O Carnaval em que minha irmã viu eu dar a bunda

Um conto erótico de Skorpio
Categoria: Homossexual
Contém 1320 palavras
Data: 13/03/2016 19:08:26

Num fim de semana, minha esposa saiu pra ir visitar uma tia (foi o que ela disse) e eu e o Marcos -- um sobrinho dela, que está passando férias no Rio e se hospedou na nossa casa, em Copacabana -- ficamos sozinhos em casa. Foi num domingo e fazia um calor infernal na cidade inteira. Bem, eu estava com minha sunguinha de praia (que é tipo fio dental), e eu me ofereci pra trazer uma coca pra ele, que estava vendo um programa de auditório na TV. Ele vestia uma sunga preta, que deixava bem visível o volume da genitália... Bem, quando eu trouxe a tal coca, ele me olhou de cima a baixo e começou a falar que desde que chegara tinha me observado, e que minhas atitudes e gestos haviam despertado nele uma curiosidade, e então fez a pergunta fatal: se eu gostava de homens! Fui apanhado de surpresa, mas não me fiz de difícil, e respondi que sim, gostava mais de homem do que de mulher. Ele então, sem qualquer cerimônia, colocou seu cacete pra fora e mandou eu chupar ali mesmo. Como eu esboçasse uma reação, ele forçou minha cabeça para baixo e começou a berrar, meio que fora de si, “chupa sua vagabunda, viado que nem você tem mesmo é que chupar um caralho de macho, bem grosso, tem que tomar muita porra no cu”, e outras coisas de que não me lembro mais. Depois de me obrigar a mamar a pica dele (que deve medir uns 20cm) durante alguns minutos, ele jorrou muita porra na minha boca e disse pra eu engolir tudo. Assim fiz, e então o Marcos sentenciou que desse dia em diante todas as vezes em que ele quisesse me “usar” ele me chamaria e eu deveria servi-lo do jeito que ele tivesse vontade, e ameaçou de contar pra Vera (este é o nome da minha esposa) que a gente tinha transado etc. Bem, apesar da violência, é claro que eu amei me tornar "escravo" dele, e agora vamos ver o que ele vai pedir da próxima vez.

(Não é que, agora, ele está com umas ideias de transarmos juntos com a Vera, minha mulher? Vem me cantando pra isso, e tal. Ele não sabe que eu sei que ela já chupou ele, lembra, leitor (a)?

O fato é que o Marcos veio com a ideia de a gente (eu e minha esposa) passar juntos com ele o Carnaval aqui no Rio, e ele também quer conhecer a minha irmã, mas ele não sabe que eu transo com ela, é claro! Ele diz que quer conhecer todos os parentes aqui do Rio.

Bem, vamos ao que aconteceu no Carnaval. Fomos todos, eu, a minha esposa e o Marcos, para a casa da minha irmã, porque, como disse, ele queria conhecer todos os parentes aqui do Rio. Bem, a minha irmã não gostou muito daquela "invasão" na casa dela, e, além disso, ela e a minha esposa não se cruzam, na verdade, se detestam! Bem, vou contar apenas uma das coisas que aconteceram, depois, se o (a) leitor (a) quiser, conto as outras...

