Troca de casal na boate com as novinhas

Um conto erótico de Caio Abreu
Categoria: Grupal
Contém 3115 palavras
Data: 27/03/2016 11:33:11

Meu nome é Caio, hoje tenho 28 anos, sou alto, branco, malhado e um pau de 22cm que deixa minha vizinha de 19 anos falando coisas desconexas. Jez é uma vizinha atrevida que empatou uma futura foda e que recebeu uma bela punição da minha piroca que durou vários meses. Entre uma transa e outra, acabamos nos abrindo sobre nossas fantasias e planejando como realizá-las. A primeira foi contratando um garoto de programa para realizar uma DP, em retribuição, Jez ficou de trazer uma amiga para nossa cama, foi quando conheci Talita, uma morena baixinha delícia, mas tudo o que rolou foi um boquete bem feito, mas eu ainda queria mais dela.

Nossa tarde com Talita foi o que Jez classificou como um excelente começo. Ela era safada, mas tinha um namorado, por isso segurou a calcinha pra não pular no meu pau, o que era bem o que eu estava esperando. Nos dias seguintes, mandei mensagens para Talita falando sobre o quanto tinha sido bom nossas poucas horas juntos e que deveríamos repetir qualquer outra dia. Ela não respondeu e comecei a ficar sem esperanças.

Jez tinha alguma razão afinal de contas. Não é todo dia que uma mina comprometida aceita chupar o pau do namorado da amiga e se masturbar vendo os dois transando sem surtar. Spoiler sobre o conto anterior, no final ainda dei leitinho na boca da morena.

Quando Jez armou de nos encontrarmos novamente, Talita não estava sozinha. Estava acompanhada do namorado, Otávio. Um cara muito gente fina, cabelo ruivo e várias sardas no rosto. Ele e Jez já tinham se pegado antes do namoro da Talita e pelo que fiquei sabendo, tinha rolado umas chupadas mútuas, mas nada de penetração.

Foi estranho encontrar a Talita com o namorado e não lembrar daquela cabecinha miúda afundada no meu pau, se deliciando com cada centímetro do meu mastro. Eu sei que não deveria, mas havia sexualizado completamente aquela guria. Quando nos encontramos, ela estava usando um vestido leve, que deixava a mostra as coxas e parte do busto.

Andamos os quatro até um bar, sentamos e começamos a conversar sobre o dia a dia de cada um e o que gostávamos de fazer. Otávio estava na mesma faculdade das garotas, cursava história e passava boa parte do tempo estudando porque queria embarcar na vida acadêmica assim que terminasse a graduação, passando por mestrado e doutorado.

Talita parecia admirar muito a determinação do namorado, olhava para ele falando sobre planos futuros com aquele sorriso de cúmplice orgulhosa. Aproveitei a distração da mesa e escorreguei minha mão para a coxa de morena, roçando meus dedos contra a pele macia.

O olhar de admiração dela para o namorado logo foi convertido para uma expressão mista de desconforto e excitação. Não houve protesto ao meu toque, então subi minhas mãos pela coxa lisinha, fazendo meu caminho para entre as pernas e quando finalmente havia entrado alguns centímetros vestido a dentro, ela se mexeu e livrou-se da minha investida.

Otávio levantou da mesa para pegar um drink para Talita e Jez aproveitou a oportunidade para perguntar se a amiga tinha compartilhado com o namorado os momentos que passamos juntos na semana anterior. Ela jurou que não e que não queria mais tocar no assunto.

Bebida entrando e tesão começando a se soltar, decidimos ir para a boate em frente ao bar. Não estávamos lá tão bem vestidos, mas a possibilidade de ficar em um ambiente mais reservado e escuro parecia ter levantado o ânimo da mesa.

Entramos e as meninas nos puxaram para a pista de dança. Ficamos lá nos esfregando em nossas respectivas e então Otávio e eu fomos para o bar pegar outra bebida. Nos encostamos no balcão e ficamos assistindo as meninas dançando juntas. Vários carinhas já querendo cercar.

Perguntei se ele tinha muito ciúmes da Talita, já assumindo que seria normal com uma namorada tão bonita. Ele ficou meio sem reação com a pergunta e perguntou se eu tinha ciúmes da Jez. Respondi que o nosso lance estava progredindo e que por enquanto estávamos curtindo um ao outro, ciúmes não era um sentimento que passava pela nossa relação.

Ele pareceu aliviado e perguntou se eu sabia do relacionamento antigo entre os dois. Falei que estava tudo bem se a garota que eu estava saindo já tinha chupado o pau dele, antes dela eu também tive uma longa cota de xoxota. Mentalmente completei "boquete por boquete, estamos quites".

