Thithi et moi, amis à jamais! Capítulo 127

Um conto erótico de Antoine G.
Categoria: Homossexual
Contém 2680 palavras
Data: 13/03/2016 10:50:05

Oi, amores meus! Ontem, eu não pude publicar, pois a Sophie teve uma crise alérgica e eu passei o dia com ela no hospital. Foi um baita susto que tomamos, mas graças a Deus já está tudo bem. Ela já está em casa, medicada e passa bem. Quando ela tem essas crises de rinite e mais sinusite (até isso a menina puxou para mim kkk), eu entro em pânico, não penso em nada mais que a minha filha, pode cair o mundo que eu não estou vendo. Então, desculpem-me por não ter publicado. Para compensar, eu estou publicando agora e publicarei outro capítulo a noite. Um beijo em todos!

À noite, eu comentarei, ok? Tem muita coisa para conversarmos, vários capítulos que eu não comentei. Aguardem! Kkk

Beijooooo!!

##########

- Ai, quem será esse namorado dele? – Eu perguntei, morrendo de curiosidade, ao Bruno

- Vamos descobrir em instantes.

Pi veio com o rapaz e quando eles se aproximaram eu não acreditei no que vi. Foi me dando um negócio e eu fui caindo. Hoje eu consigo rir de mim mesmo quando eu lembro da cena. Aquilo não podia ser possível. Não mesmo! Ele nunca tinha me falado nada. Eu queria matar aqueles dois por terem me escondido isso durante meses.

- Antoine... – Ele saiu correndo para me segurar, mas o Bruno já tinha me segurado. – Ai, eu disse que eu tinha que conversar com ele primeiro.

- Amor, o que tu tens? O que tu estás sentindo? Ai, meu Deus! Vamos para o hospital.

- N... nem... n.. nem... pensar!

Bruno me ajudou a sentar no sofá. Depois de algum tempo, depois de ter me “acalmado” eu olhei para aquele safado e disse.

- EU VOU TE MATAR! – eu pulei no pescoço dele, pois ele estava ao meu lado.

- Desculpa! Desculpa!

- Desculpa? Há meses vocês estão nesse lero-lero e tu não me falas nada? Eu te esgano, Dudu!

- Amor, para com isso! Deixa de bobagem e infantilidade! – Bruno me segurou

- Esse safado, cachorro, sem vergonha, me escondeu isso todo esse tempo. SAFADO!

Dudu se afastou de mim.

- Eu te disse, Pi, eu tinha que ter conversado com ele antes. Eu conheço esse aí melhor que ninguém.

- Eu pensei que ele não veria problema em estarmos namorando.

- E eu acho que ele não vê problema nisso mesmo, o problema é que eu não contei nada para ele, entende?

- É isso mesmo, seu... seu... seu...

- Antoine! – Bruno me repreendeu antes de eu falar besteira

- Tu estás com raiva de mim também?

- O que tu achas, Pierre? Vocês me esconderam isso e eu sempre conto tudo para vocês dois. Isso não se faz!

- Tenta entender, Antoine. Eu não sabia como contar...

- Ah, e por não saber contar vocês resolvem dar um jantar para quase me matar do coração, é isso? Custava alguém ter me preparado antes?

- Nisso aí ele tem razão, gente. Eu também quase enfartei quando eu te vi, Dudu. Vocês poderiam ter dado alguma pista, alguma dica, podiam ter demonstrado alguma coisinha pra gente desconfiar. Mas, durante esses meses nós não percebemos nada.

- É que é meio complicado para mim, né Bruno? Ninguém sabe, só vocês, agora.

- Seu cachorro!

- Me desculpa, vai Antoine? Tenta entender!

- Eu fico muito feliz por vocês estarem juntos, os dois precisavam de pessoas de bem ao lado, e se encontraram. Mas, porra, eu tô com muita raiva de vocês, agora.

- Vamos jantar? Assim, vocês dois se acostumam com a ideia e depois nós conversamos. Pode ser?

- Pode! Só por que eu tô com fome. Cretino! – Eu disse para o Dudu que sorriu

Nós nos sentamos a mesa e o Pi serviu o jantar, que estava uma maravilha. Todos comíamos em silêncio, eu passei o jantar inteiro pensando. Em um determinado momento, eu acabei verbalizando meus pensamentos sem intenção.

- Mas esse mundo é muito gay mesmo, viu? Não me resta duvidas, minha gente. Até o Dudu que era o garanhão da mulherada é gay. Meu melhor amigo é gay. Meu Deus, se um dia a Jujuba falar que gosta de meninas eu com certeza já não vou mais me assustar.

- Eu não sou gay! – Dudu disse

- Ah, não? E o que tu fazes namorando com meu primo?

- Quer dizer, eu sou também. Mas eu também gosto de mulheres.

