Manobras Radicais

Um conto erótico de Victor
Categoria: Heterossexual
Contém 1256 palavras
Data: 04/03/2016 09:19:19

Recentemente, quando estava na casa de familiares, um rapaz de minha família estava a elogiar-me como eu dirijo bem e como o incentivei a habilitar-se. Todavia, em meio à conversa, compreendi que ele estava a bajular-me para ensinar a sua esposa a dirigir uma vez que eles não tinham carro.

Inicialmente, eu disse que deveriam pagar uma auto-escola, entretanto, insistiram que ela deveria aprender comigo.

A esposa dele, era uma mulher perfeita, entretanto, o que mais me chamava a atenção, eram seus lábios que sempre me fascinavam, principalmente, quando estavam com um batom vermelho delicioso. Cida, como a chamávamos, era loira e tinha um corpo com curvas perfeitas.

Não havia tempo disponível, entretanto, como ausentar-me de tão deliciosa oportunidade?

Marcamos um dia e horário e não me atrasei nem um segundo sequer.

Cida saiu de sua casa com um delicioso vestido, deixando à mostra suas coxas torneadas e aquela pele branquinha que tanto amo, todavia, logo atrás veio seu marido pedindo-me que acompanhasse a “aula”.

Coloquei Cida sentada no banco do passageiro e sentei-me atrás do volante, enquanto seu marido estava no banco de trás. Fui-lhe explicando e mostrando todos os comandos do carro, todavia, notei que sempre que rolava alguma piadinha, Cida de pronto colocava a mão em minha coxa o que me constrangeu muito pela presença do marido no banco de trás.

Lá pelo segundo ou terceiro toque, eu logo olhei pelo retrovisor para saber se o marido havia ou não percebido aquele carinho de Cida para comigo, todavia, não consegui perceber sua reação.

Continuamos a lição e eu andei com o carro por um determinado período, explicando a Cida todas as minhas atitudes e suas reações.

Como não poderia andar na rua, marquei com Cida de levá-la até meu sítio onde poderia deixá-la dirigir o veículo.

No segundo dia marcado, fui novamente buscar Cida em sua casa e desta vez ela veio com uma deliciosa saia jeans e uma blusinha branca. Acompanhando-a ao sair de casa, veio seu marido, todavia, após os cumprimentos normais, ele disse que não poderia nos acompanhar desta vez, pois tinha outros compromissos.

Após um beijo de despedida, Cida veio para entrar em meu carro, entretanto, tratei de ajustar o retrovisor para que a pudesse reparar durante todo o trajeto.

Intrigado com toda aquela situação, após um beijo do casal, dirigimo-nos até meu sítio onde, num campo de futebol ali existente, poderia permitir que Cida dirigisse o carro. Durante o percurso, Cida não mais ousou colocar a mão em minha perna, o que me intrigou ainda mais.

Ali chegando, tratei de sentar na cadeira do passageiro e Cida sentou-se no lugar do motorista. Antes de dar a partida, voltei as informações e, como os toques não mais ocorriam, tratei de segurar na perna esquerda de Cida informando-lhe de que a usaria para apertar o pedal da embreagem. Quando me inclinei para tocar a perna de Cida, tendo meu ouvido se aproximado muito da boca dela, ouvi um delicioso suspiro e, depois, a perna direita, dizendo-lhe que a iria usar para os pedais do acelerador e do freio.

Saímos com o carro, fazendo pequenas manobras pelo campo. Cida dirigia bem até que, tentou frear o carro com o pé esquerdo e não deu outra, o carro morreu.

Eu delicadamente e, aproveitando-me da situação, novamente pus a mão em sua coxa esquerda e não mais ouvi aquele suspiro delicioso, mas uma voz baixinha que dizia “sobe”.

Daquele momento em diante, já virei-me com o rosto para o rosto de Cida e passei a beijar aquela boca que há muito me instigava. Foram beijos deliciosos e minhas mãos não paravam de acariciar o interior daquelas lindas coxas torneadas. Eu roçava a unha no interior daquelas coxas, puxando a saia um pouco para cima, de caminho à minha inteira perdição.

Enquanto isso, meus lábios se embriagavam com aquela linda e deliciosa boca.

