Thithi et moi, amis à jamais! Capítulo 132

Um conto erótico de Antoine G
Categoria: Homossexual
Contém 3147 palavras
Data: 25/03/2016 22:35:47

Oi, gente! Consegui postar mais esse capítulo... Boa leitura para todos!

Ah, e a Sophie está medicada e em observação, hoje ela me perguntou quando o coelhinho da pascoa vai trazer o ovo dela... coisa mais linda! Beijo em todos! Até amanhã!

#######

Naquele mesmo dia, meus amigos de Guyane começaram a chegar e eu pensando que eles chegariam mais tarde... O Jean-Jacques foi o primeiro, fazia muito tempo que eu não falava com ele pessoalmente. A última vez tinha sido no meu casamento. A chegada dele foi uma surpresa, na verdade. Naquela tarde, tocaram a campainha de casa e quando eu fui atender era ele parado na porta. Eu quase enfartei, é claro.

- Oiiiiiiii!!

- Jean??? – Eu abracei meu amigo – Mas... mas... mas... como?

- Ué, já ouviu falar em GPS? Tu me passaste teu endereço e eu coloquei no GPS, simples.

- Tu vieste de carro?

- Vim! Não iria encarar aqueles ônibus de jeito nenhum!

- E por que o pessoal não veio contigo?

- Eles até viriam, mas só vão conseguir liberação do trabalho a partir de amanhã. Eles vem com o Maxime, ele também vem de carro.

- Atah!

- Cadê minha sobrinha?

- Tá lá dentro. Deixa eu abrir a garagem pra ti colocares teu carro.

Eu corri dentro de casa e peguei o controle do portão da garagem. Jean estacionou o carro dele e nós tiramos as malas dele e levamos para dentro. Ele queria por que queria ver a Sophie primeiro. Todos que chegavam queriam ver a minha filha, na verdade.

- Como ela é linda!

- Puxou para o papai aqui.

- Continuas convencido como sempre! Cadê o maridão?

- Tá trabalhando. Só chega à noite.

- Tu estás bem, né? Tá mais bonito...

- Como eu não vou ser convencido desse jeito, gente?

- É verdade! Credo, olha essa barriga grande, Antoine!

- Não, pode voltar para o elogio! E minha barriga não é grande!

- Brincadeira, tu estás mais bonito, amigo. De verdade!

- Tu também! Tá diferente, tá muito mais bonito. O que andas aprontando lá em Guyane?

- Nada! Tô tão sobrecarregado de trabalho que eu não tenho tido tempo para namorar, eu vivo agora entre Guyane, Martinique e Nice.

- É, tu me falaste. Mas, isso é bom né?

- Profissionalmente é bom mesmo, mas é muito cansativo.

- Posso imaginar.

- ANTOIIIINEEEEEEEEEEE??? – Pi gritava do quarto dele

- Já vou!

- Quem é?

- Meu primo! Espera só um minutinho, Jean. Deixa eu ver o que ele quer.

- Ok!

Eu subi as escadas rapidinho e fui para o quarto do Pi.

- Oi? O que foi?

- A Maman tá aqui!

- Aqui?

- É, ela acabou de chegar. Tá vindo pra cá!

- Mentira, Pi!

- É sério!

- Mas a Maman disse que ela viria... – eu parei e lembrei exatamente do que a Maman tinha falado – ... o mais rápido possível.

- Tu sabias que ela vinha?

- Sabia, Maman tinha me falado. Mas, a Tata não tinha falado uma data. Então, a gente pensou que ainda iria demorar. Ela vem pra te buscar.

Ele soltou uma gargalhada tão alta que eu até me assustei.

- Então, ela veio para cá atoa. Por que para França eu não volto.

- Ela veio sozinha?

- Ao que me parece, sim.

- Menos mal... Pi, eu estou com visita lá embaixo. Meu amigo da Guyane acabou de chegar e ele veio para ficar aqui em casa. A Tata não pode dar uma de louca hoje. Não mesmo!

- Mas tu sabes que ela vai ser muito louca, hoje.

- Não se eu falar com a Maman e a Mamie, elas colocam freio na Tata. – Eu peguei meu celular e liguei para a Maman enquanto eu descia as escadas com o Pi.

