Negão casado faz sucesso com viados da sauna gay XI

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2767 palavras
Data: 10/02/2016 00:26:35

Bruna estava deitada nos braços de Gilberto, ambos nus e suados, se recuperando de uma foda deliciosa. Sim, Bruna. Breno, à exceção de quando estava trabalhando, só atendia por Bruna agora. A viagem à casa de praia de Cintia e ter conhecido Osvaldo a fez querer ficar montada o tempo todo. Gil ajudava, lhe comprando roupas femininas, calcinhas e lhe presenteou também com uma peruca ruiva. Bruna sempre quis ser ruiva e adorou o presente que havia ganho naquela manhã de segunda-feira. Bruna havia deixado crescer as unhas e tratava muito bem delas. As dos pés estavam sempre pintadas e as das mãos, colocava um esmalte clarinho, que não chamava muito a atenção. Os cabelos também cresceram, mas ainda não estavam no tamanho que ela gostaria. O que a incomodava era a barba, que continuava crescendo. Os demais cabelos do corpo já não mais existiam. Pernas, peito, virilha e cu foram raspados e ela passava cremes hidratantes para deixá-los macios e cheirosos.

Após a noite de trabalho no domingo, Gilberto a convidou para sua casa para que passassem o dia juntos. Deu-lhe o presente da peruca e se acabaram de foder na cama. – Adorei sua casa e sua cama. Ela é enorme e super macia – disse ela. – Eu sempre gostei de cama grande. Gosto de foder com espaço pra me movimentar – respondeu. – Você ficou linda com essa peruca. Quando seus cabelos crescerem, vai ficar ainda mais gostosa – disse ele. – Obrigada. É pena que essa barba continua crescendo. E eu queria ter peitinhos também, como a Cintia. Poder usar sutiã, decotes – falou, passando as mãos pelos seus peitos masculinos. – O Valdo falou que a Cintia toma hormônio desde adolescente. Por isso, ela é uma garota linda – disse. – Valdo? Vocês estão íntimos assim? Continuam se vendo? – perguntou Gil. – Continuamos. Ele me liga todo dia e vai na minha casa sempre que pode. Você se importa? – respondeu. – Claro que não, querida. Se ele te faz feliz, eu fico feliz. Se não faz, me avise que eu resolvo – disse Gilberto. Bruna sorriu e o beijou.

Bruna colocou uma calcinha e foi preparar o almoço. Gilberto a seguiu, sem roupa mesmo, e ficou observando-a da porta. – Que foi, Gil? Por que está aí me olhando? – perguntou ela, faceira. – Estava aqui pensando que você vai ser uma excelente esposa um dia – respondeu. Bruna sorriu toda feliz e foi até ele. Enlaçou seu pescoço e se beijaram carinhosamente. Voltou a preparar a comida e ficou olhando pra ele de rabo de olho. De vez em quando, dava uma reboladinha pra atiçá-lo. Nisso, o cacete do negão começou a endurecer. Com ele totalmente reto, Gilberto se aproximou e a enconchou com força, fazendo seu pau se alojar entre as coxas dela. Bruna gemeu e jogou a cabeça pra trás, deliciada. Rebolou mais forte e pediu que ele a apertasse com vontade. Gilberto beijou seu pescoço, beliscou seus peitinhos e começou os movimentos de vai e vem da rola entre as pernas dela, roçando no seu reguinho por cima da calcinha. Bruna enlouquecia de prazer e jogava a bunda pra trás. Não aguentando mais, Gilberto a ergueu e a deitou de bruços na mesa. Arrancou sua calcinha e, de uma vez só, enfiou seu pau monstruoso no cuzinho dela. Bruna deu um grito de prazer. O negão se deitou nas costas dela e iniciou a foda com movimentos firmes e profundos. A comia intensamente e com muito tesão. Bruna gemia, suspirava e sentia seu corpo prestes a explodir. Não demorou e ela teve um orgasmo delicioso. Gilberto a acompanhou e soltou vários jatos pesados de porra grossa no seu cuzinho.

Depois de mais uma foda, se recompuseram e almoçaram. Gilberto a colocou sentada em seu colo e namoravam, se beijavam e se acariciavam entre uma garfada e outra. Foram interrompidos com o celular de Bruna tocando. Ela se levantou para atender a ligação de Osvaldo. – Oi, Valdo. Tudo bom, querido. To na casa do Gil, mas posso falar sim – disse ela. Gilberto a abraçou por trás e a levou a uma poltrona, colocando-a novamente no seu colo. – Aiiii, Gil, para. Não, querido, é que ele me sentou no colo dele e o cacete tá super duro. Ele acabou de comer minha bundinha, mas essa coisa maravilhosa não amolece, você precisa ver. Parece que, quanto mais ele come a gente, mais duro fica – falou Bruna. Os dois conversaram por alguns minutos, falaram sacanagem, trocaram mensagens eróticas e Gilberto continuava atiçando Bruna com suas mãos e seu cacete. Ela ficou tão excitada que acabou tendo mais um orgasmo no celular com Osvaldo. Assim, Bruna e Gilberto passaram aquela segunda-feira.

