Troca de Esposas

Um conto erótico de Conformado
Categoria: Heterossexual
Contém 1719 palavras
Data: 09/03/2016 14:44:03

Leitores da Casa dos Contos, mais uma vez estou aqui para descrever uma nova aventura de minha esposa, só que dessa vez eu tive uma participação especial. A história é verídica e um pouco extensa, mas espero que gostem.

Temos um casal de amigos chamados Carlos e Shirley. Carlos é um negro de 1,92m, forte pra caramba pois faz academia quase todos os dias e Shirley é uma delícia de quase 1,80m, corpo esguio com seios e bumbum médios e um sorriso maravilhoso. Sua boca lembra a boca daquela atriz Scarlett Johansson. Eles estavam de férias em SC e nos convidaram para passar o fim de semana em uma casa de veraneio que eles têm em Bombinhas. Lógico que aceitamos e na sexta-feira à noite juntamos nossas coisas e partimos para lá. A viagem durou algumas horas mas chegamos bem.

Ao chegar na casa deles fomos recebidos com muita alegria. O tempo não nos favorecia pois estava um vento gelado e uma garoa fina. Obviamente ficamos dentro de casa bebendo um vinho delicioso e comendo alguns petiscos. Quando estávamos na segunda garrafa já começou a gozação pra cima de mim e da Shirley pois somos fracos para bebida e com poucas taças já ficamos meio moles e sonolentos. O que nos restava naquela noite era assistir a um filme, e foi o que fizemos. Mal o filme havia começado, Shirley já estava babando ao lado de Carlos e eu não demorei muito. Virei minha cabeça para o lado e cochilei.

Não sei quanto tempo depois eu acordei e não vi nem a minha esposa e nem o Carlos. Um frio percorreu a minha espinha pois sabia a mulher com quem eu tinha casado. Me levantei devagar e na ponta dos pés fui até o corredor dos quartos. Ouvi gemidos e já imaginei o que veria. Sônia estava sentada na beirada de uma cama com os seios à mostra e com metade da rola de Carlos em sua boca. Seus lábios carnudos envolviam o pau de Carlos enquanto ele fodia sua boca segurando a cabeça dela. Era uma rola proporcional ao tamanho dele, ou seja, grande. Ela tirava o pau dele da boca e deslizava a língua da cabeça até o saco que a essa altura já estava todo babado. Fiquei ali parado, olhando a sacanagem e alisando meu pau já estava duro como uma pedra. Pensei em fazer um barraco mas, depois de tantos chifres levados, aquele era só mais um. Voltei minha atenção para os safados no momento em que ele começou a gozar na boca de Sônia. Ela tentou engolir mas acabou engasgando pois a quantidade de porra que saiu daquele pau era muita. Mesmo assim ela o lambeu até o final. Saí de fininho voltando ao sofá onde Shirley estava. Me sentei devagar para não acordá-la quando ela me pergunta ainda de olhos fechados, “o que os safados estavam fazendo? ”. Tomei um susto e meio gago respondi que Sônia estava fazendo um boquete em Carlos. Ela abriu os olhos e me disse que sabia das safadezas de Sônia e que ela já havia admitido uma vez que achava Carlos gostoso. Sem saber o que responder só abaixei a cabeça e fiquei parado. Ela, ao ver minha atitude, talvez por dó de mim, pegou em minha mão, levou até suas cochas e disse, “não se preocupe, vamos dar o troco”. Escutamos barulhos no corredor, viramos para o lado e fingimos que estávamos dormindo. Poucos segundos depois Sônia se senta ao meu lado, finjo que acordo e pergunto a ela onde estava. Ela com naturalidade e com cheiro de pau na sua boca me diz que estava no banheiro. Me dá um beijo na boca e me chama para irmos deitar. Me levantei do sofá, “acordei” Shirley e disse que íamos deitar. Ela também se recolheu.

Chegando no quarto minha esposa põe um baby-doll branco e transparente, e sem calcinha se deita ao meu lado. Apagamos a luz e fiquei relembrando a cena que vi minutos antes quando Sônia começa a apalpar meu pau. Ela devia estar com tesão pois, pelo que percebi, só Carlos havia gozado. Enquanto sua mãozinha macia e delicada segurava meu cacete eu disse que tinha visto ela chupar o pau de Carlos. Ela se virou pra cima de mim e perguntou se eu estava bravo com ela. Respondi que não pois a conhecendo, já imaginava que uma coisa dessas poderia acontecer. Ela me beijou e ainda com o gosto do pau de Carlos na boca disse que me amava e nunca iria me deixar. Pegou minha mão e levou até a sua boceta lisa. Neste momento pude ver o quanto estava molhada e ela disse que era tesão pelo Carlos. Disse que por mim tudo bem mas que ela tomasse cuidado com Shirley. Para minha surpresa ela disse que Shirley sabia de tudo e que tinha liberado o marido para ela. Neste momento entendi porque Shirley me disse que daria o troco neles.