Eu pedi para a Maman dar um tratamento de choque na Tata, que aqui era minha casa e ela não poderia bancar a louca, até por que eu tinha a Sophie. Maman disse que levaria a Tata primeiro para a casa dela e só depois elas viriam para a minha. Assim, ela e a Mamie poderiam conversar antes com a maluca da minha Tata.

- Desculpa a demora, Jean.

- Tudo bem, essa menina linda ficou me fazendo companhia.

- Deixa eu te apresentar... Jean, esse é o Pierre, meu primo. Pi, esse é o Jean, meu amigo de infância.

- Enchanté! – Os dois apertaram as mãos.

- Eu não lembro de você estar no casamento do Antoine.

- É, não deu para eu vir. Eu estava preparando as coisas para a chegada dele em Paris.

- Ah, você mora em Paris?

- Morava, estou morando aqui há alguns meses.

- Que legal!

- Ei, Jean, tua fantasia tá pronta?

- Claro que sim!

- E qual é?

- Surpresa! Só vais saber na festa.

- Que maldade!

- Ele vai morrer de curiosidade! – Pi falou

- É, eu sei! É por isso mesmo que eu não vou falar.

- Tá engraçadinho, né Pierre?

Ele me jogou um beijinho no ar.

- Bom, eu vou para o meu quarto esperar minha Maman louca que está chegando aí.

- Elas não vem agora, Pi. Maman vai leva-la primeiro lá para a casa dela.

- De qualquer forma eu tenho que me preparar para a loucura que se aproxima... – Ele disse rindo

- Vai lá, então!

Sophie começou a reclamar no colo do Jean e a pedir para eu carrega-la.

- Vem, amor.

- Nossa, como o tempo passa rápido, né? Um dia desses nós éramos dois moleques correndo pelas ruas de Kourou.

- Verdade, Jean!

- Hoje, tu já tens até uma filha. O que aconteceu com aquele Antoine maluco?

- Ele ainda está aqui, mas agora com um pouquinho mais de responsabilidades.

- Nossa, eu não me vejo com filhos, agora. Sou muito novo para isso!

- Eu não pensava muito em filhos até casar, ter minha casa e essa gostosura aparecer na minha vida.

- Achei incrível a história de vocês... Pelo o que eu sei, pelo o pouco que eu leio sobre o Brasil, aqui é muito difícil de adotar uma criança, não é?

- É, sim! Mas o nosso caso foi bem mais simples, ela não tinha pais, a responsável por ela não dava conta de cuidar dela e principalmente, ela não estava em uma casa de adoção. Na verdade, nós só tivemos que fazer uma transferência de guarda. Nós ainda estamos com a temporária, mas tudo caminha muito bem e nós ficaremos com a guarda permanente em breve.

- Que bom, Antoine! Como ela é apegada a ti, né?

- Nem me fale! Às vezes ela não quer ir nem com o Bruno, o que causa um ciumezinho.

- Ah, cadê o Thiago?

- Ele está desaparecido, tá trabalhando feito um louco, como tu. Sempre me promete que vem me visitar, mas nunca vem, como tu também. Eu quase não tenho falado com ele.

- Mas está tudo bem entre vocês?

- Ah, sim! Voltamos a ser os antigos Thiago e Antoine.

Jean e eu ficamos conversando por horas, nós tínhamos muitos assuntos para pôr em dia. Nós só paramos de conversar quando a Maman e a Tata chegaram.

- Cadê meu filho? – Ela foi ríspida comigo

- Oi, para a senhora também! Eu estou ótimo e a senhora? Fez boa viagem? A educação mandou lembranças, viu? Geralmente quando chegamos na casa das pessoas nós costumamos saudá-las amigavelmente.

- Só fazemos isso com pessoas que não roubam nossos filhos.

- Olha, Tata, eu só vou lhe falar mais essa vez: eu não roubei ninguém de ninguém. O Pierre é um homem adulto e ele sabe fazer as escolhas dele. A única coisa que eu fiz foi dar à ele o apoio que vocês negaram. Minha família e eu demos à ele amor de família já que os pais e a irmã o excluíram de suas vidas.

Ela levantou a mão para me bater, mas a Maman, como estava ao lado dela, foi ligeira e segurou o pulso dela centímetros antes da mão dela tocar meu rosto.

- Pauline, tu estás maluca? Tu realmente queres bater no meu filho dentro da casa dele? Experimentas fazer isso mais uma vez que nós teremos sérios problemas. – Maman falou rispidamente com ela – E Antoine, respeita a tua tia!

