O convento das profanações Cap. 6: O pecado vem de berço

Um conto erótico de Devil Etrigan
Categoria: Heterossexual
Contém 3156 palavras
Data: 02/02/2016 07:46:45
Última revisão: 02/02/2016 07:47:24

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Este texto é uma obra de ficção literária erótica-pornô com o intuito de entretenimento e diversão, situações, personagens, idéias e comportamentos aqui expostos são parte do contexto da ficção e não exprimem a opinião do autor ou fomentam atitudes, os direitos autorais e intelectuais desta obra estão assegurados pela lei N° 9.610

O sangue dos três soldados estupradores manchavam as pedras portuguesas do pátio do St. James, a adaga esquecida na cena do crime por Marco os denunciou, Lorde Melrick foi impiedoso na sentença, morte.

***

Quando a noite caiu sobre o St. James os gritos dos soldados estupradores mortos pela manhã ainda podiam ser ouvidos assombrando as memórias das freiras, mais um ciclo se fecharia e mais sangue seria derramado, a Madre-superior olhava pela janela pensando consigo quem seria a próxima vítima, quem seria o próximo à ser devorado por seus pecados, de repente uma dor em seu seio esquerdo a fez gritar, algo rasgava sua carne como uma lâmina em brasas, sentiu o bico ser queimado e caiu de joelhos, a dor continuava, sentiu as mãos da criatura apertarem seus seios bolinando-os, ela não podia vê-lo mas ele estava ali, de uma só vez o mal invisível despedaçou seu hábito e ela caiu apenas com sua renda íntima no chão, os seios doíam, o esquerdo queimava, havia algo escrito sobre ele, ela controlou a dor e as lágrimas enquanto tentava levantar, aos tropeços se pôs em frente ao espelho, engoliu em seco quando leu a palavra "MUITOS" escrita como uma grande ferida sobre seu seio.

""Aí está sua resposta"" Disse a voz maléfica em seus ouvidos.

Ela pôs o rosto entre as mãos e chorou.

***

O soldado Clarence havia vindo da França faziam dois anos, mesmo à contra gosto de seu pai ele se tornara mais um bravo soldado nas fileiras escocesas que lutavam contra o julgo da coroa inglesa, agora estava sentado sobre barris de vinho no pátio de um convento amaldiçoado rezando para que um dia visse sua pequena cidade novamente, reencontrasse Keila e pudesse enfim conhecer sua filha Maurie que ainda estava na barriga de sua esposa quando ele partiu.

Mordia a maçã que havia levado consigo quando uma figura sinistra atravessou o pátio encapuzado, em um instante a figura adentrou a torre Minerva e sumiu, ele se levantou rapidamente e a seguiu, subia as escadarias depressa e podia ouvir a figura dois ou três lances à sua frente, estava pronto para o combate, mas o que o aguardava no topo da torre ia além de sua compreensão.

***

A alta madrugada soprava os seus ventos lúgubres contra a janela de Lorde Melrick, de repente batidas na porta, repetitivas batidas que o fizeram acordar.

-Quem é? Lorde Melrick perguntou com sua espada em punho.

Mais duas batidas na porta.

-Diga quem é ou juro por nosso senhor Jesus Cristo que cortarei sua garganta para alimentar a sede de sangue de minha espada!

A porta se abriu lentamente e uma bela serviçal de olhos amendoados e cabelos negros entrou andando devagar com uma bandeja de prata nas mãos, sobre ela uma caneca com vinho francês que era uma de suas grandes paixões.

-Para o senhor! Ela se ajoelhou diante dele segurando a bandeja o mais alto que seus braços permitiam.

Lorde Melrick deu um passo para trás, segurava a espada com a força de quem já travara inúmeras batalhas e saído vencedor de cada uma delas.

-Quem é você? Eu não vou repetir a pergunta!

-Sua serviçal senhor, meu nome não importa!

A submissão daquela bela mulher fez uma ereção começar em suas calças.

-É só uma taça de vinho senhor, um dos melhores da França!

