A LOIRA FATAL

Um conto erótico de Lampião
Categoria: Heterossexual
Contém 2109 palavras
Data: 17/02/2016 21:54:12

Você acredita em destino?

Pois ele me reservou um dos melhores momentos de minha vida em 2012, logo após me descasar. A empresa fechou setores para se readequar e muitas pessoas que a gente não tinha contato, passaram a fazer parte do nosso cotidiano. E neste pacote veio uma loira, de nome Cíntia, prestes a se aposentar, com mais de 50 anos e um corpinho de trinta, esculpido à mão.

Para melhorar e aumentar minha tortura, tinha uns olhos azuis que pareciam duas pequenas pedras preciosas. O assédio foi imediato, os gaviões caíram matando, querendo contato, conversa, telefones e algo mais.

De imediato, descartei qualquer possibilidade de contato. Não estava em condições de disputar com tanta gente e nem tinha vontade. Deixei rolar, mas os vestidos tipos indianos, justíssimos, davam um ar diferente para a senhora gostosa.

Através de contatos aqui e ali, fui descobrindo que era separada, uma filha, independente e gostava de samba. Bom, já estava inserido num dos gostos dela, e porque não convida-la para ver minha escola de samba qualquer dia?

Procurei me aproximar como amigo, sem outras intenções e classifiquei como paquera a longo prazo, aquelas que podem rolar, mas podem dar água, com grandes chances para a segunda.

Avisei dos ensaios, dos horários, combinei que a levaria lá, quando quisesse, visto que agora morávamos perto, ela na Vila Mariana, eu no Cambuci, lugares razoavelmente pertos.

Sempre que nos encontrávamos nos corredores, eu procurava ser o mais amável possível, com beijinhos comportados e elogios frequentes. Ela adorava e sorria.

Cintia tinha algumas amigas em comum comigo e sempre saiam para tomar cerveja. Eu não ia, porque os dias não batiam ou também que era mais uma reunião delas, as luluzinhas, do que geral. Com certeza, me sentiria mal numa mesa com 10 mulheres. Melhor não ir.

Um belo dia, sem me avisarem, foram num ensaio da minha escola de samba, Mocidade Alegre e gostaram. Ela voltou maravilhada, falando em desfilar e coisas e tal. Eu adorei a ideia, mas não me empolguei. É normal às pessoas irem a ensaios e falarem em desfilar, quase nunca concretizam. Fiz de conta que liguei, mas não dei muita atenção.

Eu gosto muito de dançar, e ela também, e num dos nossos papos rápidos, surgiu à ideia de irmos numa casa de dança para conhecermos. Depois de muito marcarmos e desmarcarmos, acabamos por combinar um dia na Vila Mariana, por volta das 19h. Lá chegando, percebi os olhares gulosos dos presentes, mas nem liguei, pois estava ali para se divertir, e isso era normal. Olhar não tira pedaços.

Entramos, buscamos uma mesa, sentamos e pedimos bebidas. A banda começou a tocar, balançamos um pouco na mesa e fomos para pista. Algumas mulheres olhavam para mim e muitos homens olhavam para ela. Neste caso, existem muitas possibilidades, desde sermos novos ali, até ela ser muito gostosa, na certa alguém deve ter imaginado que era muita areia para meu caminhão. Eu nem me preocupei, poderia fazer duas viagens.

Dançamos, nos divertimos e depois fomos embora. Ela me deixou em casa e rumou para a dela. Despedimo-nos com um beijo gostoso.

Passada uma semana, ela me convida para conhecer um bar novo na Rua Vergueiro. Rumei para lá e tomamos muitas cervejas, conversamos sobre tudo e descobri que ela, num tempo remoto, quase morreu. Bateu o carro de frente, teve vários coágulos na cabeça, passou por algumas operações e até foi desenganada pelos médicos. Após longa batalha, sobreviveu e depois de separar-se, a única meta era viver e cuidar da filha.

Contei minha história, meus amores e temores e afogamos as magoas nas geladas do bar, ouvindo Djavan e outras da MPB.

Fomos a pé até o apartamento dela, subi, nos beijamos e assistimos um pouco de TV. Em dado momento, falei que iria embora, e ela se propôs a me deixar em casa. Nessa época meu tesão só aumentava, mas o romance não avançava e eu estava em posição de espera, uma por ela ser colega de trabalho e outra por não saber até onde poderia ir. Fiquei no meio do caminho, sem avançar.

