Final e começo

Um conto erótico de Lice
Categoria: Homossexual
Contém 3163 palavras
Data: 28/03/2016 16:49:31

Bom, vou começar me apresentando: Sou Alice, tenho 23 anos, moro no interior de São Paulo, 1,55m, cabelos longos castanhos e olhos amendoados. Não sou das mais magras, mas meus peitos e bumbum são um pouco maiores que a média rs. O conto de hoje é sobre o que vem acontecendo entre eu e uma amiga há quase 6 meses

p.s.: já aviso que vai ser longo, pois sou bem detalhista, mas acreditem, vale a pena ;)

Eu estava em um namoro de quase 3 anos, mas estava difícil pra nós duas, porque nos amamos muito, mas nossas realidades, vida e pensamentos estão muito diferentes. Porém, já faz quase um ano que conheci uma amiga em comum de dois amigos meus, se chama Luíza: muito espontânea e companheira. Acabei fazendo amizade com ela muito fácil e como na época meu namoro estava em crise, passava bastante tempo conversando com ela, ela sempre me ajudando muito e falando pra eu ter calma, pensar sempre muito bem e não fazer as coisas por impulso.

Sempre saímos eu, Luíza e nossa amiga que nos apresentou, a Bárbara. Conheço a Bárbara ja faz muitos anos, mas só agora que nos aproximamos de verdade. Ela é extremamente amiga e muito sincera, mas tava tendo alguns problemas com bebida e sempre que estávamos em algum bar ela arrumava confusão. Ela era um pouco possessiva com relação à Luíza, pois as duas eram melhores amigas ha muito tempo.

Um dia Lúiza me chamou por mensagem falando que estava muito brava com Bárbara, desabafou comigo (fazíamos muito isso uma com a outra) e disse o quanto estava preocupada com a situação dela também. Não me lembro bem, mas em algum ponto da conversa ela me chamou pra ir na casa dela à noite pra conversarmos sobre Bárbara e assim ja contaria como eu estava com meu namoro (que na época eu achava que era só uma fase). Marcamos um horário, passei pra comprar alguns chocolates pra comermos durante a conversa e fui pra casa dela.

Chegando lá ela me mostrou a casa, que fica realmente muito perto da casa da minha melhor amiga, e fomos pra sala. Quando acabamos de sentar o pai dela interfonou. Tinha ido levar umas cervejas pra gente a pedido de Luíza. Abrimos uma latinha cada uma e começamos nossa conversa. Contei como conheci minha namorada, como começamos a ficar e depois namorar, nossa primeira vez, tudo. Contei um pouco de tudo o que tava acontecendo em nossas vidas e ela era muito compreensiva, há tempos que eu não conhecia alguém assim, que realmente te ouve. Chegamos no assunto de Bárbara e ela se abriu dizendo o quanto estava preocupada, nós duas estávamos desconfiadas de que ela estava se tornando uma alcoólatra aos plenos 19 anos. No meio disso tudo, eu sabia que Luíza tinha tido uma grande paixão por uma menina que ela nunca esqueceu, mas não sabia de nada dessa história. Nós nos tornamos amigas e parceiras tão rapidamente que conhecíamos muito pouco uma da outra. Então pedi que ela me contasse sobre ela e essa tal paixão, que se chamava Lara.

Ela começou me contando como tinha conhecido ela e o quanto Lara tinha mexido com o coração dela desde as primeiras palavras. Enquanto isso eu a olhava fixamente e já tínhamos tomado algumas latinhas, deveria ser umas 2 horas da manhã e estávamos a todo o vapor. Eu comecei a reparar no corpo de Luíza. Era morena clara, com cabelos castanhos até os ombros, olhos também castanhos, uma estatura média, deveria ter quase 1,70m, com peitos volumosos, coxas grossas e um bumbum médio. Enquanto ela me contava sobre a primeira aproximação dela com a Lara, eu comecei a me sentir no lugar de Lara e parecia que tudo tava acontecendo ali, naquele minuto. Pensei em Tamires, minha namorada e continuei prestando atenção em Luíza que me interrompeu perguntando:

- Antes, me fala do que você mais gosta na Tamires.