O guerreiro abaixou devagar a espada e segurou a caneca com a outra mão, se deliciou com um gole e sorriu.

-É uma bela bebida! Por seu olhar era óbvio que falava da mulher que continuava de joelhos à sua frente.

Terminou de tomar a bebida e empunhou a espada novamente.

-Agora diga quem és!

-Uma mulher senhor, que deseja lhe servir da forma que for preciso, que o senhor desejar!

Ela retirou devagar o vestido e os seios empinados de bicos duros chamaram a atenção do guerreiro, a cintura bem feita e a bunda grande o faziam respirar pesadamente de desejo.

-Eu sei o que mais deseja senhor! Dizendo isso ela engatinhou em sua direção sensualmente e lhe beijou os pés.

O toque dos lábios daquela mulher em seus pés o fez se ver sentado em um belo trono cravejado com pedras preciosas e com o manto real escocês o envolvendo, ele que jamais aceitou sua adorada Escócia sobre o julgo inglês era o maior merecedor daquele lugar, daquele poder.

-Você é uma bruxa mulher?

A bela mulher aos seus pés levantou a cabeça e seus olhos estavam completamente vermelhos e brilhantes como um rubi.

-Sou mais que isso, e se disser sim posso tornar sua visão realidade!

Um forte odor de enxofre invadiu o lugar.

-Apenas diga, eu aceito seu preço e estará feito!

Lorde Melrick apertou o cabo de sua espada entre as mãos e com um só movimento acertou o pescoço da mulher que se dissolveu em areia fétida no chão de seu quarto.

""Irá se arrepender Lorde Melrick""

***

No alto da torre minerva a figura misteriosa olhava a lua em silêncio, Clarence segurava o cabo de sua espada pronto para a desembainhar à qualquer momento, com um movimento delicado ela retirou o capuz e libertou seus cabelos loiros e ondulados que iam até o meio de suas costas.

-A lua está linda hoje, parece desenhada no céu. A voz lhe era familiar.

-Nicole é você? Isso não é possível! Devagar ele largou a espada.

-Eu vim trazer o que sempre quis Clarence, basta apenas dizer que aceita pagar o preço de seus desejos! Disse a figura se virando e o encarando com dois belos e enormes olhos azuis penetrantes.

-Eu, não sei do que está falando! Mentiu com a boca seca de desejo.

A provocante loira retirou o hábito de couro que vestia e quando ele caiu aos seus pés libertou o mais belo par de seios que ele já havia visto, redondos e firmes, no mesmo momento ele imaginou seu membro sendo espremido entre eles, a boceta era coberta por ralos pêlos loiros, ele lambeu os lábios perversamente com aquela visão.

-Não? Acha que não sei o quanto me deseja? Seu sorriso era perfeito.

Aquilo era uma loucura, a noiva de seu irmão não poderia estar ali, ainda mais agindo daquele modo erótico e despudorado, era uma mulher casta, de família religiosa, recatada e educada, um dos melhores partidos de seu condado, ela andou em sua direção e o acariciou no rosto, seu pau pulsava de vontade de lhe possuir, ela passou a mão em seu rosto o fazendo fechar os olhos por um instante, quando os abriu novamente ele já não estava mais na torre minerva, à sua volta havia surgido um jardim de orquídeas, o circundou sem acreditar no que estava acontecendo, de alguma forma estava novamente em seu lar, chamou por sua esposa enquanto se dirigia para o quarto, empurrou a porta de madeira e sobre o leito onde ele e sua esposa se amavam estava a loira de curvas esguias, noiva de seu irmão e mais duas belas mulheres, uma delas era sua irmã Bernea de apenas 12 anos quando ele partiu, as três estavam completamente nuas.

-Clarence, que saudade! Sua irmã alisava a boceta com dois dedos lascivamente.

Ele sempre a desejou, desde a mais tenra idade até quando seus seios começaram a ser espetados e em pé, não podia fazer aquilo mas desejava, em suas calças o desejo falava mais alto, seu pau estourava de tesão.