Mais dois meses e outro encontro num bar. Ela veio direto de casa, cheirosa e com um decote generoso. Já conhecia o garçom e pediu duas cervejas e alguns salgados. Bebemos, falamos besteiras e conversamos sobre tudo. Na hora de ir, ela inventou uma desculpa e me levou até a casa dela, antes passou pela recepção e pediu mais algumas cervejas. Bebemos e nos beijamos muito, fui mais audacioso e toquei seios e coxas, mesmo assim não consegui avançar muito. Meti a língua na orelha, beijei nuca e seduzi ao extremo, sem resultado. Deu a hora de ir embora e ela me levou pra casa. Questionei o porquê de não esticarmos a noite e ela sorriu dizendo que as coisas precisam acontecer naturalmente.

E então nos despedimos no carro com beijos quentes.

Nessa noite, não teve jeito. A agua quente e a excitação latente foram testemunhos de uma punheta deliciosa, que homenageava aquela maravilha loira da melhor forma possível.

Resolvi desapegar e dar uma de difícil também, pois não sabia que algo iria rolar e não queria ficar investindo em algo que poderia acontecer ou não. Neguei algumas saídas, alegando trabalho escolar ou coisas afins e deixei que o tempo se encarregasse do tesão dela chegar ao mesmo nível do meu. Um belo dia, ela disse que tinha dado entrada na papelada da aposentadoria e queria beber um pouco comigo. Comprou duas caixas de cerveja e rumamos para casa dela. Ela esquentou alguns salgados, que comemos e bebemos com gosto. Colocou roupas mais leves que ressaltavam seu corpão e eu tirei os sapatos e a camisa. E assim fomos deixando o tempo passar com beijos e cervejas.

A noite caia e nem para o relógio eu olhava, só vivia o momento, pois estava bom e não era hora de mudar nada. Coloquei na cabeça que só sairia dali depois de avançar algum ponto, ou uma mamada nos seios, um toque na buceta ou até uma punheta inocenta. Naquela noite eu estava para o crime.

E deixei que a bebida nos mostrasse o caminho. Ela me pediu para ensinar alguns passos de dança, deixou o ar mais sensual, dançamos agarrados uma musica suave e colei meu corpo nela de uma forma que não passava nem mosca. Aquilo estava bom demais e procurei seu pescoço para beijos leves e demorados, enquanto a vara, como ferro, colava na buceta quente.

Sentei no sofá, que era baixo, e ela sentou-se à minha frente, entre minhas pernas e assim ficamos longo tempo, beijando e brincando gostoso.

Desci as duas mãos pela blusa leve e toquei os dois seios simultaneamente e assim bolinei cada um da forma mais gostosa possível. Cintia já não oferecia tanta resistência, o clima, o álcool e a vontade estava demais. Naquele estado, ela não poderia me levar pra casa, e do jeito que eu estava, não sairia dali. E ficamos curtindo o nosso momento da melhor forma possível.

Eu queria mais, e arranquei sua blusa, o que causou surpresa por parte dela, que se levantou e disse que tinha que ter o tempo, brincar mais. E do nada baixou a saia e ficou só de calcinha, azul celeste, contrastando com um corpo bronzeado, recheado pela melhor bunda que já vi. Não era linda, era perfeita.

Fui atrás e colei a pica dura nas suas costas e ficamos colados na porta, com beijos no pescoço, seios, virilha, tudo.

Ela gelou, pois estava ficando vermelha de tesão, mas queria manter o controle. Não deu tempo. Agarrando-a por trás, levei-a para o quarto e assim ficamos preparados para o ultimo embate. Em pé, colados na cama, ela percebeu que não dava mais para fugir e eu não pensava em outra coisa a não ser transar gostoso.

O calor entre nós estava insuportável. A gente não respirava mais. O suor corria por todos os poros. A cerveja, a música, a excitação, tudo ajudava. Minha adrenalina estava a mil. E ainda assim, sabia que não poderia acelerar o processo, tinha que continuar sem pressa, mas ela já estava entregue.

Ficou de quatro na cama, de frente pra mim, puxou minha calça e cueca para baixo e engoliu, quase de uma vez, toda a vara. Que susto! A moça era gulosa e mamava com um vigor impressionante. Eu sabia que tinha que controlar aquilo, não dava para manter o ritmo, mas não poderia abrir mão daquele momento. A fome dela me assustou, mas passado o susto, retomei o controle e fui acalmando minha loirinha.