- Sim, Maman! Desde que ela me respeite dentro da MINHA casa. Com licença, eu vou chamar o Pi.

Jean estava sentado na sala e estava com os olhos arregalados. Eu passei por ele, sorri e fiz sinal para ele me esperar. Eu subi rapidinho as escadas e chamei o Pi.

- Meu filho! – Ela saiu correndo para abraça-lo, mas ele esticou os braços e a parou antes que ela o alcançasse.

- Agora lembra que eu sou seu filho, é? – Eu sentia a raiva na voz dele

- Meu filho, volta para casa. Por que tu vieste para esse fim de mundo?

Eu senti vontade de dar uns bons tapas na minha tia para ver se ela retomava a consciência perdida durante o voo.

- Maman, primeiro: aqui não é o fim do mundo. Segundo: foi aqui que eu encontrei a felicidade, foi aqui que eu descobrir o que é realmente uma família, o que é realmente ter pais que te compreendem e te apoiam em todos os momentos, bons e ruins, da tua vida. Aqui, eu descobri o que é ter irmãos de verdade, descobri o que é ter amigos. Descobri que eu não preciso me esconder de ninguém, que eu posso ser aquilo que eu sou. Foi aqui que eu descobri o amor, que eu conheci meu namorado.

- Tu estás namorando um homem?

- Não, um ET! A senhora não ouviu nada o que eu falei, não é? Só se preocupou com quem eu estou namorando. Deixa só eu lhe falar uma coisa, isso não lhe diz respeito. Se a senhora veio aqui pensando que eu vou voltar para a França, a senhora está muito enganada.

- Meu filho, teu lugar é lá, comigo.

- É mesmo, é? Aí, nesse caso eu teria que me submeter às vontades daquele homem que a senhora chama de marido, não é?

- Ele é teu pai, Pierre Guimet!

- Hum... engraçado, vocês dois esqueceram que tinham um filho, né? Ou melhor, desculpa, vocês substituíram o filho de vocês pelo ogro do marido da Jeanjean. Tudo bem, se vocês tem o poder para me substituir, eu também tenho poder para substitui-los. Aqui eu tenho dois pais maravilhosos, que são meus tios.

Eles mal tinham começado a conversar e o Pi já estava fervendo de raiva e já tinha falado poucas e boas em questão de minutos.

- Pauline lembra do que conversamos!

- Ange, tu és outra que queres roubar meu filho.

- Pauline, até agora eu tenho sido muito paciente com tuas loucuras, mas eu não vou aceitar tu ficares ofendendo a mim e ao meu filho.

- Pra quê vocês querem o Pierre aqui? Qual o interesse de vocês?

- Ô SUA MALUCA, TU AINDA NÃO ENTENDESTE QUE É O TEU FILHO QUE QUER FICAR AQUI? SERÁ QUE TU AINDA NÃO PERCEBESTE QUE FORAM VOCÊS QUE AFASTARAM O FILHO DE VOCÊS COM ESSE PRECONCEITO RIDICULO? NÃO PERCEBEU QUE TU FOSTE TUDO, MENOS MÃE QUANDO ELE MAIS PRECISOU? PARA DE NOS CRITICAR E TE ANALISA! – Subiu uma raiva em mim ao ver minha tia nos ofendendo que eu não aguentei e gritei aquilo que estava preso na minha garganta.

A Sophie começou a chorar ao me ver exaltado daquele jeito. Eu tentei acalma-la.

- ANTOINE!!!! – Maman gritou e eu tremi na base – Respeita a tua tia!

- Desculpe-me, Maman, mas eu não aguento ficar ouvindo ela falar tanta besteira.

- Maman, se a senhora veio aqui somente para me convencer a voltar para a França, a senhora não precisa nem desarrumar suas malas. Pode voltar agora mesmo!

- Pierre! – Ela colocou a mão na cabeça e começou a chorar. Eu senti pena, devia ser difícil para ela escutar tudo aquilo, principalmente do filho, mas ela precisava.

- Maman, a senhora chegou e em momento algum perguntou como eu estava. A senhora vê a diferença? A tia Ange sempre me pergunta como eu estou, se eu preciso de algo. Quando nos encontramos a primeira coisa que ela faz é me abraçar e me beijar, ela me trata da mesma forma como ela trata o Antoine, o Gui, a Anne e o Bruno. A senhora não quer um filho, a senhora só quer um integrante da sua família tradicional perfeita. EU NÃO FAÇO PARTE DA SUA FAMILIA PERFEITA! Não mais!

