Amor em família parte 3

Um conto erótico de Helton
Categoria: Homossexual
Contém 1908 palavras
Data: 31/03/2016 19:57:09
Última revisão: 08/06/2016 11:50:38

Quero agradecer a todos os comentários, e estou esforçando ao máximo para agilizar os contos e espero que gostem.

Tem comentarista me pedindo os contos originais, mas o senhor dos anéis, o dono do site removeu, e eu não tinha salvado os contos no computador, então se deliciem com esse novos contos, a história não mudou em nada, o enredo continua o mesmo. Então vamos ao conto, lá estava eu perdido e sem direção sentado no sofá criando coragem para subir para o meu quarto e encontrar com meu irmão mais velho Peterson.

Estava sentado no meio dos meus dois irmãos, Pietro e Henri, eles conversavam e comia ao mesmo tempo, não tinha nenhum noção do que os dois estavam falando. Em frente a tv eles comentavam algo sobre o que passavam na televisão, eu acho. Mas mesmo sentidos estavam ligado nos acontecimentos que pude sentir vindo quando vim sentado no colo do meu irmão mais velho, o Peterson.

Estava lá eu indeciso se subia ou não para o meu quarto e encontrava o meu irmão. A duvida era saber quem eu encontraria no quarto, o Peterson irmão ou Peterson que vim sentado em sua rola dura, meus pensamentos viajavam, e minhas respostas eram só respondidas lá no carro, eu sentado no colo do meu irmão mais velho, sentado em sua rola dura, e ele passando a mão e buscando minha bundinha.

A sensação sentado no sofá a pensar, era estranha, esquisita, confusa, mas ao mesmo tempo prazerosa. Meus pensamentos buscavam incansavelmente o colo do meu irmão Peterson, era uma busca que terminava sempre no quarto de manhã quando pude ver o Peterson totalmente pelado. Reparei em cada detalhe do corpo do meu irmão, seus braços fortes, suas coxas grossas, seu abdômen tanquinho, seu peitoral e sua pistola grande, seu saco todo raspado.

Meus dois irmãos, Patrício e Pietro continuavam sentado no sofá assistindo a TV, eles conversam e comentando algo que passava na televisão, não sabia o que era, apenas ouvia suas vozes, mas o meus pensamentos estavam ligado no meu irmão Peterson e a duvida de subir para o meu quarto. Meus dois irmãos subiram para seus quartos e minutos depois eles descem vestindo apenas cuecas.

Meu irmão Patrício de 17 anos estava usando uma cueca apertadinha branca da Foch que mostrava o volume da sua rola , e o Pietro de 18 anos usava uma cueca apertadinha vermelha da hugoboss, ambos desciam a escada, parecia mais um desfile de roupas intimas, mas meus olhares se viam principalmente em seus corpos lindos. A busca dos meus pensamentos pelo meu irmão Peterson, começou também buscar algo novo, diferente, buscar meus dois irmãos.

Não sei o que estava acontecendo comigo, só sei que um prazer fora do normal estava tomando conta de mim, como eu antes não tinha nenhum interesse pelos meus irmãos, agora meus olhares buscavam seus corpos.

Como se eu visse meus três irmãos em preto e branco e agora eu os via em cores, cores que me deixam confuso, cores que me transportavam para perto deles, cores com sabores jamais sentindo, cores de desejos confusos.

Meus irmãos se sentaram do meu lado, um de cada lado e eu fiquei de novo em estado de transe, tremia, suava, os ver ali sentado do meu lado só cueca passou a ser conflitante com meus pensamentos de antes de hoje de manhã, eu comecei a olhar de rabo de olhos para eles, e pude notar o volume das suas cuecas, e meus pensamentos eram descobrir como eram suas rolas, eram descobrir a textura de suas pistolas, queria pegar, sentir, cheirar, não só dos meus dois irmãos, mas do Peterson também. De vez em quanto pegava meus dois irmãos mexendo em suas rolas, coçavam, alisavam, aquilo era torturante para mim, ver e não puder tocar em suas rolas.