Retirei a pica babada da boca dela, deitei-a na cama e parti para beijos leves. Tinha que manter o clima, sem acelerar, senão o gozo era certo. Desci para os seios e parti para minha especialidade, mamar um, segurando o outro. Que gostoso. Depois trocava.

E assim fui brincando até descer e encontrar uma buceta maravilhosa e encharcada. Afastei o rosto, olhei, medi, cheirei e coloquei a língua devagar. Ela fervia, estava muito quente e gostosa.

Cintia delirava na língua e mexia os quadris de forma mágica. Chupei sua xana como se saboreia o sorvete mais gostoso do mundo e deixei que ela gemesse e chorasse na língua, pois o intuito era colher o seu melhor néctar. De repente, ela começou a balbuciar coisas sem nexo, me chamar de amor, gostoso, vida e gozou muito na minha boca. Não me apressei, deixei que ela se acabasse nesse gozo, pois percebi que era algo que ela estava precisando a tempos. Sorvi cada gota daquele mel e tomei literalmente tudo.

Subi na cama pronto para penetrar aquela xana linda, mas ela não deixou. Gentilmente me jogou de lado e disse que não poderia brincar com a pica ali, pois tinha feito uma cirurgia corretiva e só poderia depois de 30 dias fazer algo.

Fiquei triste e entendi porque ela fugia do contato, e quando pensei em pedir para que ela batesse uma para mim, ela me disse.

- Coloca um pouco atrás para gozar. Não posso te deixar na mão.

Pensei comigo: belisque-me!

Essa loira está me oferecendo essa bunda linda para que eu goze? Nossa, que demais.

Ela se deitou de bruços, e disse para vir devagar. Eu fui e brinquei só na portinha, mexi, empurrei, mexi e nada. Não progredia.

Ela disse: pega o gel no armário do banheiro. Corri, abri o armário e lá estava ele, um tubo de KY pronto para uso.

Levei até o quarto, e passei em todo o cuzinho rosado, passei no meu pau e voltei para a batalha.

Agora a penetração era mais macia, a pica invadiu aquela bunda da forma mais deliciosa possível. Coloquei tudo e não mexi. Queria sentir o corpo dela, a maciez das costas, o perfume e o cu quente. Que delícia.

Como um alpinista que conquista o maior dos picos, fiquei maravilhado, e depois de um longo período, iniciei o vai vem mais quente da minha vida. Eu só levantava o quadril e afundava a pica de novo naquele cu. Levantava e afundava, que gostoso.

Eu estava a fim de passar a noite ali e a ouvir gemendo com o pau inteiro no rabinho. Mesmo que o corpo quisesse que acelerasse, eu controlava a mente para ir devagar, pois algo melhor estava para acontecer. E o que eu imaginava aconteceu. Cintia pediu para colocar tudo no rabinho e deixar. Ela iniciou um movimento de contrações anais, enlouquecedores, que me fizeram perder os sentidos, mas antes que eu gozasse, ela gemeu alto e disse:

- Ai amor, estou gozando, estou gozando com esse pau no cu.

O caminho natural seria eu entrar nesse ritmo e gozar junto, mas soltei meu corpo sobre o dela e deixei que soltasse todos os espasmos deste orgasmo.

Logo depois, levantei o corpo dela, coloquei os pés pra fora da cama, e na posição de quatro, puxando seus cabelos, iniciei o meu movimento para me acabar naquele ânus.

Enquanto puxava seus cabelos, dava tapinhas na bunda e elogiava aquele corpão que estava pronto para receber toda minha gala. Tornamos nossos gemidos e gritos uníssonos e a pica batia fundo no cuzinho e voltava, fundo e voltava. Em dado momento, anunciei o gozo:

- amor, vou encharcar esse cu, vou te encher de porra, vou melar esse rabo de leite, posso?

Ela respondeu: joga tudo, joga tudo, jogaaaaaaa.

Nem acabou de falar, descarreguei todo o conteúdo do meu saco naquele cuzinho gostoso e enquanto tentava soltar a ultima gota, vi Cintia dar murros na cama, anunciando mais outro gozo maravilhoso.

Que show. Ficamos atracados por longo tempo. Tomamos banho e dormimos abraçados. Jamais me esquecerei desta loirinha deliciosa.

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Loirona. Não continuei, ela queria romance, e eu só um lance.

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Tesão de conto, relatado na melhor medida... É a loirinha (ou "loirona")? Foi só esta vez?

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