Meu jovem amor - Cap 4

Um conto erótico de LuCley
Categoria: Homossexual
Contém 3084 palavras
Data: 12/02/2016 10:51:02

Muito obrigado pelo carinho de vocês. Farei uma conta de email e posto nos comentarios desse conto OK? Fiquei preocupado, pq vc disse que era importante. Obrigado a todos que comentaram e leram. Abraços... Bj... :)

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Acordei com barulho de chuva. Com o céu estrelado da noite anterior, nem parecia que o domingo seria cheio de raios e trovões. O Matheus ainda dormira e para não acordá-lo, me levantei bem devagar. Seu corpo bronzeado contrastava com a boxer branca que ele vestia. Ele estava ali, bem na minha frente. Fui a banheiro e tentando me livrar da reação matinal, tomei um banho gelado. Escovei meus dentes, passei um hidratante no corpo ee enrolei na toalha. Saí do banheiro e ele acordava. Se sentou na cama e puxou o lençol, se enrolando todo e tombou no meu travesseiro.

— bom dia. — disse e ele ainda com cara enterrada no meu travesseiro.

— bom dia, Cado. To cheirando teu lado da cama. É tão gostoso.

— quer tomar banho?

— quero. Me empresta uma toalha?

— claro.

Esperei ele na cama, enrolado na toalha e ele saiu do banho como veio ao mundo. Ele veio andando com toda a calma do mundo e se deitou no meu colo.

— bom dia meu Cado. Bom te ver sorrindo.

— queria me ver como? Com você pelado no meu colo...— ele ria.

— hahaha, triste que não, né? Obrigado por ter me dado o prazer de dormir ao seu lado.

— nãaao...eu que agradeço por você ser confiado em mim e passado a noite comigo. Vai ficar aqui hoje, não vai?

— você quer?

— muito!

— então eu fico.

Ele sentou de frente pra mim, entrelaçou os braços no meu pescoço e me beijou. Minhas mãos começavam a descobrir seus corpo e cada pedacinho de pele que eu tocava, oa aflorando meus sentidos. Seu cacete começava a ganhar forma e esfregava na minha barriga. Coloquei ele deitado e fui por cima dele. Ele perdeu o ar por alguns segundos. Meu corpo maior que o dele, o fez perder o fôlego.

— desculpa. Te machuquei?

— não, só me amassou um pouco.

— rsrs. Deixa eu te ver melhor.

Sai de cima dele e admirava aquele jovem, lindo, com um belo cacete grossinho e perfeito no tamanho. A glande era rosada e com ralos pêlos no púbis, muito bem aparados. Segurei seu cacete e o masturbava devagar. Com a outra mão, sentia seu tórax e descia pelas coxas. Seu ainda tão jovem, mostrava os músculos querendo saltar. Ele gemia baixinho a cada toque que seu corpo recebia. Segurei seu saco, redondinho e perfeito, uma delícia..Me inclinei e não resisti, mamei seu saco levemente e o via se contorcer de tesão.

— ta bom aí? — ele perguntou e eu com a boca cheia.

— uhum...

— está tão gostoso...

— posso fazer uma coisa?

— pode.

O virei de bruços e ele segurou minha mão. Deitei sobre ele e falei no seu ouvido.

— relaxa. Confia em mim.

Ele me soltou e relaxou o corpo. Como ele era maravilhoso. Comecei a beijar sua nuca e fui descendo até suas nádegas. Eram redondas e firmes; abri com todo o cuidado do mundo e vi um botãozinho rosado, apertadinho. Ele empinou um pouco e me abaixei. Cheirei aquele cuzinho que piscava, como se me chamando. Passei a ponta língua e dava beijos em toda suas bunda. Levei meu dedo até sua boca e ele chupou. Fui enfiando devagar e ele gemia a cada vai e vem que eu fazia. Com o dedo em seu cu, fiquei de lado e me deitei. Fiquei de frente pra ele e o beijei. Sua respiração descompassada com os movimentos que eu fazia, me enchia de tesão. Ele me olhou e deu um sorriso safado.

— agora é minha vez. — ele disse.

— rsrs, então vem.

— deita de barriga pra cima.

Fiz como ele me pediu. Ele me beijava e desceu os lábios até meu umbigo. Ficou ai brincando com a língua e tirou minha toalha devagar. Eu já estava completamente duro. Ele olhou meu cacete e pegou, apertou e balançava pra lá e pra cá.

— nunca vi um cacete mais lindo. Tem cheiro de homem feito. É grande, Cado, quanto mede? — ele falava e se divertia.

— acho que vinte e um.

— caramba, é um cacetão.

— hahaha.

