Enrabado pelo o fazendeiro Tarado_5 / Sexo a três

Um conto erótico de Lopes
Categoria: Homossexual
Contém 1576 palavras
Data: 14/02/2016 23:43:16
Assuntos: Gay, Homossexual

Nessa continuação aproveitei ideias de algumas pessoas, e espero que goste. E você que ainda não leu Enrabado pelo o fazendeiro tarado 1, 2, 3 e 4 seria aconselhável a dá uma olhadinha antes...

*POV Carlos*

Começou a anoitecer, e não havia lenhas por perto para fazer uma fogueira. Então resolvi ir buscar, falando para eles que logo voltaria. Mais quando entrei na mata percebi que havia esquecido o machado. Voltei, e me deparo com a pior cena de minha vida! O Meu Fernando beijando o meu filho!

Estava em um misto de ódio e tristeza, até pensei em virar para trás e vingir que nada vi mais não consegui. Ao invés disse gritei rispidamente:

-É por isso que não quer namorar comigo? Porque ta pegando o meu filho?

Fernando se assustou e se afastou correndo do Juninho.

-N-não é isso Carlos, eu posso explicar!-tentou dizer ele.

-Você está tendo um rolo com o meu pai? Eu não acredito! -Juninho disse com os olhos cheio de lágrimas olhando entre mim e ele.

Fernando começou a tremer, e lágrimas começou a escorrer no seu rosto. Nunca havia visto Fernando chorar, e pelo o jeito, nem mesmo meu filho, pois sua reação o condenava. Eu sabia que meu ciúmes do Juninho com o Fernando não era atoa. Eu sabia!

Fernando olhava de mim para o meu filho sem parar, ele parecia não saber oque fazer ou oque falar. E quando eu ia abrir a boca para perguntar o porquê de ele está me traindo com o meu filho ele sai correndo para a sua cabana e se "tranca" lá dentro.

O meu ódio cresceu, queria matar Fernando. Mais eu não conseguia! Meu amor por ele não deixava, então dei um soco no tronco da árvore que estava próximo de mim fazendo meus dedos machucarem. Falei alguns palavrões e encostei meu rosto na árvore. Uma lágrima teimou para sair mais não deixei, a segurei por todo custo. Respirei fundo e olhei ao local onde tinha flagrado o beijo. Juninho estava agachado abraçando o seu joelho encostado numa árvore. Do lugar onde estava podia ver suas lágrimas escorrendo. E o ódio que estava por ele, amoleceu. Fui em sua direção, sentei ao seu lado e fiquei ali em silêncio, até que...

-P-pai, me d-desculpa, eu não s-sabia que você e-estava tendo um caso c-com o Fernando! - Juninho disse entre os soluços que o choro havia causado.

-Não se importe com isso filho. -Falei colocando sua cabeça em meu colo. -Nem eu sabia que ele estava tendo um caso com você!

-E-eu o amo pai! Mais do que tudo na minha vida! -Ele secou as lágrimas, se sentou novamente e olhou em meus olhos. -Nunca vou amar outra pessoa como amo ele!

-Eu sei meu filho. -Foi a única coisa que consegui dizer. E num sussurro falei: -Eu também o amo muito.

Ficamos novamente em silêncio até que uma coisa veio em minha cabeça.

-Filho?

-Oie, pai?

-Não conta para sua mãe sobre eu ter um caso com um garoto, por favor!

-Pode deixar! -Ele disse colocando sua cabeça em meu ombro. -E pai?

-Sim? -Perguntei!

-Não conta para mamãe que eu amo um garoto, porfavor!

Abri um sorrisso e disse:

-Pode deixar, esse será o nosso segredo!

*POV Juninho*

Sorri para ele de volta e me levantei.

-Bom...vou deitar! -Falei limpando a bunda.

-Claro! Eu também já vou indo. -E meu pai se levantou e foi para a sua barraca.

Já havia escurecido o suficiente para usar lanternas, então liguei a minha e fui em direção a uma muita para mijar. Quando tirei meu pau para fora lembrei das transas que tive com Fernando e na mesma hora ele endureceu, me fazendo xingar baixinho. Esperei alguns minutos até ele voltar ao normal e depois de mijar fui em direção a minha barraca, que havia armado ao lado direito da de Fernando.

Entrei fechei o ziper e me deitei. Fiquei alguns minutos olhando para o teto até que não aguentei mais e falei em um bom som:

-Fernando! -Esperei alguns segundos e ele não me respondeu, então o chamei denovo e mais uma vez até que ele me respondeu!

-Oie?

-Hm...tudo bem? -Perguntei a ele.

-E-estou ótimo! -falou ele entre os soluços.

Eu devia o odiar mais não conseguia, e num impulso me levantei e fui em direção a sua barraca. Pelo o jeito eu não era o único, pois meu pai também estava ali! Trocamos olhares e num consentimento entre nois dois pedimos para Fernando abrir a barraca. Ele parecia está com medo do que poderia acontecer pois ele demorou um pouquinho para abrir, e quando abriu pude ver os seus olhos vermelhos e meu coração partiu!

E segurando o choro Fernando olhou de mim para o meu pai e perguntou:

*POV Fernando*

-Oque vocês querem? -Perguntei olhando de um para o outro.

-Viemos conversar! -Carlos falou.