Eu queria, eu queria, há como eu queria, puder ver meus irmãos pelados, ver as rolas dos meus irmãos, mas tinha algumas barreiras enorme que me proibia, a barreira da vergonha. Pois se eu me manifestasse para como meus irmãos, eu poderia ser reprimido, meus irmãos eram meio marrentos comigo, mesmo eu sendo o caçula da família, eles não me consideravam como tal, pegavam muito no meu pé, e sempre me dava bronca mesmo eu estando certo. Então, essa possibilidade em me manifestar ou tentar me aproximar, tentar tocar nas rolas dos meus irmãos, e se meus irmãos fossem contra, isso seria uma massacre nos meus sentimentos.

O certo é que estava perdido nos meus próprios sentimentos, e o mais certo ou real na minha cabeça era o meu outro irmão, o Peterson, que ainda dominava meus sentidos. Pois foi com o Peterson que mexeu ou acendeu prazeres que jamais eu sentir, foi com o meu irmão Peterson que tive o prazer de vim sentado na rola do meu irmão, o prazer esse que me fez viajar em cada detalhes do corpo do meu irmão Peterson. Lembrei do seu corpo nu, da sua barriga tanquinho, das suas coxas grossas, dos seus braços fortes, da sua pistola mesmo murcha, tinha uma noção quase que exata. Pois tinha sentindo seu pau duro na minha bunda, então sabia que sua rola era grande.

Eu estava no meio de um furacão, na naquele momento estava no meio dos meus dois irmãos de cueca, buscando incontrolavelmente seus corpos, suas rolas, e lá em cima estava meu irmão Peterson que ainda não tinha descido para almoçar, e meus sentidos estavam do meu lado ou subir para o quarto. Minha cabeça estava no meu quarto, estava no Peterson, eu tinha que subir, mas algo me fazia permanecer ao lado dos meus dois irmãos. Pois estava gostando em ver meus irmãos só cuecas sentados ao meu lado, eu os vias, eu os desejava, eu os queria. Sem saber que sentimentos eram estes que passei a sentir pelos meus irmãos, Patrício e Pietro, eu permanecia ali me deliciando com a imagem dos meus irmãos. Fiquei ali sentado e passei a ouvir meus irmãos a conversar, percebi que eles estavam conversando sobre futebol e que estavam assistindo o programa de esportes.

-Olha lá Pietro, que lance do Cristiano Ronaldo, quase gol.

-É Patrício, mas o melhor ainda é o Merssi, o cara joga fácil viu. Eu jogo igual ele, kkkkkkkkkkkk, sqn né.

-Joga fácil você, Pietro? kkkkkkkkk, tá de piada né. kkkkkkkkkkk.

Ouvia suas brincadeiras e dei uma sorriso, foi então que meu irmão Patrício viu e me abraçou me puxando pra seu lado, naquela hora fiquei nervoso, me encolhi, e o Patrício me abraçou ainda mais forte.

-Tá rindo de que Patrik. Falou o Patrício me abraçando e me segurando com força, ele segurou meu pescoço e levando meu rosto levando contra ao seu peito, e a sessão era estranha e mas prazerosa. Pude sentir o peito do meu irmão Patrício pela primeira vez, o aroma, a textura da sua pele era agradabilíssimo.

Meu outro irmão, o Pietro, riu das brincadeiras do Patrício comigo se levantou e foi ao banheiro, e eu estava ali de rosto colado no peitoral definido do meu irmão, não reagir um milímetro se quer. Deixei que Patrício me dominasse, e mesmo se eu quisesse jamais conseguiria sair dos braços do meu irmão, pois ele era forte o suficiente para me dominar. Fiquei ali sentindo o aroma do Patrício, ele era todo cheiroso, sua pele era macia, sem querem minha boca encostou em seu peito, e uma força sobrenatural me fez abri a boca um pouco, e pude sentir meus lábios tocarem sua pele, seu peito e o gosto era indescritível.

Era um gosto desejado, um gosto quente e perfumado que me dominava por completo. As lembranças do meu irmão Peterson ainda continuavam muito fortes em minha memória. Mas naquele momento estava abduzido pelo corpo do meu irmão, e quando mais ele apertava meu pescoço mais eu me entregava a ele.

E nessa entrega relaxei meu braço e sem intenção posei minha mão no colo do meu irmão. Minha mão e o colo do meu irmão pareciam ímãs que se buscavam, eu acho, pois mesmo sem ver minha mão foi atraída pelo pau do meu irmão, e quando encostei na rola do meu irmão Patrício, ele soltou um pouco meu pescoço, me deixando um pouco livre.