Ele brincou um pouco mais com meu cacete. Começou a me masturbar, do mesmo jeito que fiz com ele. Eu estava a ponto de explodir e meu pré-gozo começou a derramar. Ele lambeu a cabeça e parecia que degustava uma iguaria. Perguntei se era ruim e disse que não, mas tinha cheiro e gosto mais forte que o dele. Ele passou o dedo na cabeça do cscete dele e deu pra eu lamber. Era doce e o cheiro era agradavel. Depois, passou o dedo no meu e sorrindo, deu pra eu provar. Era como ele falou. O cheiro era mais forte e o gosto mais salgado, mas não era ruim. Falei:

— quero mais do teu. Levanta e vem aqui me dar.

Ele ficou em pé do meu lado e apertava a cabeça do pau. Eu sugava e ele pincelava minha boca. Disse que depois me dava mais e que queria brincar meu com saco. Achei engraçado o modo como ele tratava minhas partes intimas. Abri bem as pernas e ele segurou minhas bolas. Massageava e esfregava o rosto nelas. Pareceu gostar muito de brincar ali.

— Cado, que sacão.

— gostou?

— to apaixonado por esse saco, bolas grandes...que gostoso por elas na boca. Vou ficar aqui pra sempre.

— hahaha, pode ficar.

E ficou mesmo. Eu alisava seus cabelos enquanto me dava um banho de língua, ai pensei: Só falta ele querer brincar com meu cu. E não deu outra. Ele foi descendo a língua e eu tremi. Ele me olhou e pediu desculpas.

— desculpa, Cado. Você não gosta, né? É, parece que não gosta. Não faço mais...

Puxei ele pra mim e disse:

— ei, calma. Nunca fui muito de deixar que brincassem ai. — ele me deu um beijo e disse que não tinha problema. — Mas você ta curtindo tanto meu corpo, pode brincar onde quiser. — disse e ele abriu um sorriso gigante.

— sério, Cado?

— sério. Até porquê, é só um dedo. Não vale como descabassamento.

— hahaha, não vale mesmo. Mas vou brincar muito.

Fiquei empinado pra ele e rindo de mim mesmo e ainda por cima saber o quanto eu estava apaixonado por ele, a ponto de me deixar ser penetrado por um dedo. Eu estava totalmente envolvido por ele,literalmente de quatro e ele me dava uma surra. Confesso que estava adorando e prometi a mim mesmo que se fosse pra eu dar o cu pra alguém, seria pra ele. Ele beijava meu cu e me masturbava. Estava gostoso. Dei um salto da cama e ele se deitou de lado. Deitei do lado contrário e iniciamos um 69. Era muito tesão, baba, e pré-gozo. Fui por cima dele e sugeri um meia nove de cu. Ele disse que sim e voltamos com a pregação. Ele estava totalmente suado e eu mais ainda. Ele parou de chupar meu cu e me deu um tapa forte na bunda.

— bunda gostosa. — ele disse.

— ei, vai querer me espancar agora?

— deixa? — ele falava sério.

Não sei onde eu estava com a cabeça e acabei deixando. Parei de chupar ele e minha bunda ficou totalmente a sua disposição. Meu tesão foi a mil e ele encheu minha bunda de tapas. Minha carne ardia, mas ele acabou rindo, não aguentei.

— Theus, não vou apanhar desse jeito toda vez que a gente transar, não.

— hahaha, deixa... por favor.

E me deu mais uns cinco tapas na bunda. Eu me deitei na cama e ele estava ajoelhado do meu lado. Colocou o cacete dele na minha boca e fez um carinho no meu cabelo.

— onde tem camizinha. — ele disse.

—ai na gaveta da cómoda.

Ele foi pegar e encapou meu pau.

— tem certeza, Theus?

— tenho, to com muito tesão.

Mostrei onde tinha lubrificante e passei com carinho no cu dele. Ele queria que eu continuasse deitado e foi sentando.

Conforme ia entrando, ele apertava meu pau com o cu e foi me dando um tesão absurdo. Era incrível o controle que ele tinha no esfincter. Ele reclamou um pouco, depois que passou a metade.

— machucou?

— não, mas é grosso. Fica quieto.

— está bem.

Ele foi se mexendo e deslizava cada vez mais. Pediu pra eu meter o resto e segurei na sua cintura e senti ele relaxando; meti pra dentro. Ele mordeu os labios e caiu sobre meu corpo. Beijei seus pescoço e massagenava suas costas. Ele ficou parado e disse que estava todo dentro. comecei a mexer devagar e ele foi acompanhando o ritimo. Não queria que ele se machucasse, mas começou a mexer junto e senti ele totalmente relaxado. Falei:

— se segura que vou me levantar.

Fiquei em pé e ele com meu cacete todo dentro dele. Ele subia e descia no meu pau, como uma gangorra. Nossos corpos suados facitava a fricção e ele me beijava com força.

— mete...ahhhhh, que delicia.

— delicia de cu.