-Podemos entrar?-perguntou Juninho!

Assenti com a cabeça e abri espaço para ele entrarem. Eles sentaram e ficaram me olhando. Parecia que eu era um quadro de museu aquele que as pessoas ficam horas observando. E isso me fez corar um pouco.

-Da para pararem de me olharem assim?-Perguntei um pouco bravo com a mão tampando o rosto. E escutei risadas vindo dos dois. -Do que estão rindo? -curioso e já sabendo a resposta indaguei!

-De você! -Os dois responderam juntos. E por alguns minutos o silêncio reinou.

-Fernando! Porque você não me disse que estava tendo um rolo com o meu pai?

-Não sei! -Respondi a Juninho. -Eu nem sei porque eu fiz isso tudo...Me desculpe vocês dois!

-Qual de nós dois você gosta Fernando? -Carlos perguntou com uma voz falhante.

-E-eu! -E fiquei em silêncio por alguns segundos. -Eu amo vocês dois! Eu não sei como isso aconteceu, mais eu amo vocês dois!

-Mais...-novamente eles disseram junto mais os cortei.

-Por favor! Não me peça para escolher!

E então aconteceu algo que jamais esperaria. Depois de Carlos e Juninho se olharem e assentirem em silêncio, os dois veio para cima de mim, no começo me assustei mais acabei gostando pois afinal ali estava os dois caras que eu mais amava. Encanto Juninho beijava o meu pescoço de um lado, Carlos puxava a minha blusa para cima chupando o meu peitinho do outro lado.

Juninho desceu para o outro peito e começou a chupa-lo também. E ao meio das chupadas e dos meus gemidos, os dois arrancaram a minha blusa.

Carlos subiu para a minha boca encanto Juninho tirava a minha calça e cueca.

-Esta gostando? De ter os seus dois machos juntos? -Carlos me perguntou entre os beijos selvagens que estava me dando e os puxões de cabelo.

-Sim! Estou amand...ah! -Gemi com toda a minha força. Carlos havia voltado a chupar o meu peito, mais ainda mantinha sua mão puxando o meu cabelo e o Juninho estava chupando o meu pau. Meu Deus que tesão!

Eles continuaram no mesmo ritmo por um tempinho oque me fez gozar na boca do Juninho que engoliu tudo me olhando com uma cara de safado.

Os dois tiraram a roupa e Carlos me mandou ficar de quatro. Enquanto Carlos me fazia cunete com aquela lingua maravilhosa, Juninho colocava toda a sua rola em minha boca.

Entre os gemidos e as engasgadas os dois sussurava que me amava, que eu era gostoso e claro! Carlos também disse que eu era a putinha da família dele e que era para eu da direitinho pois ele queria ver o seu filho me fuder.

Depois de ele dizer isso, ele me virou me colocando para chupa-lo. Juninho começou o seu divino e prazeroso jeito de colocar o seu pau a estocadas fortes e tira-lo novamente, oque me fazia delirar de prazer e gemer com o pau do Carlos abafando.

Pelo o jeito a cena não trazia prazer só para mim, pois eles estavam se contorcendo de prazer.

Aproiveitava quando tirava o pau da boca para pedir que Juninho metesse mais e mais. E de uma hora para outra Juninho explodiu dentro de mim, me deixando com muito gozo dentro do meu cuzinho. Ele suado e cansado tirou o pau do meu rabo e olhou para o seu pai que sorrindo me virou novamente me deixando agora de costas para ele.

E com um tapa em minha bunda pediu:

-repita a bundinha vai!

Então rebitei e ele como o filho enfiou com tudo, só que mantendo as estocadas rapidas e fortes sem tirar o seu mastro de dentro de mim.

Comecei a gemer mais alto e a pedir mais e mais.

Juninho sentou em minha frente fazendo os nossos rostos ficarem frente a frente, então ele me beijou com o seu beijo suave e selvagem ao mesmo tempo.

Com uma mão ele passava em minha costas e com a outra masageava os meus peitinhos. Carlos estocava mais e mais me batendo na bunda e as vezes puxando o meu cabelo. Juninho começou a beijar a minha orelha e eu não suportei de tanto prazer e gozei denovo. E não demorou muito para Carlos me virar e me por para chupa-lo novamente até ele gozar e eu engolir tudinho.

Depois que todos nós estavamos satisfeitos nos deitamos pelados mesmo dentro da barraca. Olhamos um para o outro e começamos a rir!

Bom pessoal, esse é mais uma continuação do conto enrabado pelo o fazendeiro tarado! Espero que tenham gostado, um beijão e fui...

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Comentários

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E3 maldade sua ne?

Uma semana deixando nós sedentos ao conto... para de maldade e continua logo pfvr

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Li todas as partes hoje e quero muitas continuações termina não. Gostaria que o pai comesse o filho também e vice versa

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Como eu disse, nada como o tal do POLIAMOR, hahahahhahha. PERFEITO!

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Uiii que parte mais excitante, gostei.

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Legal tá ótimo, eu encerraria no próximo capítulo q a meu vê já seria um final pra tudo q ocorreu

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Caralho, foda boa. Espero que os três fiquem juntos!

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Bom demais. Ansioso pelo próximo. Abraços.

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Nossa q tesão... tem fois machos gostosos não precisa de.mais nada...

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