Punindo a vizinha novinha

Um conto erótico de Caio Abreu
Categoria: Heterossexual
Contém 833 palavras
Data: 03/03/2016 16:51:37
Assuntos: Heterossexual

Olá. Meu nome é Caio, tenho 28 anos, sou alto, branco, cabelos e olhos castanhos, corpo atlético e bem definido. Pau 22cm. Sempre tive muito sucesso com as mulheres, especialmente porque gosto de ser romântico no dia a dia. Na cama é outra história. Gosto de dominar e fazer com força, mas sempre no limite da minha parceira.

Mudei para meu prédio há pouco mais de dois anos e nunca tinha visto ninguém muito interessante por aqui, a não ser uma vizinha de 19 anos com quem nunca me atrevi muito por causa da diferença de idade. Mas, de fato, ela é uma delícia. Branquinha do cabelo preto liso, bunda empinada e seios médios.

Em dezembro mudou uma vizinha absurdamente loira gostosa pro prédio e em cada oportunidade no elevador eu tentava alguma coisa e ela estava caindo na minha. Um dia, rolando um clima já no corredor, passa a novinha do nosso lado enfurecida. Mas estava pouco me lixando porque tinha conseguido o que queria e ia sair com a nova vizinha no fim de semana.

Na manhã seguinte, indo pro trabalho vejo a loira voltando da padaria e começamos a combinar o fim de semana quando a novinha aparece e me dá um tapa na cara, dizendo que se eu encochar ela de novo no elevador, vai reclamar com o pai.

Nem preciso dizer que isso não era verdade e que meu encontro brochou ali mesmo. A loira nem quis mais saber de mim.

Passado uma semana, vi a novinha chegando da faculdade ou sei lá o que ela faz da vida e puxei ela pelo braço pra dentro do meu apartamento pra saber que história de encochada era aquela.

Ela pediu desculpas e que falou tudo aquilo por ciúmes, porque sempre me viu pelo prédio, mas eu nunca tinha tentado nada com ela.

Encostei a safada na parede e perguntei se quando eu encochei ela no elevador eu meti a mão naquela buceta lisa e ela disse que eu fiz isso sim.

Comecei esfregar meu dedo por cima do short até sentir a buceta abrir um pouco. Depois perguntei se além de encochar eu também bati nela e ela falou de novo que sim.

Segurei o short e a calcinha da safada pelos lados e desci eles até os pés, deixando ela bem exposta. Comecei a chupar aquele cu virgem a bucetinha, nem tão virgem assim descobri depois, até a safada gozar na minha cara e socar a parede.

Mandei ela ir pra sala, se não iriam ouvir a gente do corredor. Ela ficou um pouco assustada no começo, mas logo tirou toda roupa e ficou sentada no sofá me esperando.

Cheguei sem camisa, abrindo o ziper da calça e falando que aquilo era uma punição por ela se comportar mal. Segurei a cabeça dela e soquei a rola dentro da boca, tapando o nariz para sufocar com o pau enfiado na garganta.

Ela foi ficando roxa e começou a bater na minha coxa, quando soltei, a saliva escorria e a marca de batom tinha ficado na minha virilha.

Ela disse que nunca tinha chupado um pau do tamanho do meu e que ficou um pouco assustada quando viu, mas logo voltou a chupar e masturbar meu cacete.

Quando já estava bem duro, coloquei ela de quatro no sofá e empurrei pra dentro da buceta, puxando pelo cabelo, bati várias vezes na bunda, até ficar marcada. Ela gozou pela primeira vez no meu pau e caiu do sofá tremendo.

Joguei ela no ombro e larguei a safada na cama, toda aberta e molhada. Ela disse que precisava voltar pra casa ajudar a mãe dela, mas mandei ficar que eu ainda não tinha gozado.

Deitei na cama e fiz a safada cavalgar em mim, o que ela fez muito bem, quicando a buda na minha virilha enquanto meu pau entrava e saia daquela buceta.

Ela pediu várias vezes pra eu gozar e terminar logo porque estava com pressa, mas nem me importei. Deitei ela com a barriga pra baixo e caí em cima com o pau na buceta, metendo firme até ela gozar de novo.

Falei que por causa dela tinha deixado de comer uma mulher mais velha e que por isso ela tinha que me compensar muito. Dei outro tapa na bunda vermelha da novinha e comecei a lamber o cuzinho rosa. Ela trancou por um momento sentindo o que estava por vir, mas começou a relaxar e rebolar no meu pau quando sentiu a vara entrando.

Deixou entrar suave até engolir a metade, então comecei a socar. Não consegui enfiar até o final naquele dia, mas foi o suficiente pra gozar e encher de porra aquele cu virgem.

Ela levantou da cama com dificuldade, levei ela até o banheiro e lavei ela toda, depois ajudei-a se vestir e quando nos despedimos com um beijo ela perguntou se poderia voltar.

Tenho ensinado algumas coisas sobre sexo pra ela desde então

Se quiserem me escrever, meu email é caioabreu026@gmail.com

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Comentários

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22 entrarem até o fim é um desafio e tanto. Beijinhos!

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