Fodendo na Banca de Revistas

Um conto erótico de Rodrigo
Categoria: Heterossexual
Contém 1317 palavras
Data: 15/02/2016 03:50:47
Última revisão: 15/02/2016 03:52:53

Continuando minha série de relatos...

...sabe quando você troca olhares com uma pessoa e atração é súbita ? Aquela comunicação entre olhares que em segundos propõem mil sacanagens ? Foi como me senti quando botei os olhos pela primeira vez na Solange, no momento que entrei em sua banca de revista, apenas para comprar uma água. Dona de uma movimentada revistaria aqui na cidade, trocarei o nome do "bairro" (e claro, dos envolvidos) para fins de preservação de identidade...

Com cerca de 1,60, Solange tem volumosos cabelos loiros em cortina ao redor do rosto; seus olhos são grandes; os lábios carnudos; seios fartos; quadril avantajado e uma puta de uma bunda gostosa, além do belo par de coxas que a acompanham. Não é do tipo magrinha, apenas uma saudável mulher de 36 anos, com fogo de sobra e sede de sexo.

No dia em que eu a conheci, usava uma discreta saia marrom, que inevitavelmente marcava a circunferência de seu belo rabo, ainda mais empinado pelo uso do salto; usava blusa branca de fino tecido com os botões abertos de forma que em vários momentos podia-se ver as marcas de biquíni, além da renda do sutiã ; nos lábios, batom vermelho vivo como quase sempre a vi usar.

Era por volta de 13h, ela estava organizando algumas revistas, mais para o fundo da loja quando notei suas curvas. Abandonei o freezer, fingindo interesse na sessão de culinária ao lado da bela mulher. Usava nesse dia uma calça social de fino tecido cinza quase prateado, uma camisa azul escuro e uma gravata combinando com a calça. Meu pau já estava marcando o tecido, um volume para a esquerda como costuma ficar, quando ela parou a tarefa para atender o cliente que ao seu lado se estabelecera. Como já dito, a química se desencadeou instantaneamente e enquanto eu bolava uma resposta, vi seus olhos teimando em descer e subir, analisando meu corpo, provavelmente já notando o estado que me encontrava.

- Estou só passando o tempo, obrigado. Vim mesmo comprar uma água.

- Fique à vontade, qualquer coisa estamos aí - Disse ela, para em seguida voltar ao balcão rebolando, passar ordens para o funcionário.

Nos semana que se seguiu, voltei duas vezes à banca, tentando encontra-la sozinha no local. Pude notar uma grossa aliança dourada em sua mão esquerda e que os olhares maliciosos persistiam. Na terceira visita, estava decido a tomar uma ação direta. Fui ao local no horário de almoço, como de costume. No quiósque, 2 clientes estavam ao balcão e outros 5 ou 6 folheavam revistas e jornais. Notei Solange junto às prateleiras dos fundos, oportunidade perfeita. Me dirigi diretamente ao local, sem saber exatamente o que faria. Enquanto andava com cuidado para não esbarrar e derrubar nada, Solange percebeu minha aproximação pelo reflexo dos espelhos sobre as prateleiras, de forma que não exitei em tocar de leve sua cintura, quase a envolvendo e em seguida puxando uma revista aleatória. Nada disse ela, optei também pelo silêncio. Virou-se para a prateleira às nossas costas, e se posicionou atrás de mim, costas com costas. Usando o mesmo espelho, espiei o balcão onde o funcionário contabilizava compras atarefado. Desci minha mão direita bem aberta, em direção ao seu quadril, alisando a mão com firmeza em direção a coxa, apertando sua perna quando alcancei sua pele. Senti suas costas ficando mais retas, contra as minhas. Ela caminhou para o corredor ao lado, disfarçando nosso contato. Logo em seguida, segui seus passos, sempre de olho no balcão. O corredor não tinha espaço para dois, então passei encoxando aquela bunda maravilhosa, que empinou no momento que sentiu minha pica dura atrás dela. Logo que passei, dois rapazes e aproximaram para olhar alguns Gibis. Ela voltou ao caixa, enquanto peguei o jornal do dia. No momento do pagamento, discretamente deixei meu cartão olhando significativamente para ela, na expectativa que me contatasse mais tarde.