A terceira mulher sobre a cama era a mais fiel serviçal que sua família já tivera, Nelfer, a bela gorda negra de seios gigantes e bunda volumosa que ele desejou por toda a infância, a barriga proeminente daquela mulher não a impedia de ser um tesão, seus seios fartos eram de uma dureza sobrenatural, a bunda grande e redonda era ornada por duas roliças coxas e uma enorme boceta inchada, uma vez a assistira chupar o pau de um escravo debaixo da velha roseira, como era lindo de ver aquela enorme pica negra entrar até o fundo da molhada boca de lábios grossos, ele sempre a desejou.

-Hoje eu quero ser sua senhor Clarence! A exagerada negra se pôs de quatro com a bunda empinada para o alto se oferecendo, os seios grandes tocavam o colchão com seus bicos de auréolas enormes.

-Isso é loucura! Tentava não sucumbir aos seus desejos profanos.

-Não é isso que sempre quis? As três mulheres que sempre desejou estão aqui lhe esperando, para lhe servir! A loira mordeu de leve a enorme bunda da serviçal o encarando.

-Eu sou um homem....

-Fiel - a noiva de seu irmão completou sua frase. - sim em corpo é verdade, mas sempre quis estar aqui, diante de nós completamente nuas para você!

Ele não podia negar, era a mais pura verdade, em pensamento já imaginara a noiva de seu irmão em seus braços, já havia lhe espiado trocar de roupas uma vez, se deliciou com a visão de seus belos e firmes seios, seus pêlos loiros e sua bunda bem desenhada, quantas não foram as vezes em que encoxara a serviçal que sempre submissa se calava, uma vez um tanto embriagado colocou a mão por baixo de seu vestido e enfiou dois dedos em sua xana quente, sua irmã era o mais profundo de seus pecados, desejava com toda a sua força ser seu primeiro homem, romper sua inocência e assistir colado a seu corpo seus primeiros gemidos de prazer, aquela idéia profana de prazer o excitava demais e não foram poucas as vezes em que se masturbou ou possuiu sua esposa enquanto tinha sua irmã em pensamentos.

""Deixe seus pecados falarem por você"" a voz em seus ouvidos era sussurrante e macabra.

Nicole mordia a enorme bunda da serviçal, lambia e esfregava o rosto contra a enorme boceta negra, ele tinha a boca seca de desejo, sua pequena irmã continuava a se masturbar, esfregava a xaninha rosada com a língua de fora, Nicole enfiou dois dedos dentro do cu guloso de Nelfer e depois os lambeu sentindo o gosto daquele enorme rabo africano, seu pau latejava, ele se aproximou devagar e Nicole pôs sua mão sobre a bunda da serviçal que rebolou recebendo seu carinho.

""Será aqui e agora ou nunca mais, escolha""

Ele retirou o pau pra fora e uma sinistra gargalhada ecoou.

""Terás seu último ato""

Nicole segurou carinhosamente seu pau duro e pulsante nas mãos e bateu sobre a bunda negra e volumosa, a pele da serviçal era quente, ela apontou a cabeça entre os lábios vaginais e com a mão na altura de sua cintura o empurrou devagar contra o corpo da negra de quatro que recebeu com um longo gemido seu pau duro nas entranhas, ele não tirava os olhos de sua irmã que rodava freneticamente os dedos contra o grelo róseo e infante de olhos fechados, Nelfer gemia com as estocadas carinhosas de Clarence, ele a segurava firme pela cintura enquanto as carnes macias da boceta negra envolviam seu pau, estava onde sempre quis, dentro das ancas de Nelfer que mexia devagar a bunda o enlouquecendo, a negra empinava a bunda com o rosto sobre a cama, seu cu piscava de tesão, Nicole agora de pé o despia, eles se beijavam de vez em quando, a boca de sua cunhada era delicada, seu beijo doce, sua irmã gemeu gozando loucamente em seus próprios dedos, a boceta negra pulsou e gozou em sua vara, ele também estava próximo de gozar, acelerou os movimentos de vai e vem e esporrou loucamente gritando de prazer.

