Por Amor parte 7

Um conto erótico de Ninfa da Floresta
Categoria: Homossexual
Contém 791 palavras
Data: 12/02/2016 14:23:07

Mais agradecimentos a vocês meninas, muito obrigado a quem comenta e a quem não comenta mas, lê, realmente fico agradecida que minha história agrade vocês.

Eu- Estou indo.

O ônibus saiu do terminal, peguei um livro para ler e não pensar se o que eu fizera não seria idiotice, coloquei meus fones de ouvido e à música que começou a tocar foi “Por Você”, me lembrei daquela noite, a primeira vez que a avistei não imaginava que ela cantaria para mim, e que eu só a veria de novo quase um ano depois, e que estaria mais bonita quanto naquela noite, as três horas de viagem me pareceram 15 minutos, quando me deu por conta estávamos chegando na rodoviária de sua cidade, olhei pela janela e não a enxerguei, o ônibus parou e nós nos preparamos para descer, quando e desci eu ouvi aquela voz.

D- Boa noite senhorita Dafne. Ela estava na minha frente, me estendeu a mão, que eu puxei para um abraço, estava com medo de ela não estar lá me esperando.

Eu- Boa noite Diana.

D- Porque o espanto em me ver.

Eu- Achei que você não viria.

D- Se eu não viria, eu a convidei, pensei que a senhorita não viesse, que fugiria de minha pessoa como fugiu de Apolo.

Eu- O que não entendi.

D- Mitologia grega, é melhor a senhorita me soltar para nós seguirmos. Não tinha me dado por conta que ainda estava abraçada nela.

Seguimos para o estacionamento, paramos perto de um carro preto que tinha um rapaz no volante, Diana abriu a porta para eu entrar, entrei ela fechou a porta fez a volta e entrou, o rapaz nós olhou pelo espelho, Diana fez as apresentações, o nome do rapaz era Igor, saímos, fomos conversando de como foi minha viagem, se eu precisei de alguma coisa, ela sempre preocupada comigo achei super meigo da parte dela, paramos n frente a uma casa grande, o portão se abriu e nós entramos, estacionamos na garagem descemos Diana pegou minha mochila o rapaz entregou as chaves para ela nos deu Boa noite e se retirou, entramos pela porta que tinha garagem e saímos na sala, que por sinal é enorme muito bonita cheia de quadro, Diana pegou da minha mão e me guiou por um corredor.

D- Depois eu mostro a casa, agora vou lhe mostrar o seu quarto, depois vamos comer algo se estiveres com fome. Mas paredes do corredor mais fotos mas nenhuma da Diana estranhei mas não falei nada.

Eu- Eu prefiro tomar um banho, primeiro. Tinha que ficar mais cheirosa para ela.

D- Chegamos, seu quarto meu quarto fique à vontade, está tão bonita nessa roupa, é quase igual à que a senhorita usava naquela noite.

Diana abriu a porta e eu a empurrei para dentro do quarto, fechei a porta e a prensei na porta, esperei sua reação, ela soltou minha mochila e sorriu, perdi qualquer sanidade que havia em mim, aproximei meus lábios do dela, beije-a como se eu precisasse daquele beijo para viver, minha mão foi para sua nuca e a outra para sua cintura, minhas unhas arranhavam levemente seu pescoço, senti ela se arrepiar, parei o beijo puxando seu lábio inferior, Diana acariciou meu rosto, me pegou no colo e me levou para a cama, ela me deitou , ficando por cima de mim, se apoiando mas mãos, eu dei risada.

D- O que foi.

Eu- Nada, e que ninguém me pegou no colo antes. Verdade, será que eu estava gorda.

D- Se quiseres, carrego a senhorita todos os dias no colo.

Eu- Para de me chamar de senhorita me chama de Dafne.

D- Como quiseres Dafne. Aquela voz rouca me chamando pelo nome era uma delícia.

Voltei a beijá-la com desejo que eu a algum tempo eu guardava, minhas mãos afoitas entraram debaixo de sua blusa sentindo sua apele suave, seus beijos desceram pelo meu pescoço, soltei um gemido fraco, ela levantou um pouco o corpo, eu puxei sua blusa ela levantou os braços, retirei sua blusa e pela primeira vez eu vi parte de seu corpo, seios pequenos mas perfeitos, abdome lisinho, ela estava mais magra, peguei sua mão e levei até minha blusa ergui os braços e ela tirou minha blusa expondo meu sutiã de renda preto, me deitei Diana voltou a me beijar, sua língua invadia minha boca e a minha a sua, sua boca desceu para meu pescoço novamente, levei uma mordida na minha clavícula, sua boca foi descendo e eu era só gemidos, estava quase explodindo de tesão , me apoiei nos cotovelos para ela abrir meu sutiã, quando ela tirou expôs meus seios médios, seus lábios se aproximaram, senti sua respiração em minha pele, alguém a chamou.

Diana abre a porta.

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