Relatos de um Escravo - Parte 7

Um conto erótico de Bruno Silva
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 614 palavras
Data: 15/03/2016 18:14:29
Última revisão: 17/03/2016 17:31:53

Cap 9. Castigo

Jonas nem se quer sabia se havia passado no segundo teste, o plug ainda estava em rabo, mas isso não lhe preocupava. O silêncio do seu dono era o mais preocupante. Ele caminhava em silêncio com a barra da calça e a botina suja de vomito – isso mesmo, jonas vomitou nos pés dele. Isso foi um basta para a noite terminar e eles e irem embora. Ao menos não havia apanhado no shopping, o que seria uma vergonha extra.

A luz da sala estava apagada quando eles entraram, sem dizer nada o macho tirou o cinto da calça, o dobrou ao meio e puxou as pontas, emitindo um estalo

- Que palhaçada foi aquela viado? quer ser sub e não aguenta um mijão?

- Descul...

- Tem desculpa não porra, ou tu entra nessa vida ou não entra, não me faça perder meu tempo - Jonas olhou para baixo com medo do olhar severo dele quando sentiu o cinto estalar no braço.

- Não queria ser escravo, não veio atrás de mim com o rabo entre as pernas querendo ser submisso? – disse dando batendo o cinto no braço dele. – Então aprende o seu lugar porra - disse furioso. - Fica de costas! - disse irritado. Jonas ficou de costas para a parede no instante em que o cinto estalou em seu lombo. – É assim que espera ser meu escravo? Me envergonhado, parecendo a porra de um viado frouxo? – o cinto bateu novamente, a cada cintada a pele ardia e o vergão subia, latejando com ardência onde o cinto bata. Jonas se virou e olhou Adriano, que lhe deu um tapa na cara, logo bateu o cinto no braço dele, e depois no peito. – Ajoelha!

Jonas ajoelhou engolindo seco, o corpo ardendo devido as cintadas.

- Abra a boca – disse ele e nesse instante tirou o pau para fora. – Se uma gota cair no chão não vai ter uma parte do seu corpo que não vai estar marcado com esse cinto – disse dando outra cintada no braço. – ABRE A BOCA!

Jonas abriu a boca e o jato de urina acertou. Ele engoliu rapidamente a medida que o jato enchia sua boca. Era quente e amargo. Apressado ele engoliu tudo sem deixar uma gota cair no chão.

- Vai ficar ajoelhado a noite toda sem poder tirar o plug – disse irritado. – Se eu levantar durante a noite e você não estiver do jeito que eu mandei vou surrar você de um jeito que você nunca imaginou.

Jonas se ajoelhou.

- Queria um dono, queria um macho? Estou te dando isso – disse batendo o cinto no peito dele. Um vergão apareceu na horizontal seguido de um ardor. – Você vai ser tratada assim, igual mulher de vagabundo.

Irritado Adriano entrou para dentro do quarto o deixando sozinho na sala. Jonas sentia o corpo inteiro ater e latejar, nunca havia apanhado de cinto. Ele desabotoou a camisa e sentiu a exata marca do cinto em relevo no peito, provavelmente ficaria roxo – o tocá-la sentiu a pele latejar. O joelho estava doendo e o pau, entra as pernas, babando de tesão. Sem entender ele pousou cabeça no sofá; como poderia sentir tesão em uma situação assim? Será que era normal?

Sem conseguir se controlar ele tirou o pau para fora e se masturbou. Depois disso, sem sono, ficou ajoelhado e sentiu o joelho doer durante horas. Sempre que cochilava acordava. Essa era a vida que queria? Pensava ao olhar a sala escura e fria, essa era a vida que tinha encontrado. A imagem do macho lhe batendo com o cinto vinha a sua mente, aquilo lhe fazia retrair, lhe fazia se sentir inferior e frágil, mas de alguma forma lhe fazia se sentir protegido. Talvez quisesse chorar. Talvez...

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