Eu meio que congelei, porque meus pensamentos estavam muito longe de Tamires. Pensei rápido e respondi:

- Gosto do jogo de cintura que ela tem, como ela sabe lidar bem com situações em que eu me sinto perdida e sem parâmetros

- Mas como namorada, o que você mais gosta? Pode ser na cama ou de uma forma mais romântica.

- Eu gosto do jeito que ela me pega, com força, firmeza, mas sempre muito leve, sem me machucar, mas com uma certa urgência.

Ela parou e ficou pensativa por alguns segundos e continuou o que estava contando. Foi então que ela começou a encenar o primeiro beijo dela e de Lara. Eu estava sentada numa cadeira da cozinha e ela em pé enquanto preparava algo pra comermos.

- Eu me aproximei dela igual a gente tá aqui. Ela sentada e eu em pé, eu puxei o queixo dela pra ela me olha e perguntei se podia beijar ela.

Meu coração disparou na hora! Senti a mão dela no meu queixo e pensei "puta que paril, Alice, você namora e ta morrendo de vontade de beijar a Luíza! Se vira, sai dessa situação. A Tamires é o amor da sua vida, não merece nem por um segundo ser traída". Foi então que comecei a rir, levantando e falando:

- Aí, Luíza, não acredito que você pediu pra ela um beijo! Como assim? Te que beijar sem pedir! Cadê a atitude toda que você tem?

Ufa! Saí daquela situação, mas meu coração parecia que ia explodir de tanta excitação! Ela riu e disse:

- Amiga, ela é meu grande amor, foi tudo muito diferente.

Eu não sei se ela percebeu o quanto eu tinha ficado abalado de ela ter ficado tão próxima de mim. Eu quase pude sentir sua respiração. Também não sei se ela tinha sentido algo, se tinha feito de propósito, as coisas começaram a ficar um pouco bagunçadas.

Ela terminou de preparar o que estava fazendo de comer e voltamos pra sala. Continuamos conversando e acabei saindo da casa dela com o sol quase raiando. Fazia literalmente anos que não passava conversando com alguém tão querida.

No dia seguinte contei boa parte do que tínhamos conversado pra minha namorada que ficou muito feliz por mim. Lógico que não contei desse ocorrido.

Conforme o tempo foi se passando a minha situação com a Tamires ficava cada dia pior, cada vez nos machucávamos mais, estávamos mais tristes juntas, mas fingindo que nada estava acontecendo, porque sempre achamos que nosso amor superaria qualquer dificuldade. No meio disso continuávamos nos falando sempre e foi surgindo uma certa intimidade entres Luíza e eu. Ela contava das meninas que pegava, dos reencontros com Lara que sempre terminavam em quase sexo e ou lia tudo aquilo como se estivesse aqui lendo algum conto. Cheguei até a me excitar uma vez.

Saíamos eu Luíza e Bárbara e sempre chegava mais pessoas na mesa dos bares. Raramente ficávamos apenas nós três. Num dia em que ainda não tinha chegado ninguém além de um amigo de Bárbara, com o qual ela estava conversando na calçada enquanto fumava um cigarro, Luíza se vira pra mim:

-Lice, passa a unha nas minhas costas? Fiz meu sobrinho fazer isso o dia todo, agora to mal acostumada.

- Nossa, você usou seu sobrinho pra te fazer carinho? Isso é que é carência, hein? - falei rindo-

- Cala a boca e faz essa caridade, vai.