— é todo seu... eu sou teu.

— ta me deixando louco...

Encostei ele na parede e comecei a bombar. Senti minha barriga melar e ele urrou. Sua porra quente me acertou e seu corpo estava em espasmos. Ele me beijou. Um beijo cheio de carinho e apaixonado. Esfreguei meu corpo no dele e nos melamos. Ele pingava suor e eu mais ainda por estar com ele no colo. Levei ele pra cama e o coloquei de frango assado. Pedi que abrisse bem as pernas e puxei ele todo pra mim. Segurei suas pernas no alto e depois de algumas estocadas fortes, senti meu gozo chegar. Tirei a camisinha e esporrei em seu abdómen, ele passou a mão e espalhou minha porra pelo seu corpo e lambeu os dedos. Cai por cima dele e me abraçou. Senti seus labios no meu pescoço e suas mãos percorrendo minhas costas.

— meu Cado... você me faz tão bem.

— seu Cado está acabado.

— estamos grudados, isso sim. Não dorme, por favor...

— só um pouquinho....— disse rindo.

— não... acordaaaaaaaa. Cado, levanta e vamos tomar banho.

— a gente passou a manhã toda se pegando, eu to cansado. Tenho mais vinte anos, não

— hahaha, mas ta em ótima forma. Eu estou com fome. Tem alguma coisa pra comer nessa casa?

— na geladeira, amor...

— amor? Você que é meu amor.... deixa eu sair debaixo de você....s-a-i d-e-c-i-m-a!

Ele me empurrou pro lado e foi pro banheiro. Acho que cochilei por meia hora e ouvi ele me chamando. Ele estava cheiroso e eu ainda com toda aquela porra grudada em mim. Me mandou pro banho com um tapa na minha bunda e ficou me esperando no quarto.

Coloquei uma samba canção e ele estava enrolado numa toalha. Estiquei meu braço e o puxei, a toalha caiu e ficamos nos beijando. Emprestei uma samba canção pra ele e fomos pra cozinha.

— preparei um brunch pra gente. Porque café da manhã e almoço, já era. Peguei de tudo um pouco que tinha na geladeira.

— está ótimo. A noite vamos jantar em algum lugar. Eu queria te levar pra sair agora a tarde, mas essa chuva veio pra ficar.

— podemos ver um filme, comer pipoca. — ele disse e ouvi um celular tocando, era o dele.

Ele foi atender e voltou chateado. Sentei ele na minha perna e perguntei quem era.

— era a minha mãe, mas meu pai a chamou e ela desligou. Queria tanto falar com ela. Ela me mandou uma mensagem antes de ligar, olha aqui.

— ela está sentindo a tua falta, isso é um bom sinal.

— deve ser. Me abraça?

Uma coisa era certa, eu estava preocupado com os pais do Matheus. Eles não o aceitavam por ser gay e seria mais difícil ainda se soubessem que o filho estaria se relacionando com um homem de quarenta anos. Eram dezoitos anos de diferença e eles iriam por isso na balança, com certeza. Ele ainda me abraçava e eu fazia carinho nas suas costas. Perguntei se ele estava bem e disse que sim. Ele se sentou e servi um prato pra ele. Dava pra ver que tinha perdido a fome e que de um jeito ou de outro, ele se preocupava com a mãe. Não lhe tiro a razão. Mesmo depois dos meus pais terem me expulsado de casa, eu me preocupava demais com eles e sabia que minha mãe sangrava por dentro. Mas era outra época; como esposa submissa que era, nunca foi contra meu pai, mesmo sabendo que eu estava passando por dificuldades.

Quando recebi a noticia que haviam sofrido o acidente, meu mundo pareceu desmoronar. Não culpo os dois por sua ignorância, não sentia raiva e fui ao funeral, mesmo com toda a família me olhando de canto de olho. Depois de um tempo, recebia a ligação de um advogado. Meu pai não teria mexido no testamento e e como eu era o único filho, fiquei com a casa, o carro, e um apartamento que ele recém havia comprado e era alugado à um casal. Eu trabalhava numa panificadora, entregava pães para outras padarias da região e decidi tomar outro rumo na minha vida. Vendi o carro do meu pai e o apartamento. Comecei meu próprio negócio e graças a muito esforço e a ajuda de um amigo, que hoje é meu chefe de oficina, eu prosperei.

Tempos depois, aparece na minha vida um jovem, que estava passando pelo mesmo sofrimento que eu havia passado, pelo qual me apaixonei perdidamente. Ele estava ali, se corroendo por dentro, achando que talvez, a mãe que ele tanto amava, queria se reaproximar. Mas era eu quem estava com medo naquele momento. Medo de que ela não me aceitasse como namorado de seu filho e se isso acontecesse, eu ficaria sem chão, mais uma vez.

