QUEIMANDO O SANDUÍCHE

Um conto erótico de Victor
Categoria: Heterossexual
Contém 1220 palavras
Data: 18/02/2016 08:06:06

Quando na faculdade, eu morei por um tempo com um tio meu. Esse tio, era casado e tinha duas filhas, uma filha recém nascida e outra com 10 anos, entretanto, sua casa sempre foi muito receptiva a pessoas da família que iam para aquela cidade estudar.

Neste período morávamos eu, meu tio, a esposa dele, as duas filhas e uma irmã da esposa de meu tio, Rute.

Rute era recém formada em bioquímica e tinha aproximadamente uns 32 anos de idade. Confesso, desde já que adoro mulheres maduras.

Eu sempre observava Rute, mas nunca notei nada em resposta.

Como voyer assumido, sempre observava Rute ao sair do banho, toda molhada e sempre com um roupão branco com flores, inclusive, gostaria muito que ela se identificasse nesta história.

Às vezes, quando não haviam outras pessoas em casa ou tinha oportunidade, chegava a observar Rute pelo buraco da fechadura e algumas vezes fui agraciado com imagens inesquecíveis.

Um belo dia, antes de sair para o meu trabalho, fui surpreendido por meu tio que me avisou que eles iriam viajar.

Eram por volta de 7 horas da manhã e, como estava sozinho com Rute, aproveitei para observá-la novamente.

Qual foi minha surpresa, Rute estava deitada, com um cobertor por cima, mas seus movimentos corporais demonstravam estar se acariciando. Nossa, como fiquei louco naquele dia! Não conseguia ver seu rosto, pois a porta estava de frente para sua cama, mas sem sombras de dúvidas, fiquei louco de tesão. Como ainda adolescente, assim que percebi que ela iria se levantar, corri para o meu quarto, deixando a porta entreaberta na esperança de que ela viesse me observar. Nada aconteceu.

Durante o dia, não conseguia tirar Rute da cabeça e, ainda, lembrando que passaríamos mais dois dias sozinhos naquela casa.

A noite, quando cheguei da faculdade, depois de um bom banho, fui para meu quarto, eis que Rute não estava em casa.

Como de costume, por se tratar de uma cidade muito quente do interior de Minas, deixei a janela do quarto aberta enquanto curtia um canal pela TV a cabo, PlayboyTV.

Confesso, que as cenas do referido canal sempre que reportavam à Rute e à cena vista por mim naquele dia. Não consegui controlar-me e minha excitação já era aparente eis que sempre dormi apenas com um short.

De repente, ao olhar pela janela, deparei-me com Rute me observando. Ela ficou meio sem graça, mas foi logo justificando que havia esquecido sua chave (desculpa esfarrapada, pois ela tinha conseguido abrir o portão). Depois, fui descobrir que ela já estava me observando há um tempo.

Como não podia ser diferente, tentei esconder minha excitação e fui logo abrir a porta da casa para que Rute pudesse entrar.

Tinha meus receios com ela, pois Rute tinha começado a namorar um carinha da cidade e não sabia, ainda, quais eram suas intenções.

Abri e fechei a porta e de retorno à área dos quartos da casa, logo atrás de Rute, fiquei lembrando da cena vista na manhã daquele dia e admirando a beleza estonteante dela caminhando com um vestidinho leve e sedutor.

Rute tinha curvas perfeitas (apesar de não ter ainda visto nenhuma mulher com curvas erradas), todas tem sua beleza e sensualidade. Lembro-me, perfeitamente, dos seus seios que haviam sido esculpidos recentemente, àquele tempo, por um cirurgião plástico, não colocando próteses, mas retirando um “alegado” excesso, que confesso, por muito tempo, como não a conheci antes da cirurgia, fiquei desejando ter visto.

Paramos na porta de nossos quartos, tendo a porta do banheiro entre nós. Conversamos por alguns instantes e eu não conseguia parar de sentir um grande frio na barriga, afinal, estávamos ali sozinhos e tínhamos as condições perfeitas.