- Iiiiiiiiiiiiiiiii esse discurso aí eu conheço muito bem! Eu sou tão “bissexual” quanto tu, mas eu não me vejo casado com uma mulher.

Bruno tossiu. Agora eu entendia quando ele falava que eu era gay. Sim, eu sou gay. Não me vejo casado, namorando com mulher. Dudu, se ele realmente fosse gay, um dia iria perceber isso. Se bem que pensando bem, ele sempre me fazia perguntas do tipo: como é o sexo entre homens? Como é beijar um homem? Como é amar um homem? E blá-blá-blá... Aquele filho de uma égua é gay desde sempre, é óbvio, e nunca me disse nada.

Nós terminamos de jantar e fomos para a sala. Eu ia sentar no sofá, assim como todo mundo fez, mas eu resolvi ir para a varanda sentir um pouco da noite e sentir o ar fresco.

- Tu me perdoas? – Dudu disse sentando ao meu lado

- Tu podias ter me falado.

- Eu sei! Eu sei! Desculpa, mas é que as coisas foram acontecendo com o Pi...

- Tu poderias ter me falado desde o início, Dudu. A gente poderia ter conversado sobre tudo.

- Conversado? Tu não queres que eu namore com o Pi, é isso?

- Claro que não! Quem sou eu para dizer quem vai ou não namorar meu primo? O que eu quero dizer, é que tu poderias ter me falado desde o inicio. Tu sempre me fazias perguntas, lembras?

- É, eu lembro! – Ele disse baixando a cabeça

- Essa fase não é fácil, né?

- Não, não é não!

- Eu poderia ter te ajudado, Dudu. Tu poderias ter tirado todas as tuas duvidas comigo.

- Eu não queria assumir para mim mesmo, Antoine.

- E como foi pra ti decidir namorar o Pi?

- Eu não sei! Foi tudo tão rápido... a ficha ainda nem caiu.

- Dudu, tu não vais magoar meu primo, ele já sofreu demais. Eu quero que tu sejas sincero com ele.

- Não, tu entendeste errado. É claro que eu não vou magoa-lo. Eu ainda não tinha sentido algo tão forte por alguém, Antoine. Eu ainda não tinha sentido o que eu sinto por ele. É algo inexplicável, sabe? Eu não queria ficar com um cara, podes ter certeza disso. Mas eu fui conhecendo o Pi, no início nós éramos somente amigos, nós conversávamos bastante sobre tudo.

- Tu só esqueceste de conversar comigo, né?

- Tenta entender, Antoine...

- Eu já entendi, Dudu. Eu já entendi! Eu sei o que rolou entre vocês, eu só fico chateado de não ter podido te ajudar, de tu não teres deixado eu retribuir tudo o que tu fazes por mim. De não ter deixado eu participar desse momento da tua vida. Eu pensava que eu era mais importante para ti.

- Antoine, nunca mais fala isso! É claro que tu és importante pra mim, tu és meu irmão, o irmão que meus pais não me deram, mas a vida sim. Eu te amo demais, cara, não fica assim.

- Eu não to com raiva, Dudu. Não mesmo! Eu falo que estou, mas não estou. Eu só estou triste por não ter participado dessa fase da tua vida.

- Não fica assim, mano. – Ele me abraçou

- Era para eu estar fazendo isso, era para eu estar te dando forças, né?

- Teoricamente, sim.

- Mas eu sou muito egoísta mesmo, viu? Só tô pensando em mim, desculpa. – Eu correspondi ao abraço dele.

- Por um lado eu fico muito feliz em saber que tu te importas tanto assim comigo.

- É claro que eu me importo! Eu também te amo, mano.

Nós ficamos em silêncio por alguns minutos.

- Como foi pra ti beijar um cara pela primeira vez? Tipo, tu eras hetero e tal...

- Tu sabes como foi!

- Não sei, não. Pra mim sempre foi muito natural, eu sabia que eu gostava de meninos e meninas. Tu, não.

- Ah, sei lá. É diferente.

- Diferente como, manezão?

- É melhor, é mais intenso. E teu primo beija muitíssimo bem.

- Está no sangue, querido.

- Ele é muito gato, não é não?

- Isso também está no sangue, meu bem.

- Convencido tu, né?

- Eu tenho espelho em casa, Dudu.

Ele riu.

- Tu gostas mesmo dele? Isso não é só uma fase doida?

- Não, não. Eu gosto de verdade, tu achas que eu o pediria em namoro se eu não gostasse?

- É, acho que não. Mano, e o que tu pensas em fazer a partir de agora?

- Bom, agora que eu já conversei contigo...

- Conversar não é bem a palavra, o que tu fizeste está mais para um ataque cardíaco induzido.

