A GOSTOSA DA CHAPADA DIAMANTINA, CONTINUAÇÃO

Um conto erótico de CARLOS ROBERTO
Categoria: Heterossexual
Contém 1131 palavras
Data: 09/02/2016 00:23:14

Continuando com o que me aconteceu na Chapada Diamantina, depois do banho voltamos para a cama e ela começou a colocar as roupas e eu perguntei o porquê de ela ir embora, não gostou da nossa transa, ela me responde adorei, mas não posso ficar contigo ou vou acabar fazendo uma loucura me deu um beijo e disse nos vemos amanhã tenha uma boa noite.

Fiquei na cama meditando o que eu havia feito de errado para que ela resol vesse me deixar daquela maneira, praticamente com o pau na mão e com a sensação de quero mais, acabei adormecendo, no dia seguinte acordei pela manhã preparei a minha câmera e saí para cumprir com o meu trabalho.

Entrei no carro e fui direto conhecer um lugar encantado chamado de Poço Azul, onde foi encontrado um grande sítio arqueológico com o esqueleto de um tigre de dente de sabre, um bicho preguiça gigante e outros fósseis que continuam a serem objetos de estudos dos paleontólogos da Bahia e de outros países.

O lugar atrai muitos turistas devido à beleza do lago formado dentro de uma montanha, fiz várias fotos do lugar, depois de terminado o trabalho retornei a cidade onde estava hospedado cheguei por volta das quinze horas e fui procurar um local para fazer uma refeição rápida, depois retornei ao hotel.

Depois de descansar por algumas horas, resolvi depois do banho sair para ver se encontrava aquela jovem senhora de nome Valdisse, que me deixou com vontade de quero mais na noite anterior foi só eu descer até ao saguão do hotel para encontrá-la, quando ela me avistou abriu um lindo sorriso e veio me cumprimentar com dois beijinhos e sussurrou no meu ouvido que estava a minha espera.

Convidou-me para sair e assim que saímos do hotel ela me disse que eu seria o seu convidado para o jantar, mas que eu deveria entrar no seu carro que ela iria me levar a um restaurante em uma cidade próxima que segundo ela faziam uma comida maravilhosa, respondi que estava á sua disposição e lá fomos nós.

Demoramos cerca de uma hora e meia até o local, tratava-se de um restaurante com comidas naturais, coisa que eu não sou muito chegado só não podia dizer a ela escolhemos uma mesa em um canto do local quer é bastante acolhedor eu pedi uma salada mista e ela se serviu também da minha salada dizendo com uma cara de safada que não poderíamos comer muito porque o que iríamos fazer deveria estar com uma alimentação bem leve.

Depois que terminamos o jantar saímos para um local devidamente escolhido por ela antecipadamente, tratava-se de uma pousada dessas onde os chalés são estrategicamente construídos um longe do outro, entramos em um deles já nos beijando como dois famintos de sexo e prontos para saciarmos os nossos desejos mais íntimos, que estavam aflorando na nossa pele sem pudor e de total entrega.

Já com o tesão em alta, fui arrancando a roupa e a despindo todinha arranquei a sua calcinha com sofreguidão deixando-a nua como veio ao mundo joguei-a na cama e cai de boca na sua buceta toda melada comecei a chupar aquele grelo delicioso e ela começou a gemer alto e a dizer palavrões, chupa a buceta desta sua puta, faz está vadia gozar muito dizia ela e eu então enfiei dois dedos naquela buceta sem deixar de chupar e mordiscar o seu grelo e então ela gozou urrando.

Eu realmente estranhei aquela não era a mesma mulher que na noite anterior estava na minha cama de hotel, uma mulher comedida gemendo baixo totalmente ao contrario do que estava acontecendo neste momento, ela parecia possuída pela deusa da devassidão quando pegou o meu pau e engoliu totalmente em uma chupada sensacional deixando ele todo babado e quase me fazendo gozar.

Foi quando eu então resolvi colocá-la de quatro e comecei a chupar á buceta e o cu daquela mulher irreconhecível, quando passei a língua no seu esfíncter ela pareceu enlouquecer e começou a pedir chupa o meu cu, enfia a língua dentro dele deixa ele molhadinho e mete este seu pau com vontade, seu filho da..., come ele que ém isto que eu adoro me faz gozar pelo cu eu preciso disso, vi lagrimas escorrendo dos seus olhos quando penetrei aquela delicia.

Quando ela sentiu que eu estava dentro de suas tripas começou a urrar e a gemer pedindo que eu enfiasse mais e mais que ela ia gosar de verdade que fazia muito tempo que ninguém comia o seu rabo e que ela adorava dar, que adorava gosar pelo cu como uma ninfomaníaca faminta de sexo ela rebolava, gemia, urrava até que deu um berro e gosou caindo de vez na cama, acho que ela perdeu os sentidos por alguns minutos.

Eu não havia gozado, não sei se estava assustado com a sua transformação, mas o meu pau continuava duro como uma barra ferro todo enfiado naquele orifício delicioso que estava escondido em suas nadegas protuberantes, quando ela se recuperou eu fui tirando o cacete de dentro dela com muita calma, quando a cabeça saiu parece que uma garrafa de espumante estava sendo aberta devido ao barulho que fez.

Levantei e fui tomar uma ducha, enquanto esperava ela se recuperar totalmente, alguns minutos depois ela entra no banho toda dengosa parendo uma gata ronronado agradecendo o carinho que tinha recebido do seu macho, mas eu estava de cacete duro parecendo que estava com priaprismo e precisava gosar para poder me acalmar, então esperei ela sair do banho e vir para a cama onde eu já estava.

Ela veio toda dengosa me beijando chupando os lóbulos das minha orelhas e me obrigando a deitar de costas e começou a me dar um banho com a língua passando com calma pelo meu corpo chupou o meu pau, minhas bolas, depois com calma voltou passando a língua por todo o meu corpo ate chegar a minha boca me beijar e sussurrar no meu ouvido muito obrigada por me fazer gozar de verdade e me sentir completamente mulher.

Ao ouvi-la não agüentei e novamente voltei a chupar a sua buceta, e a penetrei e ela rebolando gemendo, me pediu goza dentro de mim quero sentir você lavando meu útero com a sua porra, enche a minha buceta goza comigo, por favor, quero sentir você gozando ao mesmo tempo em que eu, atendi o seu pedido e gozei como á muito eu não tinha feito e ela mais uma vez com o seu gemido gozou desta vez simultaneamente comigo como se estivéssemos juntos á muito tempo conhecendo os desejos de cada um.

Hoje estou pensando em volta á Chapada Diamantina, para me envolver e me afagar nos braços dela.

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Uma coroa adora uma boa transa e se repetir, aí fica sem reservas. Chupadas são de viver. Só pode ser 10. Leia os outros contos meus. Escreva mais é delicioso.

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