Cheguei as poltronas do veículo para trás e, com uma mão ainda acariciando a virilha de Cida, com a outra passei a massagear sua nuca, pressionando seu rosto contra o meu, a medida de que nossas línguas se enroscavam.

Minha mão, que dantes acariciava aquelas coxas, agora passava a acariciar-lhe a v... ainda por cima da calcinha, me excitando cada vez que sentia aquela lycra ceder à excitação de Cida.

Enquanto lhe tocava, passei a beijar-lhe no rosto, orelha, pescoço e, à medida que aquela blusinha branca ia cedendo, eu ia beijando seu ombro, seu colo...

Para retirar minha camisa, afastei-me um pouco de Cida, momento em que ela tentou começar a tirar a blusa dela. Não deixei, eu mesmo queria despi-la por completo.

Fui abrindo botão por botão, e minha boca deliciava com aquela deliciosa pele branquinha que aparecia. Enlouqueci ao beijar a pele e lamber aqueles seios no contorno do sutiã.

Mesmo com toda a atividade, minhas mãos continuavam a deixar Cida cada vez mais encharcada de tesão. Abaixei aquele sutiã e consegui beijar-lhe os seios, mordiscando e lambendo seus mamilos rosados.

Aos poucos, fomos nos acomodando e, de repente, tornou-se possível que eu a chupasse abrindo-lhe um pouco mais a perna. Dei uma deliciosa mordida por sobre a calcinha e depois, tirando-a, passei a chupar aquele clitóris maravilhoso.

Não teve como conter-me, aproveitando daquela total excitação, meus dedos começaram a acariciar os pequenos lábios e a penetrá-la suavemente. Com tudo isso, fomos relaxando, relaxando. Eu ouvia os gemidos de Cida cada vez mais intensos, sua respiração mais acirrada. Tive quase a certeza de que Cida gozou deliciosamente em minha boca naquele momento.

Após vários momentos, resolvi abaixar minha calça e penetrar Cida com todo o carinho. Deitei por sobre ela e, já estando as poltronas do carro totalmente rebatidas para trás, passei a acariciar sua v... com meu p.... Deixando-o também todo lubrificado até que pudesse penetrá-la deliciosamente, todavia, isso tudo realizado enquanto nossas bocas se enroscavam.

Foram momentos insanos, dentro daquele veículo, nossos corpos se encaixando um no outro, nosso tesão a flor da pele. Sentir Cida agora gemendo de tesão era totalmente excitante.

Ficamos assim por vários minutos, embriagados num prazer extremo. Até que sentei-me na poltrona e pedi Cida que sentasse em mim.

Tesão absoluto sentir aquela deliciosa mulher sentada em mim, encaixando-me perfeitamente nela, aquela saia e aquele sutiã enrolados naquela cintura mágica que mexia aumentando-se nosso frenesi.

Cida, movia-se sentando-se e levantando-se, fazendo-me totalmente extasiado. Nossa total excitação criava sons e ruídos majestosos e rítmicos, intensos e poderosos.

Abri um pouco minhas pernas para que Cida descesse um pouco mais, sentir-me totalmente dentro dela foi o máximo.

Aos poucos, os movimentos de Cida foram se acalmando, ela não mais levantava e abaixava, mas simplesmente rebolava em mim, deliciosamente.

Foi muito intenso, todavia, a medida que nossa excitação se intensificava, seus movimentos iam diminuindo. Delicioso sentir que Cida encaixou-se perfeitamente em meu corpo para massagear seu clitóris, em meio a penetração, em meu corpo, já totalmente sedento de prazer.

Cida gozou novamente em mim, enquanto roçávamos nossos corpos já suados de tesão.

Ia penetrá-la novamente, entretanto, Cida conteve-me sentado na poltrona e quis chupar-me. Eu deitei e foi totalmente extasiante sentir aquela boca, que há muito eu venerava, degustar-se com meu sexo.

Que boca deliciosa! Que lábios perfeitos! Agora todos a me satisfazer a lascívia.

Gozei como louco com aquelas carícias deliciosas.

Após vários instantes de carinho e êxtase, após novos beijos deliciosos, rimos com a situação e pela confidência de que Cida adorava provocar seu marido ao se insinuar para os outros.

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