Comecei a passar a unha nas costas dela e por um segundo pensei "aco que isso não vai dar muito certo. Mas acho que eu que to imaginando as coisas, não tem nada demais nisso, inclusive ja fiz diversas vezes na Bárbara". E continuei enquanto pensava. Em certo momento ela se arrepiou inteira e eu parei, perguntando se tava tudo bem. Ela disse que sim, que fora apenas sono. Por dentro eu fiquei " aham, sono né, dona Luíza.."

Enfim. Perto do meu término com a Tamires eu já pensava muito em Luíza, principalmente depois de ela ter me mandado uma nude "de brincadeira" enquanto eu estava viajando. Era dos peitos dela. Eu lembro de ter ficado molhada na hora e nem pude fazer nada, pois estava em um hotel dividindo quarto com meus pais. Cada vez mais eu pensava em Luíza, como seria se eu tivesse beijado ela aquele dia, mas logo em seguida me vinha os pensamentos em Tamires.

Foi então que me abri com meu melhor amigo que é bem próximo de Luíza, o Gabriel.

- Ga, não sei o que fazer. Eu e Tamires estamos dando um tempo, mas ainda estamos juntas. Sabemos que precisamos terminar, mas não conseguimos, porque nos amamos muito! Mas cada dia que passo tenho mais certeza de que é isso que quero. E preciso te confessar uma coisa: a primeira coisa que vou fazer é pegar a Luíza. Mas pegar de jeito, aquela pegada que acaba em gozo!

- Amiga, já termina agora e vem pro bar que to aqui com ela rs. Bem que eu percebi que tá rolando uma tensão sexual entre vocês duas!

- Sério? Você acha que a Bárbara reparou? Por que você sabe que ela não é nada discreta, né.. vai que ela da com a língua nos dentes pra alguém..

Fiquei tão atentada que inventei uma desculpa pra minha mãe e fui no bar encontrar eles. Eu tinha acabado de discutir com Tamires e sabíamos que nosso término estava próximo. Quando cheguei a mesa toda reparou que eu estava sem aliança e disse que esperaria meu próximo reencontro com Tamires pra terminar com ela. Quando fui cumprimentar Luíza ela já estava um pouco alta e me puxou pela cintura, quase me beijando, mas disfarçou e me deu um beijo estalado na bochecha. Fiquei até sem rumo por aquela adrenalina tão repentina e rápida!

Em outra situação estávamos na casa de Bárbara, que já estava realmente bêbada, com Gabriel, um amigo nosso e, claro, Luíza. Me perguntaram como estava o namoro e disse que em pouco tempo terminaríamos. Bárbara, de brincadeira, disse:

- Sabe, Lice, acho que você tinha que terminar com a Tamires e namorar comigo, sou um ótimo partido!

Todos rimos, quando escuto Luíza:

- Mas eu tenho que comer ela primeiro, não posso perder a chance!

Eu dei uma leve risadinha e uma encarada em Luíza que ficou meio tímida, mas minha vontade era dar pra ela naquele dia mesmo. Me fiz de louca poucos segundos depois e disse que um bichinho tinha entrado em mim e que tava dentro da minha blusa, me levando a tirá-la e ficar de short, salto e sutiã. Pude ver na cara de Luíza o desejo dela, que deu uma leve mordida nos lábios e balançou a cabeça negativamente. Quando estávamos indo embora vejo Luíza deitada no sofá de Bárbara já meio que dormindo. Fui me despedir dela e dei um beijo no canto da boca dela, que apenas abriu os olhos e murmurou:

- Sabe que ta brincando com fogo. Não faz o que você não pode continuar..

- Poder não posso, mas vontade não falta

E fui em direção à porta ouvindo ela suspirar no sofá.