Não me decepcionei, na hora de saída do expediente recebi a confirmação de que entendera o recado. Conversei com ela para convence-la a sairmos juntos, porém ela se mostrava negativa a possibilidade, por conta do marido. "Além de tudo, não poderia se ausentar da loja. O funcionário era novo, precisa ainda de supervisão". Eu sou paciente e persistente, não desistiria naquele momento. Mal eu sabia que não demoraria nada para saciar minha vontade de provar aquela boca... No dia seguinte, passei por lá novamente no intervalo do almoço indo diretamente aos fundos da loja, esperando que ela viesse atrás de mim. Enquanto fingia me interessar muito pelas revistas de culinária, notei ao meu lado uma porta da mesma cor que dava o acabamento da loja Com várias revistas penduradas a porta só era notada por conta da discreta maçaneta. Testei se estava destrancada, espiei por dentro e notei um banheiro. Olhei por alguns segundos para o balcão, até que ela me notasse outra vez e entrei no recinto, que se revelou um pequeno e organizado banheiro. Passaram-se alguns minutos, até que a porta abriu devagar, era Solange. Puxei seu corpo pela cintura para junto do meu, enquanto trancava a porta. Em meio aos beijos, sua boca se entreabria em um sorriso sacana. Lá dentro, era possível ouvir o movimento da rua e também dos clientes na loja. Enquanto a beijava, abria os usuais botões das blusas que ela tanto gostava, sentindo suas mãos ágeis afrouxando meu cinto. ainda antes de ter a oportunidade de soltar seus peitos do sutiã, ela se ajoelhava e abaixava minha cueca fazendo meu pau saltar pra fora. Suas mãos alisavam minhas coxas enquanto sua boca procurou cabeça do meu pau, a envolvendo com muita ternura em seus lábios carnudos. Meu braço esquerdo se apoiava em uma das paredes, com meu corpo extasiado por aquele boquete maravilhoso. A outra mão acariciava os louros cabelos, enquanto a vida alheia seguia corrida e normal nos nossos arredores. Ouvia que ela gemia enquanto chupava meu cacete, só parava de mamar para beijar eventualmente o mastro e para lamber minhas bolas. Tirei a gravata, desabotoei a camisa e puxei ela de novo pra mim. Depois de beija-la, sentei-me no sanitário, subindo mais sua saia e puxando seu corpo pra mim. Enquanto sentava, me beijando, tirei fora o sutiã e ela encaixava meu pau em sua buceta depois de puxar a calcinha de lado. Mamei seus peitos enquanto devagar o calor molhado de sua buceta envolvia meu membro rígido, ouvindo sua respiração ofegante e seus gemidos em meu ouvido. Ela rebolava na minha pica, subia e descia bem pouco, apenas o suficiente para esfregar também seu grelo em mim. Seu orgasmo logo veio, encharcando meu colo enquanto apertava meu corpo contra o dela. Ela seguiu por cima ainda mais devagarinho estremecendo a cada descida, meu tesão também já estava descontrolado, me agarrava em sua coxa e sua bunda, mexendo devagarinho junto com ela. Senti que gozaria logo, falei isso em seu ouvido. Após mais algumas cavalgadas, ela se levantou para logo se ajoelhar, voltando a mamar meu pau com toda dedicação. Gozei maravilhosamente em sua boquinha e por alguns segundos deixei de ouvir até o movimento a nosso redor, me senti voltando de uma total imersão. Enquanto ela ajeitava a saia, abracei seu corpo por trás, sentindo o cheiro de seus cabelos, acariciando seu seio. Terminou de se vestir rapidamente, nos demoramos ainda em um beijo, que terminei prendendo seu lábio carnudo. Me vesti calmamente depois que ela saiu, esperei uns bons minutos para poder sair também. Na verdade, não me importava se o funcionário notaria ou não alguma coisa, mas pra garantir uma foda todo esforço é válido.

Tive a chance de sair três vezes com Solange, bem recentemente até. Porém sinto meu interesse por ela diminuindo, acho que é recíproco inclusive. Estou mais interessado nas outras parceiras de sacanagem, mas essa pequena aventura me marcou de certa forma e não a esquecerei.

Até o próximo relato, leiam minhas outras confissões descritas aqui.

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