Ele deu uma risada achando a resposta completamente inesperada e quando vi que dois caras estavam querendo muita intimidade com nossas garotas, decidimos nos aproximar e marcar território.

Enquanto dançavam, Jez puxou a amiga para uma dança juntas que terminou com a Jez jogando a Talita na minha direção e com ela se esfregando no Otávio. Percebi o que minha parceira estava tentando fazer e, desde que o plano terminasse com minha pica enfiada no rabo da Talita, por mim estava tudo bem.

Otávio tentou parecer descolado ao dançar com a Jez enquanto me via dançar com a Talita, mas estava claramente confuso com a situação. Talita, por outro lado, começava a se soltar na pista de dança.

Sentia aquela bunda macia tocando minha pelves e tentava mostrar controle para não arrancar a roupa da morena ali mesmo. Jez e Otávio riam juntos e pareciam estar relembrando alguma coisa juntos.

Saímos da pista de dança e fomos para o segundo andar da boate. Lá conversamos mais um pouco e começou a pegação. Beijei a Jez com muito tesão, deixando ela sentir bem a tora que estava o meu pau. Do nosso lado, Talita e Otávio também estavam se pegando e se apalpando.

Jez me deu um último beijo molhado e disse que precisávamos separar aqueles dois por uns minutos para a noite terminar como queríamos.

Jez abandonou o grupo com a desculpa de ir ao banheiro e minutos depois que ela saiu, Otávio checou o celular e também disse que precisava ir ao banheiro.

Fiquei sozinho com Talita, que ainda agia inocente, sem saber o que estava acontecendo. Me aproximei, envolvendo-a em um abraço, que ela tentou sair, dizendo que Jez poderia voltar a qualquer momento. Falei que se ela voltasse, provavelmente não se importaria em ver a mulher que bebeu do meu leitinho me abraçando. Ela corou e disse que o namorado podia voltar logo. Foi quando desafiei a inteligência dela para a súbita ausência dos dois.

Enquanto ela processava o que estava acontecendo, me atacou com um beijo afobado, sentindo o proibido entre nós dois. Nossas línguas se tocavam, úmidas e quentes em uma troca de saliva que estava acendendo o tesão sobre a pele.

Quando desci uma das mãos para agarrar aquela bunda linda, Talita largou o beijo dizendo que estava errado e que ela não poderia fazer isso com o namorado. Eu estava começando a achar difícil de entender uma mulher que te chupa até sugar a última gota de porra numa semana e na outra não se rende nem a um beijinho mais quente.

Tentei de todas as maneiras convencê-la de que estava tudo bem, foi então que do segundo andar vi um casal mais aquecido em um canto mal iluminado da boate. Encostei a barriga da Talita no para-peito e me posicionei por trás, deixando ela sentir o meu cacete duro contra sua bunda.

Apontei para Jez e Otávio se pegando no canto escuro, os dois aos beijos e Otávio de mãos cheias na bunda da Jez. Ela, por sua vez, tinha uma mão entre os dois e seu cotovelo parecia subir e descer em um ritmo cadenciado.

Falei para Talita que o namorado dela parecia estar bem ocupado sendo punhetado pela amiga e que não haveria algum mal se a gente também se permitisse uma sacanagem.

Enquanto Talita assistir incrédula a cena da sua amiga masturbando seu namorado, aproveitei para deslizar uma mão dentro do vestido da morena, que se rendeu ao toque delicado na buceta. Esfreguei um dedo sobre a calcinha e a senti umedecer. Passei a beijar o pescoço moreno e cheiroso e jogar a calcinha de lado para efetivamente penetrá-la com um dos dedos. Não estava sendo fácil manter a discrição e realizar um trabalho fantástico de masturbação, mas o pouco que eu fiz com o dedo foi suficiente para deixá-la desconcertada e gemendo baixinho enquanto assistia Otávio se esfregando na amiga.

Passados poucos minutos, lá em baixo os dois desataram, com Otávio tendo alguma dificuldade de colocar o pau pra dentro da calça. Ele foi o primeiro a fazer o caminho de volta, deixando Jez chegar em segundo.

Pensei em levar Jez para um canto e deixar os dois pombinhos a sós, mas calculei que Talita poderia dar um piti e tudo iria por água abaixo.

Apesar do clima de desconforto inicial com a volta dos dois, ficamos bem após algumas caipirinhas, Talita parecia bem mais solta, o suficiente para roçar a mão no meu pau quando Otávio não estava vendo.

Quando os ânimos estavam efetivamente altos, chamei a festa para o meu apartamento e não houve protestos. Pegamos um táxi até o apartamento e fomos direto para a sala.

Jez puxou Talita pelo corredor do prédio, tentando ser discreta para não ser ouvida pelos vizinhos. Ela havia contado aos pais que dormiria na Talita, e não queria correr o risco de ser descoberta pelos pais que poderiam estar por perto.

