquele contato, a situação o deixou excitado, jamais poderia imaginar que pudesse sentir-se excitado enquanto era estuprado, por um homem. Aquilo lhe fez pensar se era de fato homossexual, algo que jamais admitira. Valdir empregava ainda mais força e num movimento certeiro e brutal enfim penetrou seu ânus, a dor era imensa, e numa reação instintiva soltou um gemido alto que lhe entregou completamente.

- AAAiiii, por favor, tiraaaa!!!

Um “Ai” estridente e inegavelmente feminino lhe saiu sem querer, e como por uma recompensa, Valdir começou a beijar sua nuca. A barba áspera roçando a nuca enquanto o membro quente e duro como uma pedra lhe invadem faz com que Luiz fosse ao delírio, apesar da dor estava completamente excitado e envolvido na situação. É inegável que estava adorando ser comido por aquele bandido forte e perigoso.

Valdir levantou-se e ficou de joelhos ainda com o pênis dentro de Luiz, lentamente deslizou a mão por dentro da regata de Luiz da nuca até seu bumbum, o movimento lento e a sensação áspera daquelas mãos surtiram efeito sobre Luiz que fechou os olhos e abriu um pouco a boca soltando um pequeno gemido. Valdir agora segurando firme a cintura de Luiz começou um movimento lento de vai e vem. A sensação era incomoda a princípio para Luiz, que gemia de dor e reclamava.

- Ahhh que cuzinho apertado de menininha donzela, é o melhor cuzinho desse presídio. É uma putinha mesmo, eu sei que você tá gostando.

Aquelas palavras humilhantes, ser chamado de putinha, de menininha virgem mexem com Luiz, que com os olhos marejados e boca aberta tenta abrir ao máximo as pernas por instinto, para facilitar os movimentos do macho que o possuía. Tenta arrebitar ao máximo o quadril e com a cabeça encostada ao colchão Valdir aumenta a velocidade das estocadas. A ardência inicial dá lugar a um prazer até então desconhecido para Luiz.

- Ai, ai, ai... AHHHH, ai, hmmm!!! Pára, paraaa! – dizia, mas sem muita ênfase.

Os gemidos e as súplicas mais entregam do que desmentem, o prazer é nítido nos gemidos de Luiz. Valdir percebe e aumenta a força e a velocidade, o som das estocadas e dos gemidos ecoa pela cela e pelos corredores. Luiz está completamente entregue, e pela primeira vez goza sem nem sequer tocar em seu pequeno pênis. Valdir fode seu cuzinho freneticamente, enquanto o gozo de Luiz escorre.

Luiz geme alto e grita agora sem nenhuma cerimônia ou vergonha, estava enlouquecido, em completo êxtase jogava o corpo para traz ao encontro do homem que lhe penetrava com com vontade. Os homens das outras celas percebendo toda a movimentação passam a rir e gritar palavrões “Putaa!!!” “Bichinha!” “Viadinho!”. Palavras que ecoam pelos corredores da prisão. Luiz esquecesse de tudo e deixa-se entregar.

- Vai, fode, me fode, me faz sua menininha. Ai, ai, ai!!!

Luiz está de quatro, apenas com uma regata branca folgada que está enrolada próxima a seu pescoço. Geme descontroladamente, os cabelos, não muito compridos, são puxados pelas mãos fortes de Valdir que com a outra mão o segura pela cintura enquanto soca freneticamente seu poderoso pênis, a cama treme e faz barulho, até que o jato quente finalmente invade o interior de Luiz pela primeira vez.

Luiz sente um misto de alívio e de satisfação. Valdir deixa seu pênis amolecer dentro do ânus de Luiz e quando o tira uma mistura de sangue e porra escorrem do cuzinho recém desvirginado de Luiz.

- Agora você é minha Luizinha, é bom ser obediente, se você for, eu te protejo dos outros bandidos, que estão loucos por um cuzinho branquinho assim como o seu, você vai levar muita piroca.

Luiz, ou melhor, Luiza sentia-se completamente derrotada, agora não tinha mais pra onde correr, seria a mulherzinha de bandido, e apesar de tudo, estava encantada com a ideia. Sentia-se libertada, finalmente se encontrara, só agora percebera que havia nascido para servir de mulherzinha, de ser fodida e comida todos os dias. Agora que tinha sido apresentada a uma piroca nada mais lhe passava pela cabeça.

Valdir deitou-se ao seu lado e a abraçou pelas costas, e nessa posição de conchinha, adormeceram. O próximo dia seria longo, Luiza seria apresentada a suas novas amigas que lhe ensinariam a se cuidar como uma mulher, se vestir como uma e a servir devidamente seu macho.

Continua...

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Comentários

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sempre amei este tipo de história de ser transformada violentamente em sissy

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Que delícia de conto. Vou ler todos da série.

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Aprecio o interesse, mas vai demorar algumas semanas pra mim terminar a continuação James_36, estou com muito trabalho essa semana, mas não pense que eu desisti do conto.

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E aí amigo, blz? Então tô aqui de rola dura esperando a continuação. Faz isso com nós não kkk manada logo pra gente se acabar na leitura.

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Meu amigo, blz? Veio e a continuação? Tô aqui super excitado só espenrando, não demora não.

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Tô sem palavras e super excitado kkk. Não demore pra continuar ok. Abraço!

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Amei,seu Conto é perfeito.. adorei, bati uma lendo isso. adorei mesmo. ah e se puder leia meu conto tbm ficaria muito grato, obg. e parabens pelo seu conto está perfeito.

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