-Negraaaaaaaa gostooooosaaaaaaaa!

-Isso senhor, derrama em mim sua porra, ai que delicia, ahhhh!

Ele continuava a foder a boceta negra, sua bela e loira cunhada chupava um dos pequenos seios de sua irmã, ele retirou a vara dura e esfregou na bunda da negra, sua porra pingava da racha, a negra se deitou de bruços e Nicole se sentou na cama à sua frente, beijou com delicadeza a cabeça do pau e a chupava com carinho, sua língua se esfregava na glande suavemente o fazendo gemer, na cama sua irmã recebia entre as pernas a boca da negra Nelfer que serpenteava a língua em sua pequenina e rósea racha, Nicole o masturbava devagar enquanto sugava a cabeça da vara dura, o puxou para a cama e o deitou entre a irmã e a serviçal que o beijou na boca enquanto sua cunhada se ajeitava em sua pica tesa de desejo, ela deixou o corpo cair e engoliu a piroca dura com o calor de sua boceta, o cavalgava devagar enquanto ele chupava a língua da negra de lábios voluptuosos, Nicole acariciava seu tórax subindo e descendo sobre sua pica dura, ele a segurava pela cintura a fazendo aumentar a velocidade de seus movimentos de sobe e desce, sua cunhada mexia e remexia em cima de seu pau duro o fazendo ficar louco de tesão, Nelfer agora lambia seu tórax descendo para a barriga até encontrar a junção de sua vara com a boceta de Nicole, a negra meteu a língua no grelo loiro e de vez em quando lambia o pouco de pau duro que podia enquanto a cunhada adúltera cavalgava como uma vadia.

-Eu vou gozar! Anunciou

Nicole fez um sinal e sua infante irmã se aproximou, a iminência do incesto fez seu pau inflar na xota loira, sua cunhada segurou sua irmã pelos cabelos próximo de sua coxa e quando ele começou a tremer ela retirou seu cacete da xota e colocou dentro da boquinha virgem de sua irmã, ele golfou uma duas três vezes porra quente dentro daquela boquinha incestuosa, meu Deus sua irmã tinha a boca mais deliciosa que provara na vida, uma risada sinistra ecoou, sua pequenina irmã abriu a boca e lhe mostrou toda a esporra que tinha na boca antes de a engolir, apesar da pouquíssima idade agia como uma meretriz, suas delicadas e pequenas mãos acariciavam o caralho que ainda escorria sua baba pós gozo, ele não resistiu e acariciou os cabelos da irmã levando sua boca novamente ao encontro do pau duro ainda, Bernea o chupava devagar, sua boca macia mamava como um bebê ao seio de sua mãe, a negra então se pôs a lamber seu saco enquanto sua irmã lhe pagava um delicioso boquete, a ponta da língua da negra acariciava suas bolas enquanto a cabeça de seu pau era mamado e sugado pela boquinha infantil de sua irmã.

-Estou prestes a gozar! Anunciou.

Sua irmã retirou então o pau de sua boca e se deitou na cama ao seu lado, Nicole sua cunhada o beijou delicadamente na boca.

-Faça de Bernea sua mulher, rasgue sua pequenina boceta como um animal como você sempre quis!

Um tesão absurdo se apoderou dele, sua vara inchou ainda mais e ele subiu sobre o corpo branco e frágil de sua irmã, a pele alva o deixava ver suas veias pulsando sangue, ele apontou a vara dura na pequena racha sentindo o calor de sua incestuosa pele, Nicole lambeu seu pescoço e sussurrou em seu ouvido "" machuque-a"" a voz não era mais a de sua cunhada mas envolto em desejo ele apenas obedeceu e forçou seu peso sobre o corpo infante da irmã e de uma só vez rompeu o lacre daquela infante boceta.

-Ahhhhhh irmã oooooo Ahhhhhh me me uuuaaaa ahhhh! Ela gritava a cada estocada.