Finalmente entramos no meu apartamento e fomos pra sala. Jez sentou no meu colo e começou a me beijar sem nenhum pudor e a falar que estava cheia de tesão. Ela me beijava no sofá e rebolava no meu pau, Otávio e Talita ao nosso lado assistindo.

Depois de algum tempo trocando saliva, Jez olha para a amiga e para o namorado, segura o rosto assustado de Otávio e o beija, sendo logo correspondida. Ela desliza para o colo dele e quando começa a rebolar, ele parece ter acordado para o fato de estar sentado ao lado da namorada. Começa a pedir desculpas a Talita que levanta decidida e pula no meu colo, me presenteando com um beijo quente.

Ele faz menção em reagir, mas Jez o puxa para outro beijo e logo estamos os quatro nos atracando no sofá. Talita beija o meu pescoço e em meio ao movimento de sedução, fala no pé do meu ouvido: "eu quero muito te dar"

Isso foi o suficiente para deixar meu pau duro feito aço. O desconforto de mantê-lo preso na calça tinha que ser interrompido o quanto antes, mas não queria ser eu a fazer o primeiro movimento mais sério. Já não conseguia mais me segurar de vontade de foder aquela morena baixinha, mas também não queria arriscar de perder aquela oportunidade que parecia tão gostosa.

Agarrava a bunda da Talita, já levantando o vestido, sentindo a pele macia e cheia de tesão. Ela estava usando uma calcinha fina, que pedia para ser rasgada. Esperei por bastante tempo que o casal ao lado fosse para o próximo estágio da pegação e quando não rolou, empurrei a cabeça da Jez para o pau do Otávio, que teve como único reflexo me olhar assustado enquanto desabotoava a calça.

Quando Jez puxou para fora o volume, que não era tão pequeno, uns 17 ou 18cm, já começou a chupá-lo, fazendo carinho nas bolas. Vendo o ocorrido, Talita tratou de se ajoelhar na minha frente e desabotoar minha calça, sacando meus 22cm de pau pra fora para serem bem tratados por aquela boquinha linda.

Ela começou lambendo da base até a ponta, fazendo carícias com a língua ao redor da glande. Beijou a cabeça do meu pau, esfregou naquela carinha de puta e só então abocanhou o cacete, forçando uma garganta profunda que, infelizmente, não foi completada. Voltou do boquete engasgada, mas com ainda mais vontade e chupou tão bem quanto fora a primeira vez.

Otávio olhava a namorada saciando-se com meu pau e não sabia se dizia alguma coisa ou se aproveitava o próprio boquete que Jez estava oferecendo. Conhecia bem os boquetes da minha novinha e sabia que uma vez abocanhado, o mundo pode explodir lá fora que você não vai querer interromper a chupada.

Jez, por sinal, estava com a cara toda babada de tanto enfiar a piroca do Otávio garganta abaixo. Acostumada com meu volume, o pau do rapaz parecia estar sendo fácil de ser sugado.

Senti meu próprio gozo se aproximando e decidi não fazê-lo. Pus Talita de pé, e aquela altura, já não dava mais para esperar a lerdeza do outro casal em ficar nu. Expus os seios da morena para fora do vestido e comecei a chupá-los, dedicando uma atenção especial para a bucetinha com uma das mãos. Ela estava quente e molhada. Talita esfregava o próprio grelho na minha mão e segurava minha cabeça contra os seios.

Jez e Otávio, enquanto isso, se divertiam em uma espanhola, com Otávio soltando vários gemidos também a ponto de gozar.

Abaixei de vez o vestido da Talita e virei-a de costas para mim e, fazendo-a se apoiar na mesa de centro, pedi para que empinasse a bunda em minha direção, onde afundei a cara, chupando aquele cuzinho delicioso. Chupava o cú e metia com dois dedos na buceta. Ela gemia e pedia para ser fodida e fui atendendo ao pedido.

Levantei e me desfiz das minhas próprias roupas, a coloquei de joelhos no sofá, ao lado do namorado e alisando meu cacete na entrada da buceta, fui enfiando aos poucos, fazendo-a se acostumar com a pressão. Enfiava a cabeça e tirava, dava uma linguada na bucetinha e voltava a alisar a cabeça. Peguei uma camisinha no bolso e encapei o menino antes de efetivamente socar rola e quando o fiz, ela se agarrou ao encosto do sofá como se tivesse sido atravessada por uma onda de tesão. No começo parecia que estava sofrendo, mas logo a bucetinha se acostumou com a penetração e ela passou a curtir as varadas.

Otávio e Jez também não demoraram a se juntar a nós. Jez encapou Otávio com um boquete e ofereceu a bucetinha para ser metida. Ela rebolava a bunda no pau de Otávio que a comia como se desejasse aquilo desde a adolescência, quando tinham ficado.

