Enrabado pelo o fazendeiro tarado_4 / A escolha

Um conto erótico de Lopes
Categoria: Homossexual
Contém 2198 palavras
Data: 13/02/2016 19:42:07
Assuntos: Gay, Homossexual

Essa é uma continuação do enrabado pelo o fazendeiro tarado 1,2 e 3! Se não leu ainda aconselho a dá uma olhadinha! Agradeço desde já e uma ótima leitura!😊

Em um lado Carlos, minha primeira transa e que meche bastante com meu sentimento. Do outro, Juninho, o garoto que sempre gostei da escola e que para minha discórdia é filho de Carlos.

Meu coração estava dividido, não tinha noção oque fazer!

E piorou muito mais quando Carlos e Juninho me pediu em namoro. Claro, falei que iria pensar no assunto e aqui estou eu... Indeciso, e sem saber oque fazer!

Depois de minha transa com o Juninho, Ele ficou bastante carinhoso comigo! Sempre que podia entrelaçava os nossos dedos e me roubava alguns beijos. Ele era muito brincalhão e me fazia rir como sempre. E Carlos ficou mais protetor, ele estava disposto a tudo para me fazer feliz, os mínimos detalhes para ele fazia a diferença. Como é difícil escolher...

Esses dias que passaram Carlos me convidou para irmos acampar juntos! E como faltava apenas alguns dias para ir embora acabei aceitando! Fui conversar com os meus tios que no começo não gostou nada da idéia de eu ir somente com o Carlos, tive que dizer que o Juninho ia para eles finalmente deixarem.

Quando contei para Carlos que Juninho teria que ir ele não gostou nem um pouquinho mais não se queixou tanto.

No outro dia lá estava nós trinhando a trilha em direção a um lugar que Carlos não quis informar onde! Carlos toda hora olhava para mim, o mesmo de Juninho. Estava tão incurralado e com medo de a bomba explodir que para não ter que escolher com quem dormir levei minha própria cabana! E para Carlos não reclamar disse que foi porque o meus tios me obrigaram.

Quando chegamos ao local, percebi que era uma área limpa, que ficava um pouco pra frente da cachoeira. Armamos cada um sua barraca(mentira!) eles armaram as suas barracas e depois vieram armar a minha! Eles não me deixaram fazer nada!

Depois de algum tempo Carlos e Juninho começaram a conversar contemente sobre algo que não consegui entender, pois eles estavam um pouco longe de mim, até que me aproximei e Juninho olhou em minha direção.

-Ei Fernando, meu Pai me pediu para te acompanhar para ir tomar um banho na cachoeira! Temos que aproveitar que ainda tem sol! -E Juninho veio em minha direção.

-Mais e o Carlos? -Perguntei já com medo do que poderia acontecer!

-Alguém tem que ficar aqui vigiando as coisas! Vocês vão, quando um voltar eu vou...-Carlos disse com um ar de safado olhando para mim! Ele queria que eu enrolasse para podermos ter um tranza por lá...mal ele sabe que o filho dele ta pensando a mesma coisa e eu não sei se aguento ser fodido duas vezes!

-Sabe oque é! -Disse coçando a cabeça. -Eu estou limpo, e já estou com um pouco de sono! Então vou dormir...

-Claro que não! -Os dois disse em uníssono.

-Vamos Fernando! -Juninho agarrou meu braço e me puxou para a direção onde a cachoeira ficava.

-E minhas coisas? -Perguntei tentando parar.

-Já estão comigo, eu peguei tudo! -E então seguimos para a cachoeira, oque ficava uns 15 minutos de onde acampamos!

Quando chegamos, Juninho me beijou e me encostou numa pedra que havia ali! Sua mão descia e subia pelo o meu corpo, e sua respiração estava mais ofegante do que antes, nos seus olhos dava para ver o quanto ele queria me possuir!

Aos poucos ele começou a descer os beijos pelo o meu corpo, que ainda estava com roupa, parou quando estava ajoelhado e olhou em meus olhos. Eu estava confuso no que ele iria fazer, mais minha confusão não durou muito, pois segundos depois, Juninho estava chupando o meu pau. Ele não sabia como fazer, deu para perceber isso, mais depois de algumas engasgadas ele acabou pegando o jeito.

Estava pirando, Juninho tinha uma boca deliciosa e a cada vez que ele punha o meu pau até o talo em sua boca me contorcia e gemia mais alto.

Depois de alguns minutos assim Juninho se levantou e me beijou novamente.

-Eu faço tudo por você, eu te amo Fernando! -Juninho Sussurrou entre os beijos e meu coração que já estava acelerado acelerou mais e mais.