No Domingo de Carnaval, a gente saiu pra brincar num bloco em santa Teresa e, claro, bebemos todas! Na volta, eu estava muito doido, e o Marcos também, e a minha esposa tinha bebido tanto pulando agarrada com ele (fiquei só olhando os dois se esfregando...), que chegou em casa e foi dormir logo. A minha irmã também tinha bebido bastante, e ela não está acostumada. Eu, então, tive uma ideia maluca. Cheguei pra minha irmã e falei que estava lembrando da primeira vez que ela me viu tomar na bunda com aquele colega de escola, lembra? (Como narrei no conto "A Primeira Vez Com Minha Irmã") E que aí eu tinha comido o cu dela etc, etc. Já completamente bêbado e com muito tesão, cheguei para ela e perguntei se não queria me ver de novo “tomando uma rola no cu” (falei assim mesmo...). Ela sabe que eu gosto disso, e como a gente se entende muito, ela topou e perguntou "com quem?" Aí eu disse "com o Marcos". Ela ficou superexcitada e topou na hora. Eu então falei disso pro Marcos. É claro que ele concordou logo, e como estávamos só os três na sala (a minha mulher estava no quarto dormindo), ele logo me puxou pelo cabelo e me fez ajoelhar e cheirar o pau dele por cima da bermuda. A minha mana olhava tudo, leitor (a)! Bem, aí ele começou a me xingar de putinha, vadia, e tirou pra fora o pauzão que já estava duro, e me fez lamber a cabeçorra e chupar ele enfiando na minha boca, bem com força. Ele me xingava de puta, e dizia que eu era o viadinho dele, que eu gostava era de um pau de macho, e outras indecências. E me bateu na cara, mas eu estava tão excitado que nem senti nada. Ele me tirou o short vermelho que eu usara no bloco, e me virando de costas disse que a minha bundinha era muito branca, e que eu tinha o cu apertadinho. A minha irmã, nessa hora, já estava com a mão embaixo do sarongue e se tocava lá, você sabe onde...

Então, ele, sempre me xingando de piranha e viado, falou que ia me arrombar e enfiou o pau com força, só tinha botado cuspe no meu cu, imagina, senti uma dor forte, mas depois comecei a ter prazer em ter aquela rola atochada no meu cu, que eu sentia que esgarçava. Eu falei pra ele que se ele era macho de verdade, queria ver ele me arrombar, e aí é que ele ficou com mais tesão, e dava tapas na minha bunda, que ficou toda vermelha. Bem, pouco depois, ele jorrou tanta porra que caiu até no chão.

Eu pensei que ele fosse querer comer a minha irmã, que estava toda melada e já com a xota exposta para quem quisesse ver. Mas, para minha surpresa, não. E saiu em direção ao quarto onde estava a minha mulher. Eu fiquei com a minha irmã e tive uma conversa séria com ela. É que o Marcos, que vinha me comendo regularmente, já havia me falado uma coisa que ele queria muito. Ele agora quer porque quer comer a minha irmã (até hoje, de homem, só eu comi ela, acho) e disse pra eu convencer ela a dar pra ele, se não ele vai parar de me comer!

E aí, o que o (a) leitor (a) acha que devo fazer? Eu tenho muitos ciúmes da minha irmã, mas não queria parar de dar pra ele. Com essa obsessão, o Marcos tem me tomado muito tempo, me perseguindo com a ideia de eu falar com a minha irmã pra dar pra ele. Ele não me deixa em paz, e desde então nunca mais quis me comer. Estou sentindo muita falta disso...

Mas, até agora, a minha irmã não manifestou vontade de transar com nenhum cara, ou transar comigo junto com outro homem... Ela diz que, além da namorada dela, que está viajando, o único cara com quem ela transa é comigo. Vê se pode?

Além disso, tenho visto o Marcos procurar minha esposa e os dois irem pro nosso quarto de dia, enquanto eu vejo TV. E agora, eles nem disfarçam mais... E eu nem tenho mais coragem de esboçar alguma reação, pois receio de que ele nunca mais queira comer. A safada da minha mulher é que está gostando, e tem me tratado muito mal. (Acho até que ele contou pra ela que já me comeu, por isso ela até grita comigo, me xinga de viado, e outras coisas mais.)

Bem, eu acho que vou tentar falar com jeitinho com a minha irmã pra transar com ele, senão vou ter de procurar outro alguém pra transar comigo, pois também tenho muito tesão em dar...

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Comentários

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Muito bom o conto por isso vou mandar um deis. Sou casado e morro de vontade de dar a bunda, apesar de não sentir atração por homem. Só sinto atração por picas. Gostaria muito de ser uma fêmea completa para outro macho e matar esse desejo escondido que tenho. Troca-troca tambem e bem vindo. Alguém interessado me mande mensagem... E-mail: gilvillamachado@uol.com.br

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Obrigado, vc é muito gentil, além de ótima escritora. Beijos.

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