Ele a fodia com força sem se importar com o sangue que vertia de sua bocetinha pela virgindade perdida com violência, ele apenas socava sua vara onde sempre desejou, cada vez mais forte, sua irmã estava sem fôlego tamanha era sua gana em lhe foder, ele podia sentir o útero impedindo que toda a extensão do pau se cravasse naquela xaninha linda, a serviçal o abraçou pelas costas e também com a voz maléfica saindo de seus lábios pediu "" rasgue o rabo desta putinha senhor, faça com que ela se suje toda"" ele começou a bater na cara de sua irmã com brutalidade, muitos tapas fortes enquanto a fodia forte, tomado por um desejo brutal e violento ele a virou de bruços e por um instante admirou sua pequena e empinada bunda branca, mordeu-a até seus dentes se cravarem na pele alva, depois, apontou sua vara no minúsculo botão anal de sua irmãzinha e com selvageria empurrou sua vara dentro dela de uma só vez rasgando suas pregas, ela gritava em desespero o que só fazia seu desejo aumentar, ao seu lado sua cunhada e a negra serviçal faziam um delicioso e molhado meia nove, ele fodia o cuzinho de sua irmã com brutalidade, força e violência, queria que ela gritasse cada vez mais, queria que ela sofresse, "putinha, vadia" pensava consigo enquanto metia firme, sentiu ela se urinar de dor molhando a cama e suas bolas, não se importou, continuou a foder forte o cu de sua irmãzinha, seu gozo se aproximava, ele segurava a pequena infante pelos cabelos e socava a vara cada vez mais fundo em seu rabo, ela não se conteve de dor e cagou no pau do irmão, a cada estocada as fezes vertiam por seu cu escorrendo por sobre a bocetinha ensanguentada pela perca da virgindade de forma brutal, ele continuava a foder sua irmã com força até que sentiu que gozaria e então parou com a vara toda alojada dentro do botãozinho anal e gozou, esporrou forte dentro do canal anal de sua irmã que já estava prestes a desmaiar, as golfadas intensas de leite de macho inundavam suas entranhas se misturando às fezes e ao sangue pelo rompimento de todas as suas pregas, o pau dele foi amolecendo e saindo aos poucos de dentro de sua pequenina irmã, o corpo branco violado era uma visão excitando para ele, lambeu os lábios de desejo ao ver os dois buracos de sua irmã destruídos, arrombados, sentiu um abraço duplo em suas costas e sorriu sem saber que seu fim havia chegado, a voz maléfica mais uma vez ressoou em seus ouvidos.

""É hora, do julgamento""

Não houve tempo sequer para que sentisse medo.

***

Pela manhã as freiras se dirigiam ao oratório felizes, nenhuma morte, todas estavam à salvo, sorriam e conversavam entre si até que quando irmã Gabriela empurrou a porta pesada de madeira com a ajuda de outras duas irmãs a visão que tiveram as fez silenciar por completo, sobre o altar havia a cabeça mutilada de um dos soldados de Lorde Melrick, ela havia sido aberta no topo e dentro dela havia sangue onde boiavam seus olhos e pênis, as freiras choravam, outras rezavam, algumas vomitaram, estavam todas tomadas de medo por descobrir que o mal ainda tinha planos para o St. James.

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Comentários

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fantástico. são contos assim que animam a gente a continuar lendo. um dos contos mais

excitantes que tenho lido ultimamente. não só esse, mas todos os outros escritos por você.

sou casado e adoro imaginar minha esposa vivendo situaçoes assim .....e agora com esses contos

de cornos totalmente mansos , estou louco de exctiatção ---

é uma delicia-meu email é, historinhaslegais@outlook.com para quem quiser contato

uma delicia esse conto adoraria que minha esposa participasse de contos extamente iguais a esses seus tbem...

adoro isso tudo tenho fotos dela

no site......

http://www.socaseiras.com.br/galeria/casal-de-rio-de-janeiro_17731.html

amigos que gostarem das fotos dela comentem comigo por email ou no skype

abçs a todos

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