Ele queria me satisfazer, a minha satisfação era tudo para ele, e não somente a satisfação dele. E isso me fez ficar feliz. O empurrei contra a pedra nos fazendo inverter o papel, tirei sua blusa e sua roupa inteira e em seguida a minha. Me aguachei sem dizer nada a ele e puis toda a sua pica na minha boca. Pude escutar o seu gemido quando cheguei a minha boca em sua virilha, oque me causou um calafrio de tesão enorme.

Depois de alguns minutos assim me levantei e fui em direção a sua boca, e com sua mãozona (que nem a do pai) me puxou para mais perto. Sua pegada me fez soltar um gemido e enquanto ele beijava o meu pescoço desci uma mão minha até o seu pau e comecei a masturba-lo.

Juninho estava me deixando louco, mais eu queria que ele sentisse o mesmo prazer que eu estava sentindo. Então me virei de costas e me apoiei na pedra, rebitei minha bunda para ele e pedi:

-Me foda, quero senti-lo dentro de mim!

Ele sorriu e foi em direção a mochila, pegou o lubrificador e passou em seu pau e em minha nádegas. Olhou para mim de novo com os olhos cheios de amor e perguntou:

-Tem certeza anjo? Não quero te obrigar a nada!

Olhei para ele como que se ele não enfiasse logo iria morrer, então ele começou a colocar devagarzinho e numa respirada funda comecei a gemer de prazer. Aos poucos ele comecou a acelerar e a gemer de prazer junto comigo.

Ele não parava de sussurrar em meu ouvido que eu era uma delícia e que me amava. Sua voz estava um pouco rouca devido estarmos transando, oque a deixava mais sexy ainda, sua voz era tão excitante que cheguei a gozar quando ele voltou a sussurrar em meu ouvido! Ele sabia meus pontos fracos, ele sabia como me excitar e eu adorava isso nele.

Depois que gozei ele parou e tirou o seu pau de meu cuzinho, me virou de frente para ele, e com uma pegada divina me puxou para mais perto dele! Me beijou suavemente e o suor que escorria em nossos corpos se misturou quando nossos corpos de colaram.

Depois de minutos nos beijando senti algo quente em minha barriga, então me afastei. Juninho havia gozado, e de minha barriga para a sua cara direcionei meu olhar com um sorrisso.

-Viu meu amor? Não preciso te comer pra gozar! Só de te-lo perto de mim e te tocar me faz ir ao ápice! -E ele me beijou novamente. -Eu te amo anjo! Namora comigo, vai!

E naquele momento gelei, me afastei e me virei de costas para ele.

-Deixa eu pensar Juninho por favor não me apresse. -Falei já pensando no Carlos, meu Deus! Quanta confusão estou sentido e fazendo!

-Tudo bem, eu esperarei! -Ele beijou meu pescoço e foi em direção a cachoeira para tomar um banho. -Não vem amor?

Meu Deus! Ele me chamou de amor?

-N-não! Vou esperar um pouco, pode tomar, depois eu tomo! -E fui vestir o short que eu havia tirado quando estava tirando a roupa de Juninho.

-Tudo bem! -ele falou e entrou na cachoeira.

O sol estava um pouco quente então preocurei uma sombra para sentar, olhei para minha barriga e vi que o gozo de Juninho ainda estava ali. Passei o dedo e levei para minha boca. Fechei os olhos e fiquei pensando na tranza que acabamos de ter.

Dez minutos depois Juninho já havia tomado banho e depois de um beijo carinhoso me disse que já ia. E alguns segundos depois ele já havia sumido no meio do mato me deixando sozinho!

Aproveitei esse momento para me refrescar um pouco na cachoeira! Tirei a bermuda e pulei na água gelada que lá continha, lavei meu corpo tirando qualquer sinal de que havia transado e quando terminei, Carlos aponta entre o mato. Ele sorri ao me ver e tira toda a sua roupa já ficando nu. Seu pau já estava duro oque me arrancou um sorrisso. E em questão de segundos ele já estava junto comigo dentro da água me beijando ferozmente. Sua mão apertava minha bunda de um jeito tão gostoso que era impossível não gemer.

Carlos, minutos depois, agarrou o meu cabelo e direcionou meu rosto ao seu peitoral!

-Sente o cheiro de seu macho, gostoso! -Ele dizia mordendo os lábios. -Eu sou só teu! Esse corpo só pertence a você!

Tudo em Carlos me excitava, adorava quando ele puxava o meu cabelo ou o jeito que falava! Adorava quando ele comandava a transa, eu literalmente adoro ser seu submisso e estou adorando mais ainda, saber que ele gosta de mim.

