MEU PAI E MEU IRMÃO, AMOR E ÓDIO.CAP.7

Um conto erótico de CASADO BI
Categoria: Homossexual
Contém 1123 palavras
Data: 15/02/2016 01:39:36

Meu pai chegou e logo em seguida chega minha tia com minha irmã, acabamos ficando para o jantar, enquanto eu brincava com minha irmã meu pai conversava com meus tios.

Resolvemos ir embora quando estávamos no portão meu tio pede para meu pai deixar-me passar o final de semana com eles.

_ Se ele quiser vai até ser bom porque esse fim de semana vou aproveitar para trocar todas as trancas lá de casa.

_ Via querer sim né Toninho, você vem para cá na sexta e fica até segunda aproveita para matar a saudade da irmã.

_ Combinado então mas se ele der trabalho vocês podem colocar de castigo que depois me acerto com ele em casa.

_ Que isso cunhado o Toninho não da trabalho nenhum é um moleque comportado e obediente fique tranquilo.

Entramos no carro e seguimos para nossa casa, tomei meu banho em seguida meu pai e fomos dormir, só que meu pai chamou-me para dormir com ele peguei meu travesseiro e fui deitar-me na sua cama.

_ Como foi lá com seu tio hoje?

_ Foi tudo bem pai.

_ Ele ficou perguntando sobre o que aconteceu com você e o Gerson?

_ Perguntou um monte de coisas sim.

_ Tome cuidado com ele Antônio, gosto muito dele mas não sei porque não confio então não de muita trela para ele.

_ Tá bom pai.

_ Agora vamos dormir que amanhã temos que acordar cedo moleque danado.

Ele começou fazer-me cocegas agarrando-me por trás eu me debatia tentando escapar e pedindo para ele parar, com nossos corpos roçando um no outro foi inevitável minha bunda roçar em seu cacete por varias vezes quando começou ganhar volume ele parou de brincar deu-me um beijo na testa como sempre fazia e virou-se de costas para dormir.

Acordei no meio da noite e meu pai não estava na cama a porta estava aberta e pude ver que ele estava no banheiro escutei uns gemidos vindo de lá e fui ver o que estava acontecendo e pela tranca pude ver meu pai em pé com seu cacete na mão se masturbando ele gozou muito mas muito mesmo esguichando porra na parede depois foi ao lavatório lavar a mão e o cacete que ainda estava duro, com medo de ser visto corri para a cama e fingi estar dormindo.

Peguei logo no sono novamente e começo a sonhar com meu pai e eu, ele estava deitado sobre mim me beijando acariciando meu corpo chamando de filho amado enquanto eu alisava seu braços e o chamava de meu pai querido.

Vou escorregando por de baixo dele até chegar em seu cacete e começo chupa-lo tentando engolir todo, lentamente ele começa enfiar e tirar da minha boca até eu conseguir engolir todinho fazendo-o urrar.

_ Isso meu filho chupe o papai engole ele todo meu moleque danado.

Minhas mãos alisava suas coxas e seus ovos, ele tira de minha boca e me coloca de quatro e começa lamber meu cu igual meu tio fez comigo.

_ Ai pai que gostoso isso, enfia a língua pai.

Com suas mãos ásperas e fortes ele abre minha bunda e vai enfiando a ponta da língua dentro de mim.

_ Como te quero meu filho como te desejo Antônio.

_ Eu também pai, venha faz comigo o que tu tem vontade pai.

Na hora que ele se posiciona para me foder eu acordo e vejo meu pai acordado olhando para mim com uma expressão estranha, ele acende a luz e me pergunta.

_ O que tu estava sonhando Antônio diga moleque.

_ Não lembro direito pai.

_ Antônio não minta para seu pai ande diga o que tu estava sonhando.

Percebi que seria pior esconder e contei-lhe o sonho.

_ Antônio diga que é mentira por favor meu filho, diga que estou louco que não escutei isso moleque.

_ Pai tu pede para não mentir e quando digo a verdade tu fica irritado comigo.

_ Meu filho isso nem em sonho pode acontecer, prometa que nunca mais vai falar sobre isso comigo Antônio.

_ Então me ensina como não sonhar com você meu pai por favor me ensina tirara o que sinto por você de dentro de mim.

Naquele momento nos abraçamos e começamos chorar ele muito mais que eu, demorou para nos acalmarmos.

_ Vamos deitar e esquecer disso Antônio, nunca mais vamos falar sobre isso foi a primeira e ultima vez.

Apesar da minha pouca idade eu era bastante maduro para certas coisas acho que depois da morte de minha mãe desenvolvi esse amadurecimento tão cedo , então quando escutei isso do meu pai sentei na cama e falei em tom serio com ele.

_ Pai sei que tu não é homem de mentiras, então me responda uma coisa, tu até pode me bater mas me diga uma coisa.

_ Fale Antônio?

_ Você sente desejo por mim pai?

Ele ergueu a mão e gritou meu nome.

_ Bata pai pode bater mas antes me responda minha pergunta.

_ Não me faça isso filho por favor isso não Antônio pelo amor de vossa mãe te peço.

_ Por favor pai tire essa minha duvida, eu escutei tu chorando aquele dia que me expulsou daqui, fiquei atrás da porta ouvindo tudo pai.

_ Sou teu pai Antônio isso não pode acontecer entre a gente moleque tu ainda é criança para entender isso.

_ Poço ser criança mas sei o que é amor e desejo pai e o que tu sente por mim eu sinto por tu meu pai.

Ele perde o controle e me acerta um tapa na cara.

_ Não adianta bater meu pai isso não vai mudar em nada porque o amor de filho que tenho por tu fala mais alto.

_ Meu filho me perdoe, não queria fazer isso com você, diga que me perdoa Antônio por favor meu filho.

Eu chorava as lagrimas escorria pelo meu rosto que ardia do tapa que ele me deu.

_ Claro que te perdoo meu pai, vou para meu quarto.

_ Não vá Antônio fique aqui por favor.

_ É melhor para tu meu pai eu ir deitar lá.

Quando levantei-me para sair ele agarrou-me puxando-me para a cama e me abraçou sem que eu pudesse escapar.

_ Sei que é um grande pecado mas eu te amo Antônio, não queria e não quero isso mas eu te desejo como nunca desejei ninguém meu filho, me ajude lidar com isso Antônio te imploro meu filho.

Ele soltou-me virei-me de frente para ele e o abracei acabamos ficando assim quase até o dia amanhecer naquele dia nem fui para o colégio enquanto ele foi trabalhar fiquei em casa dormindo e depois fui para a casa da minha tia.

Continua.

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