Dois dias depois, Gilberto passou no posto médico na volta do trabalho para ver Cristiane. A doutora já o esperava e, assim que ele entrou, o levou até a sala de descanso dos médicos. – Eu estava ansiosa pela sua chegada, meu macho gostoso – falou Cristiane, tirando a roupa dele rapidamente. Os dois se beijavam vorazmente, engolindo os lábios e as línguas como se fossem arrancá-los. Ela deixou Gilberto com o peito nu e sua boca atacou seus mamilos, beijando, lambendo e mordendo com volúpia e tesão. Ele estava suado, mas ela não se incomodava. Lambia o suor dele, bebia e dizia o quanto era gostoso. Tirou sua calça e caiu de boca na sua rola enorme e dura. Segurava firme e engolia a cabeçorra escura. Fazia movimentos de cabeça pra cima e pra baixo, babava e, com a outra mão, acariciava as bolas de Gil e cutucava seu cuzinho com a ponta de suas unhas. O negão abria mais as pernas para facilitar o acesso e deixava sua doutora se refestelar com seu pau. Cristiane chupou até sua mandíbula começar a doer. Daí, passou a beijar, lamber e sugar as bolas pretas dele. Se deliciava também com o cheiro de sua virilha e fazia Gilberto revirar os olhos de tesão, acariciando sua cabeça com uma mão e se apoiando na parede com a outra.

O cacete de Gilberto estava uma rocha e suas pernas tremiam, tentando controlar a vontade gozar. Como pretendia gozar na bocetinha de Cris, tirou sua rola da boquinha dela e a levantou. – Poxa, queria beber teu leitinho – reclamou. – Calma, cadelinha. Você vai beber meu leitinho grosso e vitaminado na bocetinha e depois na tua boquinha. Teu negão já te decepcionou alguma vez? – perguntou ele, tirando a roupa dela. – Jamais – respondeu. Nua, Cristiane ofereceu os seios a Gilberto, que não recusou. Abriu a bocarra e colocou quase todo o peito dela dentro. Cristiane vibrava quando ele fazia isso. Gilberto mamou feito um bezerrinho, com força. Fez o mesmo no outro peito. Os rastros de baba de Gilberto desciam pelo corpo ardente de Cristiane. Ela estava entregue, zonza. Gil se ajoelhou e passou a chupar sua boceta alagada. Agarrava com força a bundinha dela com suas mãozonas espalmadas e grudava os lábios grossos no grelinho da médica, sugando com intensidade. Cristiane teve um orgasmo poderoso, que a impediu de permanecer de pé. Gilberto se levantou e a virou de costas contra a parede. Segurou seu cacete e encostou na entradinha da boceta. Com um tranco firme, a penetrou até suas bolas encostarem na virilha dela. Cristiane gemeu alto com a invasão. Gilberto segurou seus peitos e iniciou as metidas. Não demorou e ela gozou mais uma vez, mais forte que da primeira. Esse segundo orgasmo foi contínuo, fazendo-a ter movimentos espasmódicos involuntários na boceta, arrochando o cacete de Gil. Ele deu uma enfiada mais profunda, parou e explodiu, ejaculando várias vezes dentro dela.

- Caramba, como é que vou conseguir trabalhar agora? Você vai pra casa, pode dormir, descansar, mas eu não – disse ela. – Pensei que você gostasse das minhas visitas. Se não quiser, não venho mais – falou Gilberto. – Tá maluco? Se não vier, vou te buscar onde você estiver. Eu amo suas visitas. Além disso, deixo minhas colegas se roendo de inveja quando elas me veem com você e, depois, me veem toda descabelada, com teu cheiro no meu corpo. Elas dizem que não é justo eu ter um negão gostoso desses só pra mim e querem que eu compartilhe – disse. – Pois, me apresente essas amigas – propôs Gilberto. – De jeito nenhum. Elas são mais novas e mais putas. Você é só meu – afirmou Cristiane. Gil sorriu e se beijaram. A conversa, então, se encaminhou para Bruna. – Você acha que pode ajudá-la? – perguntou Gilberto. – O que você quer mesmo? Que eu aplique injeções de hormônios para ela ficar mais feminina, ganhar seios, essas coisas? Amor, aplicar injeções é fácil, mas tratamento hormonal não é minha área. Precisa de um especialista. Posso indicar um se você quiser – explicou Cristiane. – Quero sim, mas tem de ser confiável. Não vou entregar minha menininha nas mãos de qualquer um não – respondeu Gilberto. – Claro que ele é confiável. Foi meu professor na faculdade e ele me deve uma. Ele me comia quando eu era estudante e ele era casado – falou Cristiane e ambos riram. Gil agradeceu, se vestiram e se despediram.

