Sou a Lili e sempre fui fascinada por cães. Fascinada é pouco eu sempre fui louca por cães. Adorava ver quando um ficava engatado em uma cadela e eu me imaginava no lugar da bicha. Ali presa ao macho pela rola dele, era fascinante. Quando era pequena e se um cão grudava na minha perna, eu não conseguia chutá-lo e até esguichos levava nas pernas. Só quando isso acontecia em público eu, mesmo contrariada, mandava ele embora.
Fui crescendo e essa panca adormeceu. Como é natural numa moça fui conhecendo homens, até que assentei e fiquei vivendo com um cerca de oito anos. Foi bom, mas acabou. Não ficaram ressentimentos e a vida continuou. Não quis ligar-me de novo com carácter mais sério e fui namorando. Um agora, outro depois eu ia vivendo sem passar «fome de macho» e principalmente sem me comprometer. À cerca de dois anos, num intervalo de namorados lembrei-me da minha ligação aos cães e comecei a imaginar «coisas». Já me imaginava de quatro, qual cadela a receber um macho possante de quatro patas. A ideia foi martelando e não me saía da cabeça. Cheguei a desinteressar-me de procurar namorado. No meu pensamento estava cada vez mais presente a ideia de ser cadela e de me entregar a um cão que me quisesse comer. Não tenho cão pois não tenho condições de ter um, vivo num pequeno apartamento e como tenho horários desfasados não tenho horas certas para o levar à rua. Cheguei a pôr um anúncio procurando alguém que tivesse um cachorro e o pudesse disponibilizar para me montar. Recebi muitas respostas me xingando, me chamando de vadia, que fosse no parque onde havia muito homem para me foder. Mas, felizmente chegou uma resposta que ia de encontro aos meus desejos. Foi a Helena, Uma senhora holandesa que habitualmente tem sexo com cães. E, curioso, toda a sua família tem esse tipo de comportamento. Todas as mulheres da família têm um ou dois cães para as cobrir. É um comportamento aceite, até pelos próprios homens da família, que inclusive auxiliam suas esposas nessa práticas e participavam da entrada de suas filhas neste círculo.
Hoje bem digo o dia em que publiquei aquele anúncio. Helena foi um anjo que apareceu na minha vida. Graças a ela encontrei o verdadeiro prazer, não com um homem como eu teimava em procurar, mas com um cão - um belo Pastor Alemão que me vai fazendo cada dia mais feliz.
Helena tem dois cães um Cão Grande Dinamarquês e um Pastor alemão. Lá em casa ainda há um outro cachorro, um Labrador de uma sobrinha de Helena, a Sílvia. O Labrador ainda é novo e está destinado a ser o montador de Sílvia.
Fui conhecer Helena num sábado à tarde. Recebeu-me com dois beijos e um grande sorriso.Entramos para a sala e sentamos-nos a conversar, imaginem de quê. Sim, falamos de cães, da minha vontade em ter sexo com um cão, o que eu esperava de um encontro desse tipo. Helena falou-me da relação que, na sua família, todas as mulheres tinham com cães. À várias gerações que as mulheres da família eram «mulheres-cadelas» com tudo que isso implicava. Recordava sua avó e o seu cão, um imponente Dinamarquês, o Apolo, que a acompanhou nos últimos anos de vida. Esse cão passou para a mãe de Helena, apenas para satisfação das necessidades sexuais do cão já que ela tinha o seu próprio. Fiquei a saber mais, sobre sexo com cães, naquela tarde do que em toda a minha vida até então.
