Minha Empregad(inh)a

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 1067 palavras
Data: 10/02/2016 02:47:08
Assuntos: Heterossexual

Após anos de trabalho em minha casa, é chegada a hora de Maria se aposentar. Todos os da casa se sentem abatidos pela "perda", mas Maria trás sua filha novinha para substituí-la. Após algumas semanas de aprendizado, Maria se despede no sábado para que sua filha comece na segunda. Enquanto ela estava como aprendiz, passei muito pouco tempo em casa até essa sexta. Como seria um dos últimos dias com a mãe, a nova empregada acabou ficando até mais tarde em casa. Assim como a mãe, ela também acabou tomando banho. A nova contratada escolheu um shortinho amarelo muito curto e um tomara que caia branco. Com aquela roupa, não consegui não repará-la. A pele muito branca realçava o cabelo castanho. Os olhos dela eram capazes de me atrair mais do que sua bundinha empinada ou seus pequenos peitinhos. Naquela primeira vez que pude avaliá-la, parecia que ela andava em câmera lenta em direção a saída rebolando sua bundinha na direção da saída. Naquele final de semana não consegui parar de pensar nela. Minha namorada havia tomado a forma do meu novo desejo e comecei a planejar algo para tê-la.

Logo na segunda, ela chegou no horário e timidamente começou o seu trabalho. Ela foi para a cozinha preparar o café e depois foi pelos quartos recolhendo roupas sujas. Depois do quarto dos meus pais e da minha irmã, ele chegou até o meu e bateu na porta. Decidi dormir pelado para que ela pudesse me ver. Não respondendo, ela acabou abrindo a porta e me flagrou deitado. Ela rapidamente fechou a porta, mas continuei ali mesmo. Ainda estava de férias e fiz questão de esperá-la. Pouco mais tarde ouvi ela voltando e me levantei indo para o banheiro. Quando ela chegou e não me viu na cama, foi entrando até que saio do banheiro e a cumprimento. Ela não conseguiu ficar mais vermelha e ficou estática por um momento. Depois de muito se desculpar, ela tentou ir embora ainda toda desconcertada, e disse para que para mim não se preocupar que já estava de saída. Dias depois, quando estava sozinho em casa, aproveitei para me exibir novamente. Fui dessa vez para piscina e me deitei no sol. Não demorou muito e pude perceber que, na tentativa de varrer a área externa, ela teve que me encarar novamente. Acredito que ela deve ter me observado um pouco, mas não quis que ela percebesse que poderia a ver. Aos poucos, continuei com a ideia de me exibir e mantive a postura de exibicionista. Mais umas idas a piscina até que um dia a encontrei na lavanderia onde ia buscar minhas roupas. Mais uma vez muito tímida, ela abaixou a cabeça na tentativa de sair de lá. Enquanto me vestia a "prendi" lá com alguns pedidos para a casa e ela acabou comentando:

- Poxa, desse jeito fica difícil trabalhar. Toda hora tenho que ficar te evitando.

Acabei rindo e disse que com aquela frase ela me fez entender outra coisa. Ela ainda meio sem graça tentou se explicar e pude perceber que ela se perdia nas palavras e parecia gostar da minha companhia. Com mais tempo em casa, fomos ganhando mais intimidade. Não perdia sequer uma oportunidade de conversar com ela e ainda abusar um pouquinho do seu corpinho esculpido: algumas passadas de mão, algumas encoxadas... Cada vez mais ela parecia aceitar as brincadeiras e passou a se sentir mais íntima de mim, até mandando indiretas com certo humor.

Em uma sexta a noite, pedi a ela que me ajudasse com meu terno para uma festa no final de semana. Após mostrar o primeiro, ela disse ter gostado bastante. Tendo mais três para experimentar, pedi que ela esperasse pelos outros. Sem avisar, obviamente, tirei meu terno ali mesmo e mais uma vez ela teve que me ver pelado. Sempre usei cueca, mas já havia planejado aquilo mais cedo. Ela colocou a mão no rosto, até porque já estava ficando acostumada, e percebi que ela não chegou a ficar vermelha como ficava. Comecei a falar para que não se preocupasse pois eu gostava daquilo. Enquanto colocava meu segundo terno, os assuntos foram mudando até que estivesse pronto para ela julgar. Depois de rir da gravata, comecei a tirar o terno novamente e dessa vez não se preocupou com minha mania. Já pelado, aproveitei para brincar com ela e parti para um abraço. Ela correu para a cama "tentando se proteger". Pulei por cima e tentava me esfregar ao máximo naquele corpinho maravilhoso. Não consegui me segurar e acabei ficando de pau duro. Minha empregadinha percebeu meu desejo e soltava alguns gritinhos.

- Isso é culpa minha, chefinho?

- Com esse corpinho? É impossível não ficar assim.

- Mas nunca fiz isso antes. Sempre esperei por um namorado.

- Isso é super normal.Vou te tratar com carinho.

Como acabei descobrindo que ela era virgem, optei por não pedir um oral, já que ela não saberia fazer. Comecei com algumas linguadas leves enquanto ela gritava desesperadamente. Ela apertava lençol com toda a força possível. Depois usei dois dedos para "prepará-la". O medo dela ela claro, mas ela não conseguia sequer falar. Minha empregadinha começou a se tornar uma puta já no começo e implorava para que não parasse. Comecei a penetração e ela começou a gritar ainda mais, mas não me preocupei muito com minha irmã que era a única em casa. Tentei ir mais devagar no começo até que ela grita:

- Vai com tudo, filho da puta.

Assim que ela soltou isso, mudei minha postura e ela se tornou minha cachorrinha na cama. Comecei a fudê-la como uma puta. O papai e mamãe foi deixado de lado e a coloquei de quatro. Mantive o ritmo acelerado e comecei a puxar seu cabelo. Ela urrava de tesão e me pedia cada vez mais. Prestes a gozar, tirei meu pau de sua bucetinha e gozei em suas costas. Ela se virou toda suada para mim e começou a me beijar. Ficamos algum tempo ali e ela quis um banho. Ouvi meus pais chegando e corri para avisá-la. Ela de toalha pegou suas roupas e saiu correndo do meu quarto. A avisei para que voltasse depois para falar sobre os outros ternos. Minha irmã, com todo o barulho, abriu a porta do seu quarto com um sorriso malicioso para mim e acabou voltando. Fechei a porta e fui para um banho para mais uma surpresa naquela noite.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Contos Caseiros a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

cara vc vacilou em alguns pontos da narrativa, e faltou detalhes, sinceramente foi fraco o seu conto.

0 0
Foto de perfil genérica

otimo continue com o conto,apenas uma curuosidade,sera q a sua irmã tbem vai entrar nessa orgia com vc e esta empregadinha deliciosa .

0 0