À noite, Gilberto chego na sauna pra trabalhar e procurou logo por Breno. O garoto estava no vestiário e ficou bastante feliz ao vê-lo. Se abraçaram e se beijaram. Em seguida, Gilberto se sentou em um banco e colocou Breno no seu colo para conversarem. Falou de sua conversa com Cristiane e da promessa dela em contatar seu antigo professor para orientar sua terapia hormonal. Perguntou se ele queria mesmo levar aquilo adiante e a resposta foi um grito eufórico e nada discreto e um abraço apertado seguido de um longo beijo de língua. Ficaram se beijando até Breno abaixar sua calça e pedir pra Gilberto comê-lo. O negão não perdeu tempo, tirou sua rola pra fora e fez o rapaz se sentar nela. Breno começou a pular feito um louco na rola de Gilberto, que entrava e saía com facilidade. Os dois se beijavam e se abraçavam. Breno foi o primeiro a chegar ao orgasmo, gozando deliciosamente e recebendo uma injetada poderosa de esperma no seu cuzinho.

Nesse momento, Anselmo entrou no vestiário, atraído pelos sons da trepada dos dois, e parou na porta, encarando o casal descansando após a gozada. Gilberto foi o primeiro a vê-lo. – Vem cá, Anselmo, e limpa a bunda dele – mandou com sua voz trovejante. Anselmo não teve coragem de recusar e se aproximar. Breno empinou um pouquinho o rabo, deixando a porra escorrer. – Com a língua – completou Gilberto. Anselmo olhou pra ele, mas obedeceu, lambendo a gala do negão que saía da bundinha de Breno. Em seguida, chupou o buraquinho dele e foi embora. Na manhã seguinte, quando chegava em casa, Gilberto foi surpreendido pela presença de Osvaldo a sua porta. – Oi, Gilberto. Desculpa vir assim sem avisar. A Bruna me deu teu endereço. Podemos conversar? – perguntou. Gil disse que sim e o convidou a entrar. Ofereceu uma bebida e ambos tomaram uma cerveja. – A Bruna me ligou ontem, dizendo que você havia conseguido um médico para ela fazer o tratamento hormonal – disse Osvaldo. – Nossa, ela já te contou? – surpreendeu-se Gilberto. – Já. Nós nos falamos todos os dias. Tínhamos conversado sobre isso, mas esse tratamento é caro e não tenho condições. Até pensei em conversar com a Cintia e pedir ajuda dela – respondeu. – Boa ideia se você acha que ela pode ajudar – disse Gil. – Acho sim. Vou falar com ela – afirmou Osvaldo.

Enquanto conversavam, Gilberto notou que Osvaldo o observava discretamente, olhando de cima a baixo. – Foi só por isso mesmo que você veio? – perguntou maliciosamente. – Não – respondeu ele, pousando sua mão na coxa de Gil e, logo depois, espalmando sua rola. – Ela sempre fez uma propaganda tão grande dessa sua ferramenta que fiquei com água na boca para experimentar. Posso? – pediu. Gilberto apertou a mão dele contra seu pau e puxou seu pescoço para beijá-lo. Os dois machos alfa iniciaram um beijo quente e intenso. Começaram a tirar suas roupas, iniciando pelas camisas e liberando seus tórax. Gilberto foi o primeiro a explorar o peito forte e cabeludo do motorista de Cintia. Passava a língua, beijava e mordia seus mamilos. Osvaldo acariciava sua nuca e gemia baixinho. A mão de Gil também passeava pelo corpo dele, suas costas, coxas, virilha e bunda. Se deitaram no sofá e abriu a calça dele, libertando seu cacete. Não era tão grande como o dele, mas era grosso e torto, além de muito cheiroso. Gilberto caiu de boca e começou a chupá-lo. Engolia quase tudo até encostar em sua garganta. Beijava, lambia, brincava com as bolas e Osvaldo suspirava, gemia e tremia de tesão. Gilberto se levantou e o puxou pela mão até o quarto.