Depois de muito falarmos e de Helena ficar convicta da minha intenção de me dar para um cão e da sinceridade da mesma, passamos para uma sala para eu ver os cães e conhecer aquele que Helena fazia o favor de disponibilizar para me comer. Era uma sala relativamente grande com uma cama grande, um grande sofá, alguns pufs de vários tamanhos e muitas almofadas pelo chão. Já lá estavam os três cães - o Zeus, um Dinamarquês imponente; o Belo, um Labrador ainda cachorrinho e o Liv, um lindo Pastor Alemão, pelo qual eu imediatamente me apaixonei. Uma brincadeira informal teve o condão de nos aproximar. Brinquei mais com o Liv pois seria ele o meu namorado, é claro que o Belo também queria atenção, o Zeus sentou-se calmamente e observava. Depois Helena iria apresentar-me ao Liv, como cadela - a sua cadela. Quando dos contactos com Helena esta recomendou como eu deveria vir vestida - um vestido, ou saia rodada, nada de meias ou collants, cuecas relativamente pequenas. Estas foram as recomendações de Helena. Chegada a hora da apresentação formal Helena pediu que me sentasse num pequeno puf sempre acompanhada pelo Liv. Helena levantou-me a saia e mostrou as minhas pernas e o meu sexo apenas coberto por uma pequena tanga. Deu duas palmadinhas no meu sexo chamando a atenção de Liv, que imediatamente e insistentemente me cheirou. Algumas investidas com a ponta do nariz tiveram o condão de me pôr húmida, molhada mesmo. Isso foi suficiente para o cão ver em mim uma cadela a precisar de ser coberta. Deu, inclusive algumas lambidelas mesmo por cima da tanguinha. Helena sorria, mostrava-se radiante e disse-me:
_O Liv gostou de ti e a partir de hoje ele reconhecer-te-à como cadela, serás a sua cadela e ele será o teu cão de cobrição. Sempre que aqui vieres deves te dar a ele, para que ele te cubra se for essa a sua vontade e com este corpinho tenho a certeza que ele vai querer sempre.
Helena não deixou que a situação se prolongasse. Não queria que o Liv ficasse demasiado excitado pois, se tal acontecesse ele teria de copular para se aliviar. E isso não estava programado para aquele dia. Mandou o Liv para o fundo da sala e chamou o Zeus. Helena ia mostrar-me como eu me devia comportar. Bastou uma ligeira festa ao cão e o levar a mão até à sua barriga acariciando-a e, já com o cão mais calmo, incluir o pénis nessas carícias. Depressa se notou o aumento de volume e Helena apressou-se a tirar as cuecas, descer a saia e apoiar-se num puf. Imediatamente Zeus deu início ao bailado de acasalamento. Cheirando e lambendo o sexo de Helena e tentativas de penetração. Por fim a penetração com êxito. O frenesim da cópula deixou-me louca de tesão. Não fora o facto de querer que as coisas se fizessem ao rito traçado por Helena e eu ter-me-ia posto de quatro para que o Liv me comesse. Acabado o frenesim da cópula Helena, segurando as patas da frente do animal, não permitiu que ele saltasse fora. Helena disse que apesar da grossura do pénis e do nó do Zeus, raramente ficavam engatados e o facto de não permitir que ele saísse, possibilitava que o cão expelisse o esperma na sua quase totalidade. Apenas quando o nó e o pénis começam a dar sinais de afrouxamento termina a ejaculação. Estiveram largos minutos assim, totalmente imóveis. Por fim o próprio cão deu sinais de querer sair daquela posição, então Helena soltou-o e outro bailado iniciou - umas corridinhas, à volta de Helena, lambendo o seu próprio pénis para depois se centrar em lamber todos os vestígios de esperma desde o chão, às pernas e à ratinha de Helena. Tudo foi limpo, nada ficou por lamber. Helena levantou-se como se tivesse acabado de fazer a coisa mais natural do mundo, pois era precisamente assim que ela encarava estes encontros - perfeitamente normais e naturais. Helena agia exactamente como uma cadela que depois de coberta segue o seu caminho. Esta é apenas uma POSSÍVEL ligação sexual entre um macho e uma fêmea de espécies diferentes das muitas que há na natureza. E como acontece na natureza a iniciativa cabe ao macho, sem adestramento especial sem a nada ser forçado mas sim unicamente por ser MACHO. A mulher/cadela apenas se deve submeter aos caprichos de tão nobre macho e ser dele quando ele quiser. Só assim a mulher terá um sexo gratificante e prazeiroso.
Em outros escritos vos darei conta da minha «tarde de núpcias» com o Liv e dos encontros que se seguiram, do casamento de Sílvia com o Labrador de nome Belo, do festival da Primavera (dedicada à relação entre as mulheres-cadelas e os cães seus cobridores). De tudo isso vos falarei e de muito mais caso tenha, da parte dos leitores, aceitação.