Pronto, agora Luíza realmente não saía mais da minha cabeça e sabia que ela também queria. Fui o suficiente pra toda vez que nos encontrávamos acontecer uma provocação. Até que chegou um feriado prolongado e na quinta feira iríamos eu, Luíza, Bárbara e Gabriel num barzinho a céu aberto, mas como começou a chover, quando cheguei eles estavam indo comprar cerveja pra irmos na casa de Luíza. Quando parei meu carro pra esperá-los, Luíza entra e diz pra eles irem atrás da cerveja que ela iria comigo pra casa dela. Algo me dizia que aquele dia eu já deveria estar solteira, pois fui até com uma calcinha fio dental na intenção de me sentir gostosa, mesmo que nada acontecesse. Ela entrou no meu carro, me deu um beijo no rosto e Gabriel pareando seu carro comigo:

- Já já a gente chega!

- Pode demorar um pouco, porque nós duas também vamos rs - disse Luíza.

Eu fingi que não tinha entendido e perguntei:

- Demorar por quê? Sua casa é aqui do lado.

Ela apenas deu um sorrido.

Chegamos e apenas sua irmã estava em casa, mas mal saiu do quarto. Nós fomos pra sala e quando começamos a conversar, meu celular toca. É Tamires, aos prantos.

- Alice, a gente precisa conversar!

- O que foi, amor? O que aconteceu?

Eu e Tamires já não nos víamos ha quase 1 meses, pois tínhamos combinado qe ficaríamos afastadas pra pensar e avaliar se realmente íamos terminar.

- Alice, não da mais! Eu te amo muito, mas nós não estamos mais felizes nem juntas e nem separadas, eu quero te ver feliz mais que tudo no mundo! É muito egoísmo nosso nos prendermos assim! Seja feliz! E quando nos recuperarmos eu quero ser só sua de novo!

Eu já estava chorando na sacada de Luíza enquanto ela perguntava se estava tudo bem e eu fiz que não muito.

- Eu concordo, Tamires! Eu também te amo muito, você é a mulher da minha vida, mas não ta dando certo. Eu só não queria fazer isso por telefone.. Nosso namoro merece um até logo decente! Posso passar no seu apartamento durante a semana pra te levar umas coisas suas que estão na minha casa e aí nos despedimos de verdade?

- Lógico. Mas quero você livre! Viva sua vida! só não suma da minha, por favor! Não saberia lidar com isso!

- Tudo bem. E te digo o mesmo! Depois combinamos o dia da semana.

Ela concordou e desligamos. Como Luíza escutou tudo o que eu tinha dito, ela veio até mim e me abraçou. Eu chorei e agradeci pelo apoio dela. Ela foi muito atenciosa, enxugou minhas lágrimas e quando percebi eu estava deitada no colo dela com ela sentada no sofá. Quando ouvimos que Gabriel e Bárbara chegaram, me recompus. Contei pra eles do acontecido, que perguntaram se eu não queria ir pra casa que eles me acompanhariam, mesmo eu estando de carro, mas preferi ficar lá, não queria ficar sozinha.

- A única coisa é que eu chamei uma menina que eu to pegando que vai vir com mais 3 amigos dela. Tem problema? Senão eu aviso ela que houve uma mudança de planos- disse Bárbara.

Eu falei que não, que eu tava bem, que era isso que eu queria, por mais triste que fosse e que estava melhor do que imaginava.

Logo as outras pessoas chegaram e Luíza ficou um pouco distante de mim, mas sempre me olhando. Até que chegou uma hora que ela apresentou uma outra menina que estava lá como namorada pro pai dela qe nos acompanhou na cerveja. Eu sabia que era brincadeira, só pra deixar o pai dela sem graça que reclamava a tempos que Luíza não trazia nenhuma menina em casa. Logo que o pai dela se despediu da gente, ouvi Bárbara dizendo para tal menina:

- Nossa, amiga, você é muito magra, muito linda!

- Por isso não ia dar certo nós duas! Muito magra! Eu gosto de lugar pra pegar - falou Luíza que olhava nos meus olhos enquanto isso.