Sônia se levanta e vai até o outro quarto. Minutos depois Shirley aparece na porta do quarto, linda, maravilhosa, deliciosa. Ela estava com um pijama de seda vermelho e com um tamanquinho de salto. Me pergunta se pode entrar. Neste momento me levanto e vou ao seu encontro, a abraço e ela fica mais alta por conta do salto. Fecho a porta e sem perguntar nada começo a beijá-la. Sua boca é doce e sua língua parece uma espada tentando invadir minha boca. Chupo sua língua e com um beijo molhado vamos nos apalpando e conhecendo todos os detalhes dos nossos corpos. Ela começa a se despir e então posso contemplar de verdade a beldade que ela é. Que corpo bronzeado e maravilhoso ela tem. Sua boceta é lisa como a de Sônia só que tem um fio de pelinhos acima do seu grelo. Sem pensar duas vezes a deito na cama e começo a sentir o cheiro delicioso que exala da sua boceta. Me encaixo entre suas pernas e começo a passar minha língua entre seus grandes lábios. Sua boceta já está molhada e acelero minhas lambidas sugando todo líquido que sai dali. Dou mordidas de leve no seu grelinho e ela geme mais alto me chamando se safado e pede para eu enfiar a língua dentro de sua boceta. Obedecendo sem pestanejar, começo a esfregar minha língua dentro de sua raxa fazendo com que ela se contorça até anunciar o seu gozo. Ela aperta minha cabeça entre suas coxas e solta seu gozo em minha boca. Não são todas as mulheres que gozam dessa maneira. Algumas só se contraem, só que ela não, ela inundou a minha boca com seu líquido doce e viscoso. Passados alguns segundos ela se recupera e pede para eu me deitar no seu lugar. Me deito já com o pau duro como uma pedra e ela se posiciona de quatro ao meu lado. Começa com algumas lambidas na cabeça da minha rola esfregando sua língua áspera pelo meu pau. Ela percorre toda a extensão da minha rola com seus lábios até que finalmente o abocanha e começa um sobe e desce delicioso. É uma chupada fenomenal de quem sabe fazer, e acima de tudo, gosta de fazer. É uma sensação maravilhosa sentir sua boca quente sugando meu pau. É delicioso vê-lo sumir entre aqueles lábios vermelhos e molhados. Ela chupa com vontade, com força, sugando toda lubrificação que sai do meu pau até que não aguentando mais, solto jatos de porra em sua boca. Ela engole tudo olhando pra mim e sugando tudo até a última gota. Dessa vez sou eu que deixo meu corpo relaxar extasiado de prazer.

Enquanto relaxo, ouço gemidos de Sônia vindos do quarto ao lado e fico imaginando ela se deliciando com a rola de Carlos. Em minutos meu pau volta a endurecer e Shirley se deita ao meu lado e começa a me beijar com aquela boca maravilhosa. Finalmente estamos prontos para consumar nosso momento mágico. Me posiciono em cima dela e encaixo a cabeça do meu pau na entrada da sua boceta melada. Meu pau entra com facilidade e começo os movimentos de vai e vem dentro daquela beldade. Ela geme alto não se importando mais com nada e pede que eu a foda com força. Ela solta palavras meio desconexas entre os gemidos me chamando de FDP, safado, corno...Quando ouço isso, me lembro novamente de Sônia no quarto ao lado e escuto seus gemidos. Imagino ela cavalgando com o pau de Carlos encaixado dentro de sua boceta e isso me deixa louco de tesão. Shirley percebe a minha excitação e fala ao meu ouvido, “isso corninho, fode minha buceta porque ela está lá levando uma rola preta na boceta”. Aumentei a velocidade e fodi aquela boceta maravilhosa com tanta força que pude sentir a cabeça do meu pau batendo na parede do seu útero. Meti por vários minutos até que senti suas unhas cravando nas minhas costas e ela se contorcendo de tesão e então gozavamos ao mesmo tempo. Eu sentia as paredes da sua boceta apertando meu pau enquanto eu soltava jatos de porra dentro dela. Ficamos ali por alguns minutos que pareciam uma eternidade, suados e com aquele cheiro maravilhoso de sexo. Ainda com meu pau de dentro dela nos beijamos e finalmente cai para o lado totalmente satisfeito.

Dormimos dessa mesma maneira, com esposas trocadas, e no dia seguinte acordei com um beijo delicioso da minha nova amante. Nos levantamos e tomamos um banho delicioso juntos. Dentro do box ela ainda me fez um boquete delicioso e disse que aquela noite foi inesquecível. Fomos até a cozinha e Carlos e Sônia já estavam a nossa espera. Dei um beijo de bom dia na minha esposa e Shirley fez o mesmo em Carlos. Ficamos meio sem graça no começo mas depois de alguns minutos perguntei a Carlos se podíamos repetir a dose na próxima noite. Ele, olhando para minha esposa, disse, “vamos trocar de esposa durante todo o fim de semana”. Shirley se virou e me deu um delicioso beijo de língua. Sônia se levantou, sentou no colo de Carlos e também se beijaram enquanto ela apertava o seu pau.

Bom, espero que tenha curtido nossa história e na próxima vez eu conto o desfecho desse final de semana delicioso.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Conformado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Esse não ficou tão excitante quanto os outros, mas também foi de uma realidade extrema!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom, parabéns aos quatro por entenderem que sexo é tesão, desejo e prazer, amor é sentimento fraternal, amizade, companheirismo.

0 0
Foto de perfil genérica

Parabéns !!! Corno sortudo !!! Nota 10.

0 0

Listas em que este conto está presente

Contos Lidos
Lista para manter o registro dos contos lidos por mim.