-Quer chupar o pau do seu macho? -E com um puxão gostoso de cabelo direcionou meus olhos aos teus. - Em? -Perguntou ele me dando um tapinha na cara.

-Vai me dar leitinho? -Perguntei mordendo os lábios para segurar um gemido só de pensar ele gozando na minha boca.

-Se chupar direitinho...quem sabe!

E não esperei mais nada e me direcionei ao seu mastro, estava com um pouco de dificuldade de chupa-lo embaixo da água, então ele me levou para a beirada e sentou no barrando.

-Vai gostoso, chupa vai! -Disse ele segurando o seu pau para eu chupar.

Aproximei dele e comecei a lamber a glândula do seu pau e ele jogou a cabeça para trás e começou a gemer alto.

-Ain, que delícia! Isso...vai...ahh!

E enterrei minha boca em seu pau indo até o talo oque fez ele gemer bem mais alto. Ele parecia está com muita vontade de me fuder pois na primeia oportunidade que teve com um puxão me tirou da água e me fez sentar em seu colo. Estavamos frente a frente e ele me lascou um beijo selvagem, ele mordia meus labios e os puxava logo em seguida.

-Levanta e vira! -Ele pediu já me levantando.

Então me virei ficando de costas para ele. Sua cara estava na direção da minha bunda e num movimento brusco ele já estava fazendo um cunete em mim.

-Ah, isso...ah! -E meus gemidos aumentava a cada segundo. Ele espalmava a sua mão em minha bunda fazendo ela ficar toda vermelha, e de um hora para outra ele parou.

-Agora senta aqui! -Falou ele segurando o seu pau para eu sentar.

Comecei a sentar devagarinho e um misto de prazer e dor começou a aparecer. Carlos estava se contorcendo de prazer e em um movimento brusco segurou o meu quadril e me abaixou até o talo. Oque me fez da um grito de prazer e dor ao mesmo tempo.

-Que foi? Não aguenta mais a mamadeira do teu macho? -Perguntou ele estocando forte.

-Ah...isso...ah! -a dor já havia passado e o tesão não me deixava dizer nada, aproveitei quando ele parou de estocar forte e comecei a rebolar em seu pau.

Ele gemeu alto.

-Isso, vai! Ah...rebola no pau do teu macho...Ah!- Então comecei a rebolar mais e mais até que ele segurou a minha cintura e me levantou. -Não quer leitinho do teu macho? Então mama aqui vai!

Me agachei e comecei a chupar, não demorou muito para ele encher minha boca de gozo!

Não estava conseguindo engolir tudo então começou a escorrer um pouco pelo o seu pau. Ele me deu um tapa na minha cara e falou:

-Não desperdice o leitinho! Quero ver você engolindo tudo. -Então comecei a lamber o seu pau todo engolindo assim oque havia escorrido.

Depois disso eu e Carlos fomos tomar banho na cachoeira e estávamos conversamos normalmente até que ele tocou no assunto proibido...

-Namora comigo Fernando! Você não sai da minha cabeça!

-Carlos, eu ainda estou pensando! Por favor não me apresse! -Falei me lembrando de Juninho.

Ele não tocou mais no assunto, e depois que terminamos de tomar banho fomos para o acampamento!

Ficamos eu, o Juninho e o Carlos falando sobre vários assuntos até que começou a escurecer, então Carlos falou que iria preocurar lenha para fazer fogueira.

Não passou nem um segundo de que Carlos sumiu na mata e Juninho já veio me aguarrando e me lascando um beijo. E para minha discórdia Carlos acabou voltando pois havia esquecido o machado para cortar a lenha, e acabou vendo a cena toda.

E com os olhos cheio de ódio e de lágrimas falou rigidamente.

-É por isso que não quer namorar comigo? Porque ta pegando o meu filho? -ele gritou de raiva.

Me assustei e me afastei correndo do Juninho.

-N-não é isso Carlos, eu posso explicar!

-Você está tendo um rolo com o meu pai? Eu não acredito! -Juninho disse com os olhos cheio de lágrimas.

Meu Deus! E agora?

Tá ai Mais uma continuação do enrabado pelo o fazendeiro tarado! Espero que gostem...fuiii! 😀😊

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Comentários

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Seria interessante se os dois aceitassem se relacionar com o Fernando. Um triângulo amoroso consentido. Um abraço carinhoso,

Plutão

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Poliamor? Seria interessante. Otimo o conto, li todos os capitulos hj. Bom demais

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Nossa ferrou tudo, e agora como vai ser?

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Prefiro o Juninho o Carlos que morra e crie vergonha na cara.

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prefiro o carlos, faz capitulos com eles narrando

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