Rute me disse que precisava tomar um banho. Naquele momento, eu tinha duas opções, ou eu ia para meu quarto ou despistaria para permanecer aguardando-a.

O banho de Rute foi rápido e quando ela saiu eu estava na cozinha preparando algo para comer.

Enquanto coloquei dois mistos no grill, percebi que Rute foi com seu roupão para o sofá da sala e resolvi ir para lá lhe fazer companhia. Conversamos um pouco.

Sei que entre a conversa, perguntamos um ao outro sobre nossos relacionamentos, eu sozinho e, qual foi minha surpresa, Rute me disse que havia começado um namoro recentemente, mas que seu namorado era muito certinho.

Neste momento, não resisti, e comecei a chegar mais perto. E como o papo sobre carência e falta de carinho rolava, fui chegando cada vez mais perto.

Não demorou muito para que nossas bocas estivesses coladas uma na outra.

Sei que os amassos foram intensos e os beijos cada vez mais gostosos ao ponto de esquecer o sanduíche no grill até sentir o cheiro de queimado.

Rimos da situação, mas logo depois de desligar, voltamos ao momento onde paramos.

Sei que acariciei as pernas de Rute que estavam à mostra pelo roupão e, acariciando o interior de coxas que, gentilmente, iam se distanciando para que eu chegasse onde queria, percebi que Rute não estava de langerie.

Obrigatoriamente, por reconhecimento tátil, percebi sua pélvis totalmente depilada, os lábios vaginais e o clitóris perfeitos e não demorou muito a estarem molhados de prazer ao sentir meus dedos acariciando-os.

Neste momento, deixando aquela boca deliciosa, ajoelhei-me frente às suas pernas e, puxando Rute para a beira do sofá, comecei a chupá-la.

Adorei ver Rute toda lambuzada ao lambê-la e mordiscar seu clitóris. Naquele momento minha virilhidade já não cabia dentro do short.

Chupei-a e acariciei aquela linda vagina, com sempre faço, até sentir suas pernas tremerem.

Neste momento, desatei o laço do roupão e vi aqueles lindos e esculpidos seios. Fui subindo com minha boca, beijando aquele abdômen, lambendo aquela pele deliciosa, até chegar nos mamilos. Ali passei alguns bons instantes, não só porque sou apaixonado por seios, mas porque as mãos de Rute já me acariciavam, abaixando meu short.

Como aquela posição estava ótima, nós logo nos encaixamos e pude sentir o maior prazer do mundo ao penetrar aquela vagina encharcada de tesão.

Ficamos assim por um tempo e nossos movimentos eram freneticamente cadenciados. Além da penetração, eu tinha ali totalmente à minha disposição aqueles seios deliciosos e aquela boca carnuda que até hoje desejo.

Tirei meu short e sentei ao lado dela no sofá. Ela, ainda com o roupão preso aos ombros, sentou-se sobre mim. Foram momentos deliciosos e insubstituíveis.

Nossos corpos misturados ali naquele sofá. Movimentos intensos, sexo com sexo, boca com boca ... Sentia que ela esfregando se ajeitava para que seu clitóris tocasse a base de meu pênis. Ficava louco a ouvir aqueles barulhos de lubrificação.

Corpos agora em total êxtase, gozamos, gozamos muito naquele momento.

Ficamos ali, naquela posição, eu sentado e Rute sobre mim. Alguns instantes depois, olhamos um para o outro e começamos a rir.

Para qualquer homem, aquilo foi muito importante para mim, o riso era a prova de que tudo tinha sido perfeito, mas além disso, depois de um tempo e ainda com carinhos gostosos, começamos a confessar nossas intenções nos momentos que antecederam os fatos.

Eu, confessei que sempre a observava e a desejava e ela, confessou-me, que tinha se acariciado naquela manhã pensando em mim.

Tomamos um bom banho. Tive que fazer novos sanduíches. E depois fomos para o meu quarto, mas isso deixo para uma próxima história.

Como esquecer este dia?

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