Dei um tapa na bunda da Jez, que me devolveu um sorriso. Otávio deu então um tapa na bunda da namorada e perguntou se estava gostando de ser fodida por outro. Talita gemia e dizia que sim, que estava gostoso e que queria muita pica naquela noite.

Ficamos ali no sofá por quase uma hora, alternando posição e trocando chupadas. Talita tem uma bucetinha absolutamente deliciosa pra ser comida. Lisinha, com lábios pequenos e, depois de várias metidas, permanecia com a vagina aberta, possibilitando linguadas profundas. Cheirosinha, tive o maior prazer de ficar com aquela buceta na cara.

Como eventualmente eu e Otávio precisaríamos descansar para prolongar a noite, decidimos que faríamos um rodízio em que um sempre ficaria meia hora de fora da brincadeira.

Me ofereci para o primeiro turno de descanso e enquanto eu repunha as energias na cozinha e preparava um lanche para os três, eles seguiram para dentro do quarto. Da cozinha era bem nítida a empolgação daqueles três jovens se acabando na suruba. Jez era uma verdadeira putinha e me pergunto se ela teria ficado com esse desejo reprimido dentro dela caso não tivéssemos começado a trepar.

Talita também não era nenhuma santa e já tinha demonstrado isso na semana anterior. A morena baixinha tinha um fogo absurdo e eu queria tirar bastante proveito disso pra socar a piroca naquele cuzinho.

Quando cheguei de volta no quarto, Otávio estava revezando metendo na Jez enquanto enfiava um par de dedos na buceta da namorada, em seguida as duas se juntaram para um boquete duplo. Jez tentou beijar a amiga no processo, mas ela não correspondeu, ao invés disso, deitou na cama e acariciando a buceta, pediu para ser penetrada. Otávio deitou por cima da namorada e começou um papai e mamãe enquanto chupava a buceta de Jez, que estava deitada ao lado da amiga.

Quando o alamar tocou marcando os trinta minutos, foi Talita quem pulou fora, deixando Jez sozinha com os dois machos. Ela ainda brincou dizendo que a morena também teria que dar conta daqueles dois cacetes duros sozinha.

Entrei com os joelhos na cama, parando ao lado de Otávio, Jez admirou as duas pirocas e avançou até a minha primeiro, já que ainda não tinha me chupado. Dedicou um bom tempo ali e trocou para Otávio. Enquanto ela o chupava, fui por trás e soquei a vara na bucetinha. Como ela já estava acostumada, não fiz a cerimônia de pincelar no grelhinho. O pau entrou deslizando e abrindo-a quase ao meio. Ela se esforçava para continuar chupando, mas foi ficando difícil ao ponto de desistir e apenas punhetar o amigo.

Perto de gozar, no entanto, ela pulou e escapou do meu pau, se jogou pra cima de Otávio, sentando com a buceta na pica do rapaz. Cavalgou e empinou a bunda, me dando aquele olhar safado.

Cheguei por trás e Otávio parou de socar na bucetinha. Fiquei de cócoras e me segurei nos ombros da Jez, que por sua vez, se apoiava no peito de Otávio. Meu pau foi entrando aos poucos no cuzinho, centímetro a centímetro. Talita levantou-se da cadeira para ver mais de perto a penetração, imaginando como aquilo estava sendo possível.

A vantagem de fazer anal com Jez é que ela realmente é o que se pode chamar de cu frouxo, ou como eu prefiro chamar, cu natural. A natureza se encarregou de fornecer a ela uma abertura suficiente para uma penetração funda, mesmo com pouca lubrificação.

Quando minha pelves tocou a bunda da Jez, comecei a socar, aumentando o ritmo e acompanhando as estocadas que ela recebia na buceta. Otávio estava tentando ficar confortável com a situação de ter outro homem tão perto, mas quando Jez colocou os seios na cara do rapaz ele logo se entreteu chupando os mamilos.

Por mais que estivesse gostando de socar naquele cuzinho, a posição estava ficando cansativa pra mim, puxei o pau pra fora e o coloquei próximo da cabeça da Jez, que chupou a vara faminta. Otávio já estava socando a bucetinha há muito tempo e disse que precisaria gozar, então Jez arrancou a camisinha do rapaz e pediu pra ele gozar na boca dela.

Ficou de quatro chupando-o enquanto eu ajoelhava atrás dela para socar naquele cuzinho por mais uns instantes. Otávio jorrou porra para cima, sujando toda a carinha da Jez, que saiu da cama para se limpar.

Continua...

Em breve posto a continuação dessa aventura, enquanto isso, quem quiser pode entrar em contato: caioabreu026@gmail.com

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