- Tá, agora que tu já sabes, eu tenho que contar para a Jujuba e a Loh. E o resto que se foda. Para mim, só vocês são importantes.

- E teus pais? Como tu achas que eles vão reagir ao saber que o único filho deles que até ontem era hetero convicto “virou” gay?

- Nossa, tu colocando nessa perspectiva, a coisa fica bem mais difícil para mim.

- Nessa perspectiva não, eu só estou falando a verdade. Por que tu nunca deste sinais da tua homossexualidade!

- Eu já te falei, eu não queria nem confessar para mim mesmo.

- É, meu primo é poderoso mesmo, viu? E olha que vocês ainda nem foram para os finalmentes...

- Como tu sabes? – Ele levou um susto

- Bom, alguém tinha que me contar algo, mesmo que indiretamente, não é?

- Eu te disse, eu nunca senti por ninguém o que eu sinto por ele.

- Nem pela Loh?

- Com certeza não! Como ela mesma disse: aquilo tudo era só carência.

- Vocês são bem estranhos, viu? Bom, mas tu já pensaste no que a tia e o tio podem falar?

- Mano, eu não dependo mais deles. Eu tenho minha própria fonte de renda, o carro eu comprei com a herança do meu avô. Se eles não aceitarem, se me expulsarem de casa, eu saio tranquilamente. Pelo menos, um quarto eu terei, pois o meu quarto eu mobiliei recentemente, então, tudo que tem lá é meu e não dos meus pais. Eu estou bem tranquilo em relação a isso. Já pensei em tudo, todas as consequências que virão com a minha saída do armário – Ele falou rindo.

- Já se entenderam? – Bruno foi até nós.

- Mais ou menos. – Eu disse

- Tu ainda estás sendo bobo? - Ele me deu um beijo

- Eu não estava sendo bobo, eu só estava chateado por essa criatura ter me afastado desse momento da vida dele.

- Deixa de ser bobo, amor. Vem, vamos lá para dentro, o Pi tá todo preocupado lá.

- Agora ele fica, ele não, eles ficam preocupados... mas na hora de esconder tudo, ninguém se preocupou, né?

- A gente já conversou sobre isso!

- Já! Mas eu vou demorar a esquecer isso! – Eu disse me levantando

Dudu se levantou também e me deu um abraço urso.

- Ai, minha costela! – Eu falei com dificuldade

- Tu ainda me amas?

- Me solta, Dudu!

- Tu ainda me amas?

- Amo, amo, AMO!

- Tu ainda vais me amar pra sempre?

- Vou! Vou! Vou! Me soltaaaa!! – Ele me afrouxou mais o abraço

- Eu te amo, mano, e não quero que tu fiques com raiva de mim por isso.

- Eu não tô com raiva, eu já te falei.

- Mas não fica triste também!

- Mas eu estou, Dudu. De verdade! Mas não fica grilado com isso, estamos bem, nos dois.

Ele me soltou e nós fomos para a sala.

- Desculpa, primo! – Pi disse vindo ao meu encontro e me abraçando forte também

- Ai, vocês vão me quebrar, hoje.

- Não fica com raiva da gente!

- Eu não estou com raiva!

- Não? – Ele perguntou surpreso

- Eu estou triste!

- Mas isso é pior que raiva.

Pi me soltou e ficamos os quatro no meio da sala.

- Que tal um vinho? – Bruno perguntou

- Eu topo! – Disse o parceiro de cachaça dele

- Eu não! – Depois de tanto tempo sem beber, eu até desacostumei

Bruno e Dudu foram até a adega, que ficava na cozinha, e pegaram uma garrafa de vinho. Aquele vinho era ótimo, Thi que tinha escolhido numa vez que ele foi ao supermercado comigo.

- Tu vais tomar? – Bruno me perguntou

- Não, não estou afim, não. Obrigado!

- Tu estás chateado mesmo?

Ele falava baixinho, Pi e Dudu tinham ido buscar as taças e fazer uns apertitivos.

- Tô!

- Mas que bobeira, amor.

- Eu sei que parece bobeira, e que talvez seja mesmo. Mas, é assim que estou sentindo, não sei mentir sobre meus sentimentos.

- Mas não podes ser assim, ficar chateado com uma coisa boba dessas.

- Ninguém é perfeito, Bruno! – Eu disse me levantando do sofá

- Onde tu vais?

- Ver nossa filha.

- Tu estás chateado comigo agora?

- Ai, pelo amor de Deus, né Bruno? Eu não tenho dez anos.

- Mas tá agindo como se tivesse.

Eu olhei para ele e não falei mais nada. Subi as escadas e fui ver a Sophie. Quando cheguei no quarto dela, ela estava dormindo como um anjinho. Eu sentei no sofá e fiquei lá um pouquinho velando o soninho dela. Foi só depois de bastante tempo que eu voltei para a sala. Eu sentei ao lado do Bruno.