Eu não tinha mais o controle da minha mão, ela era uma parte com vida própria, e mesmo o Patrício me deixando um pouco livre, minha mão continuava encostado na sua rola. Peterson abriu as pernas e minha mão ficou espaçosa em seu colo, pude sentir o volume do seu pau, mesmo murcha parecia grande. Minha mão estava dominada pelos meus desejos e meio sem querer apertei de leve sua rola. Em segundos a rola do meu irmão cresceu na minha mão e o meu pinto também criou vida, endureceu instantaneamente.

Puder sentir a primeira vez a rola do meu irmão na mão,mesmo pela cueca o prazer era total, ele soltou um pouco mais meu pescoço, mas eu permanecia ali, segurando a pistola do meu irmão Patrício.

Eu acho que o tesão tomou conta do meu irmão também, ele ainda me segurava, uma hora soltando um pouco meu pescoço e outra me buscava contra seu peito. Eu vendo que meu irmão não esboçava reação ao meu toque, resolvi ir adiante. Comecei a segurar a sua pistola, a encaixar minha mão naquele volume, eu comecei a apertar de leve e sua rola foi criando vida em minha mão, sua roa crescia e endurecia cada vez mais na minha mão. Eu comecei a apertar mais e mais, o prazer tomou conta de vez de mim. Sua rola dava sinal de vida, pulsava em minha mão, sua rola levantava de uma vez e descia na minha mão. Meu irmão Patrício foi me soltando o meu pescoço lentamente, mas eu permaneci grudado em seu peito, ele soltou os braços e eu continuava alisando sua pistola.

Eu resolvi levantar a cabeça e olhar para meu irmão, e pude notar que seus olhos estavam fechados, comecei a fazer fazer movimentos em sua pistola, pegava alisava, estava tomado pelo desejo de sentir a rola do meu irmão Patrício. E quando olhei de novo para o Patrício ele estava olhando pra mim, fiquei sem reação, minhas bochechas ficaram vermelhas de vergonha. Ao ver olhando para ele, ele me encarou com um olhar de desejo e disse.

-Safado. Ao dizer isso, somos interrompidos pelo Pietro que vinha do banheiro, em num instantes, larguei o pau do Patrício e me afastei, e me recompondo sem graça. Pietro entrou na sala ainda de cueca, sentou-se no sofá e reparou no volume da cueca do Patrício. Meu irmão Patrício ficou lá todo largado de pernas abertas sem nenhuma vergonha.

-Que isso Patrício, tá de pau duro. kkkkkkkkkkkkkk.

-Nada, to nada mano.

Mesmo com negativa do Patrício ,era nítida o volume da sua rola pela cueca apertadinha branca da Foch, ao negar Patrício se levantou e foi para o seu quarto. Continua....

Olá galera, vamos a uma enquete. Gostaria de saber qual conto meu vocês mais gostaram, qual conto em devo continuar ou até deletar do site.

Meu irmão meu herói Padrasto- O Reencontro com meu irmão 3 Continua, para ou deleto

Meu Pai meu professor- Continua, para ou deleto

Meu Cunhadinho tudo por um play 3-Continua, para ou deleto

Jogador de Futebol 1-Continua, para ou deleto

Amor em família parte 3-Continua, para ou deleto

Entre Irmãos Mão amiga -Continua, para ou deleto

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Comentários

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Continua esses: Meu Pai meu professor; Amor em família parte 3; Entre Irmãos Mão amiga. Muito bom, amei!

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Cara, continua mas sem demora, de continuidade à todos, você é muito bom, parabéns

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Eu prefiro meu irmão meu herói e esse aqui (amor em família). O enredo é muito bom, só tenta não repetir muito e desenvolver com mais detalhes a história.

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Meu pai meu professor e Amor em familia, continuei esses e os finalize, depois finalize os demais

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MUITO ENROLADO. MUITO REPETITIVO. ACHO O CONTO BOM, MAS PRECISA MELHORAR ISSO. LEVOU O CONTO TODO REPETINDO REPETINDO REPETINDO. FICA CANSATIVO. REPARE TB NOS ERROS DE ESCRITA POR FAVOR.

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Amor em família, Entre irmão - mão amiga, Cunhadinho - Tudo por um Play. Continua esses que são bem promissores e originais e tem personagens narradores totalmente distintos. Os outros ou são mais do mesmo, ou são similares a suas historias já aqui postas. #SóAcho

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continua com. todos seus contos sao os melhores

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