Antes de caírem na cama, Osvaldo prendeu Gilberto contra a parede e enfiou a língua em sua boca, segurando seu rosto. Se beijaram deliciosamente. O pau de Osvaldo roçava a virilha de Gil por cima da calça jeans que ele usava. Depois de saborear bastante a língua do negro, beijou seu pescoço, seus ombros, braços, mamilos. Abriu sua calça e segurou sua rola enorme. – Ela é mais linda do que a Bruninha falou. Agora, entendo porque ela é doida por ela – disse Osvaldo. Gilberto sorriu e puxou a cabeça de Osvaldo para voltarem a se beijar. Foram abraçados até a cama e Osvaldo caiu por cima. Ajoelhou-se no chão e engoliu o cacete de Gilberto. Começou a chupá-lo com gula e tesão. Chupava também suas bolas e seu cu. Ergueu as pernas de Gil e enfiou a língua em seu anelzinho. Gilberto delirou de prazer e logo recebeu um dedo de Osvaldo. Ele se deitou na cama e se virou em 69 para também ser chupado. Agora, os dois machos grandes e musculosos engoliam suas rolas e brincavam com seus cuzinhos. O tesão era enorme naquele quarto.

Osvaldo estava disposto a comer Gilberto e o virou de bruços. Chupou seu cu por vários minutos até o negão rola. Se colocou de quatro e ele mesmo abriu sua bunda. Osvaldo apontou o cacete no cuzinho de Gilberto e enfiou com vontade. Gil gemeu alto, urrou de prazer e Osvaldo começou a meter sem dó. Os dois estavam fora de si de tanto tesão. Suavam, seus músculos se contraíam e o som das metidas podia ser ouvido até mesmo fora da casa de Gilberto. Com um urro final, Osvaldo gozou, enchendo o cuzinho de Gil de porra. Gilberto ainda não havia gozado. Sua experiência na sauna lhe ensinou a controlar o gozo. Agora, com Osvaldo deitado de costas, Gil ergueu as pernas dele e o penetrou. Osvaldo não era acostumado a dar o cu, mas queria sentia a rola de Gilberto dentro dele. Gemeu de dor, mas aguentou o tranco. O cacete preto e grosso entrou rasgando o cuzinho de Osvaldo e só parou quando não havia mais pau para entrar. Gil se deitou por cima dele, que o prendeu com as pernas, e se beijaram enquanto ele metia. Osvaldo gemia alto e apertava Gilberto contra ele, que enfiava, se utilizando de sua força física e de seu tesão nas alturas. O gozo veio em uma descarga violenta de vários jatos fortes e grossos no fundo do cu de Osvaldo. Gilberto caiu exausto por cima dele e seu escapou pra fora, deixando escorrer enorme quantidade de porra pro colchão.

Passou-se meia hora e já davam sinais de recuperação do fôlego quando ouviram um barulho de algo caindo no chão. Abriram os olhos e viram Joana parada na porta do quarto que já foi seu, olhando aqueles dois homens fortes e pelados na sua cama, de mãos dadas e com as rolas em estado de pré-ereção. Joana não dizia nada, apenas colocava as mãos no rosto, com os olhos esbugalhados, sem acreditar no que via. – Joana! – exclamou Gilberto, sentando-se na cama. – Quem é ela? – perguntou Osvaldo. – Minha esposa – respondeu. – Sua esposa? Eu pensei que vocês tinham se separado – disse Osvaldo. – Não. Ela saiu de casa quando comecei meu trabalho na sauna. Disse que eu não era mais homem – ironizou. Osvaldo se levantou da cama e caminhou na direção de Joana. – Não é mais homem? Que besteira é essa, menina? Seu marido é um homem completo e delicioso. Não acredito que você abriu mão de todo esse material. Mas, podemos provar pra você que ele continua sendo macho e da melhor qualidade – afirmou Osvaldo. Ele puxou Joana pela cintura com força e...

P.S. Olá, pessoal. Desculpem a demora na publicação desse conto, mas adoeci no carnaval e só agora estou me sentindo melhor. Espero que a espera tenha valido a pena. O que acham que deve acontecer agora com esse trio? Deve rolar ou a Joana vai embora? Comentem, sugiram e acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Eu acho que Joana é carta fora do baralho. Ela tem de ser feliz com o chefe dela e tá bom de mais!

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Muito bacana essa parte espero que consigam abrir a mente dela para novas experiências.

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Deve rolar! Rolar muita "rola" em Joana! Estava sentindo falta de mais uma mulher no conto, nada contra sexo entre homens, mas, a bissexualidade me deixa super excitada. Minha fantasia é eu, um macho alfa e um travesti, onde rolaria tudo....

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Adorei a parte de Osvaldo e Gilberto!!!

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