- Meu filho... eu só te queria perto de mim...

- Pra quê, Maman? Pra quê a senhora me queria por perto? Quando o Papa me expulsou de casa a senhora fez algo? Quando ele me disse todas aquelas coisas a senhora fez algo? Depois que eu fui para aquele apartamento, a senhora foi alguma vez me visitar? – Ele falava chorando – Não, a senhora não foi atrás de mim. Só foi no aeroporto para atrapalhar minha viagem.

Maman se aproximou do Pi e o abraçou. Ele colocou a cabeça no ombro dela e chorou.

- Ange...

- NEM MAIS UMA PALAVRA, PAULINE! NEM MAIS UMA PALAVRA! Tu não estás vendo como o teu filho está? Onde está a tua razão? Onde está o teu amor de mãe? Será que o fato dele namorar um homem é mais forte do que o teu amor de mãe por ele? Será que tu não enxergas que tu estás fazendo teu filho sofrer? A culpa de tudo isso é tua, não é de mais ninguém. Aqui, nós somos uma família unida, Pauline. Ninguém quer roubar o Pi de ti, como tu andas falando por ai como uma maluca. Aqui, nós só damos apoio e amor uns aos outros, como uma família de verdade deve fazer.

Por isso que eu amava minha Maman. A Tata ficou de boca fechada, sem nenhuma resposta. Ela ficou em pé olhando a forma como a Maman tratava o Pi. O cuidado e a preocupação que ela tinha perdido com o tempo. Antigamente, a Tata era como a Maman, não tinha o que tirar, elas eram idênticas, tanto na aparência como na personalidade e na forma de tratar as pessoas. Mas, a Tata foi corrompida pelos conceitos e costumes da família do marido, infelizmente.

Depois que o Pi se acalmou e a Tata já estava mais calma também, ela ainda tentou falar com ele, mas ele somente pediu para ela ir embora, subiu as escadas e foi para o quarto dele. Ela mais uma vez ficou sem reação. Maman foi até a irmã e a pegou pelo braço e a sentou no sofá. Jean ainda estava lá sentadinho, não fazia um barulho. Foi só então que eu me toquei da vergonha toda que nós tínhamos passado ali na frente dele.

- É.... Antoine, onde é o meu quarto. Acho que eu preciso tomar um banho, a viagem não é muito fácil até aqui.

- Ah, claro, vamos. É lá em cima.

Eu o levei até o quarto dele e pedi mil desculpas pela cena. Após ter deixado o Jean no quarto dele, eu deixei a Sophie no berço dela e fui até o quarto do Pi. Ele estava deitadinho na cama. Eu me deitei ao lado dele e o abracei. Ele me apertou forte e chorou bastante.

- Calma, Pi! Não chora assim.

- O que ela veio fazer aqui, Antoine? Eu estava tão bem... por que ela tinha que vim estragar tudo?

- Pi, ela é tua mãe. Ela só quer o teu bem, o único problema que o bem dela, não é o verdadeiro bem pra ti. Dá tempo para ela pensar e mudar de opinião.

- Ela já teve meses para isso, Antoine. Sabe, eu tinha uma última esperança de que ela ia chegar aqui, me abraçar, me pedir desculpas e falar que me ama. Me enganei feio!

- Pierre, é claro que ela te ama. Nunca mais pensa uma coisa dessas. Tu realmente achas que se ela não te amasse, ela teria vindo da França até aqui? Claro que não! Ela te ama sim, primo. Ela só está meio confusa.

- Oi, oi! O que tá acontecendo aqui? – Bruno perguntou ao entrar no quarto

- Oi, amor! Longa história...

- Tá tudo bem?

- Mais ou menos.

- Tu podes vir aqui um minutinho comigo?

- Eu já vou lá, meu bem. Me dá só uns minutinhos.

- Pode ir lá com ele, primo.

- Não, depois eu vou lá. – Eu olhei para o Bruno e ele pareceu entender.