Eu fiquei tão sem fôlego que consegui apenas rir um pouco. Logo eu já estava bem descontraída, conversando com todos e bebendo. Luíza tinha desaparecido por um momento e decidi que ia ao banheiro. No caminho percebi que ela estava na cozinha pegando cerveja. Quando entro no banheiro, sinto uma mão em minha cintura e a porta sendo fechada. Quando olhei era Luíza, que me viu e me seguiu até o banheiro. Eu estremeci! Aquele momento que eu queria a tanto tempo, mas não do jeito que eu esperava. Ela me olhou tão fundo nos olhos que me senti ficando mole. Eu passei a mão em seu rosto, fui até a nuca e a puxei. Finalmente o beijo! A língua macia, os lábios carnudos dela e as mãos dela pelas minhas costas. Parecia que o tempo tinha parado envolta da gente. Era um beijo lento e quente. Tinha muito desejo, mas também muito contido. Eu estava completamente imersa naquele beijo quando ela para, me olha e pergunta:

- Desculpa, eu sei que esse não era o momento certo, mas faz tanto tempo que eu espero por is..

Não deixei ela terminar, voltei o beijo. Eu também queria aquilo por muito tempo. Aquele beijo era melhor do que eu imaginava. Ela me segurava com firmeza enquanto uma das mãos segurava parte do meu cabelo na nuca. Logo as coisas começaram a esquentar e eu coloquei a mão por dentro da blusa dela, segurando sua cintura. Paramos e nos olhamos já um pouco ofegantes. Quando recomeçamos o beijo ouvimos as pessoas reclamarem que a cerveja tinha acabado e que Luíza deveria ter ido na fábrica buscar mais, tamanha a demora. Nós rimos e ela disse que ia primeiro, depois eu sairia. Com certeza, afinal eu só ia fazer xixi e até agora não tive a chance rs

Voltamos pra sala e tudo continuou normal. Ela começou a me mandar mensagens no celular dizendo que a gente precisava se encontrar só nós duas, que tinha se arrependido de ter chamado tanta gente. Eu disse que não tinha problema, que agora teríamos bastante tempo. Era umas 2:30 da manhã quando a cerveja realmente acabou e já estávamos indo embora. Ela começou a levar as latas vazias pra cozinha e não perdi tempo e fui ajudá-la, levando em seguida os copos. Foi o tempo de colocá-los na pia quando senti Luíza beijando meu pescoço, me deixando completamente arrepiada. Eu apenas oferecia cada vez mais meu pescoço com ela colocando todo meu cabelo do lado oposto e segurando. Eu soltei um gemido que a fez suspirar. Foi quando escutamos Bárbara me gritando, pois eu era a carona dela, já que morávamos no mesmo condomínio. Eu me virei, dei um beijo nela, sorri e disse:

- você vai ta livre no feriado?

- Não, minha família toda ta vindo pra cá amanhã. Durante a semana não da pra você, né?

- Não, eu tenho estudado em casa pra uma prova que tenho final de semana que vem.

- Então vamos nos falando pra combinarmos um dia.

E me beijou. Saí da cozinha e ficamos esperando Luíza pra nos acompanhar até a porta. Fui a última pessoa a despedir de Luíza que me deu um beijo na bochecha e disse no meu ouvido:

- Vou dormir pensando no seu beijo.

Por dentro eu estava completamente molhada e arrepiada, mas por fora eu apenas sorri e disse " eu também"

Fui o caminho todo disfarçando minha felicidade, pois se Bárbara soubesse ia querer saber os mínimos detalhes e isso quem tinha que contar pra ela era Luíza.

Quando cheguei em casa Luíza tinha me mandado uma nude com uma calcinha branca de renda quase transparente dizendo "era isso que te esperava hoje.. fica pra próxima"

Que coincidência! Manda uma minha que era a minha calcinha preta de renda que eu estava usando "não era só você"

E assim pegamos no sono antes de ela responder.

Agora o que aconteceu depois, fica pro próximo conto ;)

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