Primeira vez montada na rua

Um conto erótico de JuliVeiga
Categoria: Homossexual
Contém 1706 palavras
Data: 14/02/2016 00:21:42

Eu já havia experimentado me montar diversas vezes, porém dessa vez decidi levar a produção a um nível que nunca cheguei antes. Afinal, seria a primeira em que apareceria para alguém como menina, e queria realmente estar parecendo com uma.

Eu já aparava os pelos do corpo, e desta vez iria raspar. Antes disso, preparei um descolorante e passei pelo peito, barriga, bumbum, pernas, braços e na barba, afinal, não queria nenhum ponto de pelo escuro aparecendo pelo corpo. Depois dos pelos devidamente clareados, raspei a barba o máximo possível, assim como peito, barriga, pelos pubianos, e é claro, o cuzinho. Raspei os pelos da canela e deixei apenas os das coxas, bem baixinhos e loirinhos, como muitos homens amam. Devidamente depilada e clareada, coloquei-me em uma cinta modeladora pra afinar minha cintura, e parti para esconder meu pau e bolas dentro de uma calcinha preta de renda linda, com um pequeno lacinho no bumbum. Fui me olhando no espelho, admirando como fiquei suculenta naquela calcinha... Vesti 3 sutiãs pretos também, de tamanhos diferentes, e os enchi com meias, apertando de forma a aparentar um volume ao centro que me deixou realmente parecendo peituda. Por cima coloquei um vestidinho colado todo rendado, rosa clarinho, que marcou bem no meu corpo, acentuando as curvas do bumbum e deixando uma linda vista de minhas coxas. A sensação de estar indo além na produção passou a me deixar eufórica e ansiosa. Pintei as unhas dos pés e das mãos de vermelho, como deve ser, esperei secar e calcei aquele par de peep toe salto bem alto, nude. Abrindo minha caixinha de acessórios, peguei brincos de argola médios, 2 aneis, uma pulseira de prata com penduricalhos em forma de rosas, e um colar com o mesmo tema da pulseira, tendo uma rosa de pingente. Parti então para frente do espelho, onde coloquei a peruca preta, comprida e ondulada. Então pouco me separava da mulher que eu queria tanto aparentar ser. Apliquei a base no rosto, caprichando com blush, sombra azul, delineador e rímel. Um batom vermelho me deixou com uma boca sensual e completou meu look. Tirei diversas selfies no espelho admirando o quando fiquei feminina e poderosa daquele jeito. Esperava ser aquela a primeira noite de muitas na rua como Julianna.

Então mandei mensagem ao boy, avisando que estava pronta. O coração acelerou, seria a primeira vez que nos encontraríamos, e eu queria estar linda para ele. Peguei uma pequena bolsa, coloquei camisinhas, meus documentos em uma carteira linda que comprei, o batom que estava usando, um pequeno espelho, o celular, e fui ensaiando o andar naqueles saltos maravilhosos pelo corredor de casa. Foi então que recebi a mensagem dizendo que ele estava em frente ao prédio. Dei um toque final com um perfume delicioso e saí de casa, corajosamente, e torcendo para que nenhum vizinho aparecesse naquele momento. Felizmente nenhum apareceu. Saí do prédio e avistei o carro do meu homem em frente. Meu coração saía pela boca quando abri a porta e entrei, olhando para ele e sorrindo, dizendo “oooi”. Ele aparentou estar tão nervoso quanto eu, mas parecia gostar do que via. Veio me cumprimentar com um beijo, e retribuí o selinho. Ele então falou “nossa, você está mesmo maravilhosa!” Agradeci e ele arrancou o carro. Parecia que o empenho na produção tinha valido a pena. Ele dirigia mas sempre que dava, olhava longamente para minhas pernas, que eu sabia, estavam deliciosas naquele mini vestido.

Ele guiou o carro até o motel mais próximo, e o caminho serviu pra que eu me acalmasse um pouco enquanto olhava pela janela do carro. Quando ele estacionou, foi até à porta do quarto, e eu saí do carro, dei a volta e o segui. Ele abriu a porta, entrou, e na mesma hora se virou para me ver entrar. Me olhou dos pés a cabeça, e sorriu mais uma vez, dizendo não acreditar que finalmente estava comigo ali. Sorri de volta, dei uma voltinha e falei “então, gato, tá esperando o que pra aproveitar?”. Ele se aproximou de mim me abraçando pela cintura. Aquele homem grande se aproximando me causou arrepios. Beijou minha boca com vigor, enfiando a língua na minha e respirando ofegante. Me senti uma real menina em suas mãos, e gemi baixinho, indo direto ao ponto: abrindo sua calça e a baixando. Ele, sem parar de me beijar, me ajudou e terminou de tirar a calça, tênis e meia, em seguida a camisa, ficando só de cueca na minha frente. Eu arranhei de leve as costas dele enquanto ele me abraçava, e levantei uma das pernas de forma sensual, o que fez meu vestidinho subir. Ele parecia extremamente excitado e eu me sentia realizada com aquele macho passando as mãos pelo meu corpo. Peguei no seu pau por baixo da cueca, baixando ela, e sentindo seu membro pulsando forte e duro em minhas mãos. Gemi mais alto e comecei a bater uma bem gostosa pra ele, devagar, enquanto arrancava seus suspiros.