Eu fiquei com o Pi até ele se acalmar, ele não queria ver a mãe nem pintada de ouro. Ele ligou para o Dudu, pois ele tinha recusado todas as ligações dele. Ele explicou o que tinha acontecido e o Dudu disse que já estava chegando em casa, que ele já estava vindo aqui mesmo, pois já estava preocupado com o fato de ninguém atender as suas ligações. E realmente, em questão de minutos ele chegou. Foi só então que eu fui lá com o Bruno.

- Amor, o que tá acontecendo? Que carnaval todo é esse aqui em casa? – Ele estava sério.

- Minha tia que chegou fazendo todo esse auê.

- Mas tinha que ser aqui em casa? Poxa, eu chego cansado e tem um bando de gente na minha casa? Meu marido ocupado com o primo, minha filha sozinha no quarto... Não quero que tu deixes a Sophie sozinha daquele jeito. Eles não podem chegar aqui assim e sair tirando tudo do lugar, atrapalhando toda a nossa vida...

- Ei, calma aí... O que tu tens?

Ele respirou fundo e caiu sentado na cama.

- O que foi, amor?

- Dia difícil, só isso! Desculpa descontar tudo em ti... mas é que eu cheguei e encontrei essa bagunça toda...

Eu sentei ao lado dele e fiquei lá. Que dia meu Deus, que dia! Primeiro a louca da minha tia e depois dá a louca no Bruno? Eu hein!

- Desculpa, tá? – Ele pegou minha mão e beijou

- Tudo bem!

- O que o Pi tinha? – Ele falou respirando fundo

- A mãe dele foi uma imbecil, só isso.

- Ela ainda tá com aquela história de que tu roubaste o filho dela?

- Tá!

- Que maluca!

- Pois é...

- Eu vou tomar um banho... quer vir comigo?

- Agora não dá, amor. Eu tenho que fazer alguma coisa para a Sophie jantar, o Jean-Jacques chegou hoje, então eu também tenho que fazer algo para ele jantar.

- Ele já chegou?

- Sim, chegou hoje de tarde.

- E onde ele está?

- Se escondeu no quarto de hospedes, ele assistiu toda a atuação da minha Tata.

- Nossa, mentira!?

- Que vergonha! Ele mal chegou e já teve barraco... Bom, deixa eu ir lá providenciar alguma coisa para jantarmos.

- Pede para a Dona Cacilda, amor.

- Pra complicar ainda mais a minha vida, ela saiu mais cedo hoje. Ela tinha que ir a reunião de pais e mestres da escola dos filhos dela.

- Nossa! Então, eu tomo meu banho e desço para te ajudar.

- Não precisa, amor, tu estás cansado.

- Imagina que eu vou te deixar cuidar de tudo isso sozinho... já desço lá contigo.

- Não precisa mesmo, descansa um pouco. – Eu disse me levantando e saindo do quarto

Eu passei no quarto da Sophie e a danada estava em pé no bercinho. Eu já tinha medo de deixa-la lá, só a deixava quando eu não tinha outra saída. Eu peguei o andador dela e a levei para baixo, fomos para a cozinha.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Antoine G a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Pauvre Pierre! Quel mère! Elle est folle, je crois. Je crois squ'elle non aime leur fils, mais ce qu'elle pense être leur fils., meulheur, elle aime l'idée de fils, nom la persone réel du Pierre. Je desire, de tout mon coeur, que Dieu aide lui. Je vous embrasse,

Plutão

0 0
Foto de perfil genérica

Olha eu comentando só agora depois de 132 capítulos kkkkk Mais deixei o anonimato só pra te dar os parabéns 👏💓Nota 10

0 0
Foto de perfil genérica

Haha que tia barraqueira! Amei a reação da sua mãe ... tb tive momentos dificeis com minha mãe porém meu pai foi o que melhor entendeu :) ... não é fácil essa fase de por na cabeça dos pais o que é melhor para nós mesmos.

0 0
Foto de perfil genérica

Eita que doideira, tem parentes que geram um desequilíbrio tão grande na casa, que quando vão embora sentimos até alívio. Essa sua tia não estava pura não, kkk. Beijos pra você e sua princesa!!

0 0
Foto de perfil genérica

Manda um beijinho pra Sophie! Melhoras pra ela.

0 0
Foto de perfil genérica

Tadinho do Pi, fiquei com vontade de abraçá-lo. Perfeito Antoine. Queria mais uns 10 capítulos por hoje. rsrs Bjs meu querido. Tudo de bom!

0 0