- Desculpa, tá? – Bruno disse beijando meu rosto e me cheirando o pescoço.

- Ah, não começa com essas desculpas sem fim. Eu não estou com raiva de ninguém.

- Mas tu estás todo estranho aí.

- Que estranho, amor?! Eu só não quis vinho por que depois do câncer eu desacostumei a beber.

- Tu estás chateado sim, me desculpa!

- Tudo bem! Eu te desculpo, amor! – Eu aceitei logo as tais desculpas senão ele ia passar a noite toda se desculpando por nada.

Eu não podia ficar chateado com nada que ele já pensava que eu estava com raiva dele. Mas, às vezes não era nem com ele o problema. Ele foi meio grosseiro comigo, ok. Mas, eu não iria ficar com raiva disso, ele só estava expondo a opinião dele e eu respeitava isso.

Pi e Dudu estavam juntinhos no sofá, na nossa frente. Eles ficavam tão bonitinhos juntos.

- Quando tu vais falar para a Jujuba, Dudu?

- Bom, isso não vai ser fácil. Tu sabes o escândalo que ela vai fazer.

- Sim, e ela vai ficar tão triste quanto eu. Pode ter certeza!

- Será?

- Sim! Eu conheço meus amigos, alguns pelo menos.

- Ai, essa doeu! – Ele disse

- Foi, é?

Bruno me beliscou na barriga.

- Sério? Tu achas que ela também vai ficar triste?

- Acho que sim, Dudu. Nós geralmente apoiamos uns aos outros, lembra?

- Vocês já contaram para o Thi?

- Não! Vocês foram os primeiros! – Pi disse

- Pelo menos isso, né?

Bruno me deu outro beliscão.

- Tu achas que a Tata e o Tonton vão falar algo?

- Imagina! Eles vão te apoiar!

- Será?

- Pode ter certeza! E quando eles souberem que teu namorado é esse maluco, aí que eles vão te apoiar.

- Tomara!

- Sabe pra quem eu faço questão de contar?

- Quem?

- A Jeanjean, eu quero que ela saiba como tu estás feliz aqui.

- Eu prefiro não contar nada, é bem capaz da Maman vir aqui.

- Mais um motivo para eu contar. A Tata tem que vir aqui levar um esculacho pessoalmente da Mamie e do Papie.

- Aquele doido que um dia eu chamei de Papa pode querer vir também.

- Que venha, pois o que é dele está bem guardadinho aqui. Papa tá doido para conversar com ele.

- O Tonton quer?

- Quer sim! Deixa ele pisar aqui em Macapá para ele ver.

Bruno e Dudu começaram a conversar e excluíram totalmente Pi e eu. Eles sempre faziam isso.

- Primo, tu não estás chateado por eu namorar o Dudu não, né?

- Não, claro que não. Vocês formam um casal tão bonitinho. Eu só estou chateado por vocês esconderem durante meses.

- Tu e o Bruno são ainda mais bonitos...

- Sabe, eu até entendo esconder no inicio, quando está rolando aquela conquista, mas durante meses, ah é sacanagem, Pi.

Nós ficamos até tarde conversando. Eu realmente não estava com raiva, eu queria mesmo que eles namorassem. Eu falava normalmente com eles, não tinha motivo para eu agir diferente. Eu estava triste e eles sabiam disso.

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Comentários

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Dudu?! Kkkkkkkkkk

Quem diria hein... Apesar q eu desconfiva dele...

É meu bem o mundo é GAY!

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Antoine... O Cap. 128 não quer abrir(não sei de sou só eu) mas tenta repostar ele ou envia pro meu email...

blackjames285@gmail.com

Grato!

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Haha quem diria que o Dudu iria se descobrir! Eu sempre digo também que o mundo é e esta ficando cada vez mais gay o//

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Caramba bem que eu desconfie, mas depois achei que não. Muito legal!!

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Oh my gooooooood... chessus amadoooo... AMEEEIIII que venha o próximo e o próximo e o próximo... *-* divinoooo Bjuus e até!

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eu sabia eu sabia aaaaaaaaa q era o dudu kkk. Quero ver a reação da jujuba kkk. E meu querindo ta otimo seu conto ta cada dia melhor to amando muito. E melhoras pra Sophie ta aquela linda e bjs no popo kk

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O Pi e o Dudu juntos! Que lindo! Melhoras para a pequena Sophie. bjs

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Eu disse que eles ficariam! Minha bola de cristal não falha!

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🎉🎊🎉🎊 Pi e Dudu juntos 👌👌👌 (não sei o motivo mas eu já estava desconfiando de algo kkkkk). Melhoras pra Sophie e volte loooooooogo 🎊🎉🎊🎉

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