Ele me beijou tão ternamente que acordei de meus devaneios. Sua boca era como um convite ao paraíso.

— você é um homem muito belo. — ele me disse, enquanto comia.

— e você, é um jovem encantador. — ele sorriu e parecia estar mais animado.

— não precisa esconder seus temores. Olha tudo que tem feito por mim... nunca vai me perder, Cado, a menos que você não me queira mais.

— não diga bobagens. Como não vou te querer? — disse assanhando seu cabelo despenteado.

— eu sei que estava pensando na minha mãe. O fato de você ser mais velho, pode incomodá-la, mas amor, eu estou sobre o seu teto agora, e não no dela. Você me deu, mesmo sem querer, minha independência. Sou muito grato por isso, mas sou mais grato ainda por receber de você todo esse carinho e pode ter certeza, Ricardo, é recíproco.

— vem aqui.

Ele se sentou no meu colo e eu lhe disse que ele não estava sobre meu teto, como se me devesse algo. Disse que ele era livre e que se não déssemos certo, meu carinho por ele seria o mesmo e a ajuda que lhe dava, permaneceria.

— você se supera sempre. — ele disse.

— você me inspira a ser o melhor e dar o melhor de mim a você.

— posso te pedir uma coisa? Coisinha de nada.

— diga.

— posso usar um chocotinho da próxima vez? — comecei a rir.

— hahaha, ta querendo que eu seja submisso a você?

— não, eu gosto de você assim, mas ver você, com esse porte todo, levando uns tapas, me deu muito tesão, hahaha.

— você não presta, viu. Talvez eu compre esse tal chicotinho.

— hahaha, vai ser bem legal...

— ô se vai...

Depois do brunch, fomos para a sala. A chuva aumentou e não dava trégua de jeito nenhum. Ele jogou todas as minhas almofadas no chão e colocou um filme.Fiz as pipocas e passamos o domingo nos dando carinho. A noite o levei pra casa e o ajudei a guardar as compras que ainda estavam nas sacolas. Ele me entregou a carteira de trabalho e estava preocupado como seria nossa relação com os outros funcionários na empresa.

— a mesma de sempre. Todos sabem que sou gay, nunca escondi de ninguém. Vou te respeitar do mesmo jeito, como venho respeitando até hoje.

— menos aqui, né?

— hahaha, menos aqui e lá em casa.

Nossa relação foi melhorando a cada dia. Com a saída da Simone, o Matheus passou a tomar conta da empresa no lugar dela e estava levando o trabalho tão a sério que não me deixava nem dar um selinho nele. Eu ria, ele passava por mim e me olhava torto, como dizendo: nem pense em me atacar aqui ou te mato.

Eu respeitava ele e nos respeitarmos no ambiente de trabalho fez ele ter uma ótima relação com os outros funcionários. Todos o adimiravam e tinha por ele o mesmo respeito que tinham por mim, mesmo sabendo do nosso relacionameto.

A mãe do Matheus nunca mais ligou e já íamos fazer seis meses de namoro. Uma semana antes, convidei ele a ir morar comigo e recebi um gentil não, como resposta.

— não imaginei que ouviria isso. — disse e ele me abraçou.

— meu amor, olha pra mim. Não fique assim, Cado, quero que pense comigo. Nos damos tão bem, eu amo tanto você e sei que você me ama até o infinito, mas Cado, eu não quero dividir cama contigo todos os dias, ainda mais que trabalhamos no mesmo lugar. Não quero que com o tempo, você comesse a me ver como filho e que seus cuidados se tornem paternal. Gosto do jeito que estamos, você lá na sua casa e eu aqui, na minha casinha. Sei que você gosta de suas coisas organizadas e tudo no lugar certo. Imagine, eu do jeito que sou bagunçado, iria deixar você doido. Não quero isso, não. Ah, durmo contigo nos fins de semana, continuamos assim. Eu não quero um pai, Cado, eu quero um homem que me ame, que me deseje como amante e isso você está fazendo tão bem. Adoro quando se preocupa comigo, porque estamos longe, isso apimenta nossa relação. Se eu for morar com você, vai virar rotina e não precisamos disso. Quero que sinta minha falta, quero que venha me buscar com vontade de trepar comigo em cima daquela mesa, como já fizemos tantas vezes. Não quero azedar isso tudo.

Ouvindo tudo que ele dizia, me fez perceber que ele não estava errado. Respeitei sua decisão e deixei claro que não estava chateado, pelo contrário. Ele estava mais maduro, não se parecia em nada com aquele rapaz frágil de seis meses atrás. Estava decidido e sabia o que queria. Eu o admirava cada vez mais por isso.

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Continua ...

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Comentários

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Capitulo 5... arrumado, caso não abra... me avisem..obrigado!

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Não estou conseguindo abrir o capítulo 5 cara... Tô num desespero só.

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