Não resisti, o joguei na beira da cama e o fiz deitar com as pernas para fora, então me ajoelhei em sua frente e abocanhei aquele pau enorme. Senti o gosto de um pau pela primeira vez em minha boca, e aquilo me excitou demais. Meu grelinho estava muito duro e querendo saltar da calcinha. Coloquei ele todo na boca, lambi, e fui babando muito enquanto subia e descia a cabeça pelo pau dele. O sabor era delicioso, e fui me envolvendo a fazer com mais gosto e mais intensidade, olhando para ele enquanto chupava. Ele disse “você chupa muito bem, me deixa louco”, ao que respondi apenas acelerando o movimento. Como não sabia se ele teria fôlego suficiente, preferi parar o trabalho, pegar uma camisinha, vesti-lo, e em seguida, subi meu vestido até a cintura, virando de costas pra ele e me abaixando com o bumbum empinado pra tirar a calcinha. Usando o lubrificante em meu cuzinho lambuzei bem e montei em cima dele, encaixando o pau petrificado em mim. Fui rebolando devagar até conseguir encaixar ele todo dentro, o que não consegui sem um grito alto. Apesar de ser o primeiro pau que entrava ali, eu já estava bem acostumada com meus brinquedinhos.

Ver a cara de tesão daquele homem enquanto eu comecei a subir e descer em seu pau, agora já sem calcinha, me deixou ainda mais excitada. O deslizar de sua vara no meu cu fez com que eu gemesse alto, enquanto ele segurava na minha cintura e mostrava o ritmo que queria que eu levasse o movimento. Eu gemia alto e com voz de menina, chamava ele de gostoso, de meu macho, pedia a ele que fodesse a putinha dele, enquanto ele delirava dentro de mim. Então ele falou “como vai esse grelinho? Vai ter que gozar também”, então pegou em meu pau e começou a mexer enquanto eu cavalgava e era comida por seu membro delicioso.

Senti que ia gozar, então tirei a mão dele do meu pau, acelerando o movimento em seguida, e gemendo alto. Contraí a musculatura anal, apertando aquele pau gostoso dentro de mim, e rebolando mais rápido, até que senti o espasmo e o gozo veio forte. Gemi alto enquanto a porra escorria do meu pau e dava um banho em seu corpo. Ele sorriu e limpou um pouco com a mão, lambendo depois. Pedi então que ele me comesse de 4. Saí de cima, fiquei de 4 na cama, bumbum empinadinho, e ele meteu. Sem dó. Bateu na minha bunda com força. Continuou segurando firme e socando em mim, enquanto me chamava de putinha, vadia, safada, entre outros xingamentos. Me senti a própria puta, com aquele pau de homem entrando em mim. Eu dizia a ela que queria ser sua fêmea, sua putinha, pra ele me usar e me comer como quisesse, e ele continuava metendo com força e me xingando, fazendo com que eu me sentisse realizada. Ele acelerou o movimento cada vez mais até que gozou forte, gemendo, me enchendo com o calor de sua porra. Eu gemia junto com ele, adorando a sensação de ser lambuzada. Ele então tirou o pau de dentro de mim e pude sentir o gozo escorrendo pelo meu cuzinho, pra fora, pelas minhas bolas. Virei-me de frente e fiquei olhando pra ele com um sorriso malicioso, enquanto ele pegou em seu pau e começou a se masturbar devagar, sendo que logo ele estava duro mais uma vez. Foi deitando por cima de mim, eu abri as pernas e as levantei e ele foi metendo no meu cuzinho de novo (que homem insaciável!). Então passou a meter com força enquanto beijava minha boca e dizia o quanto eu era gostosa. Aproveitei o peso de seu corpo e de seu pau dentro de mim e relaxei. Essa penetração foi mais longa, sendo que ele tinha recém gozado. Até que senti que iria gozar mais uma vez, desta vez sem ajuda alguma de mãos em meu pequeno pau. Foi delicioso como da primeira vez, senti minha porra escorrendo e me lambuzando. Então ele tirou o pau de dentro de mim e voltou a se masturbar, bem rápido, olhando pra mim e alisando minhas coxas. Logo um jato forte de porra surgiu, e ele direcionou para meu pauzinho e minhas bolas. Senti aquele calor me lambuzando e foi uma das sensações mais incríveis que eu já tive.

Eu estava lá, entregue e arrombada pelo meu macho, mas me dei conta de que ainda não havia engolido sua porra. Mais do que depressa coloquei seu pau na boca mais uma vez, e fui sugando até secar seu pau e o deixar duro mais uma vez. Então peguei nele e fui masturbando com a mão, percebi que era fácil, já que estava acostumada a fazer comigo mesma, e sabia de que forma causar mais prazer. Coloquei a cabecinha na boca e continuei batendo, até que ele irrompeu em gozo pela terceira vez, desta vez tudo dentro da minha boca. Senti seu gosto forte e delicioso, me senti ainda mais fêmea e mais puta. Com isso percebemos que a noite estava completa e que poderíamos já nos arrumarmos para deixar o motel.

Mas uma certeza eu tive: teria que repetir a experiência logo.

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Comentários

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lindo... adorei. escreve muito bem e está de parabéns. Talvez apenas acrescentaria mais detalhes de como o conheceu, como combinou, etc.... no mais tá ótimo. Beijos amiga.

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