O filho da vizinha

Um conto erótico de Tonny Pio
Categoria: Homossexual
Contém 1151 palavras
Data: 07/02/2016 09:25:24

Eu bem sei que agradar vocês é complicado, mas é prazeroso escrever aqui, senti escrevendo o mesmo prazer que sinto lendo!

Quero dizer a cada um que leu e comentou, ou que só leu, muito obrigado, quanto ao titulo, bem eu meio que concordo, não ficou legal, mas não estou escrevendo sozinho, quem está escrevendo junto é uma pessoa que vocês ainda vão conhecer, erros eu reconheço que há e agradeço a sinceridade de vocês, e vou melhorar por vocês, vocês merecem isso, sinto muito mas é uma historia triste, e o final não é legal, ou talvez seja, não sei ainda se conto toda ela ou só a parte que vai ajudar em meu processo de libertação, comecei contando a vocês do fim ao começo, no desenrolar da trama vocês vão entender o motivo, a historia com o Fontinato é outra que veio antes dessa que estou contando, eu só quis contar de maneira rapida para situar o leitor no tempo, talvez eu conte ela em outro conto, mas ela me deixa triste, bem acho que falei com todos rapidamente, no proximo capitulo prometo falar pessoalmente com cada um que comentar o conto, agora vamos continuar nossa historia?

... bem naquela varanda fria, eu me recordava de cada dia que passei com ele, a nossa primeira vez...

Sentindo aquele penis me tocar eu ficava cada vez mais nervoso, e por mais que ele pedisse calma eu não conseguia, aos poucos e pacientemente ele foi me deixando relaxado, senti então seu indicador acariciar a entrada de minha cavidade anal, e senti o mesmo entrar e em seguida o dedo médio foi ao encontro do indicador, meu amado sorrio lindamente e começou movimentos calmos de vai e vem para alargar e me preparar, alguns minutos depois ele se posicionou entre minhas pernas, pegou da gaveta de uma comoda uma camisinha, vestiu seu pênis, lubrificou-me e acariciou ainda mais o meu ânus, ele colocou a cabecinha e lentamente foi me penetrando e fazendo pausas a cada careta de dor que eu fazia, depois de me acostumar com ele dentro de mim ele foi aumentando a intenssidade de seu bombeamento, eu comecei a gostar e fui me deixando levar pelo momento, depois de um tempo mudamos de posição, eu comecei a cavalgar em seu membro que pulsava ereto ao extremo dentro de mim, o nosso suor nos deixava ainda mais colados, o que aumentava nosso prazer, eu sentia a exaustão chegar tanto em mim quanto nele, senti algo quente invadir meu interior, sim o nosso sexo foi tão puro e forte que o preservativo se rascou de cima a baixo.

Eu cai exausto a seu lado que ofegante me abraçou, vi lagrimas escorrerem de seus olhos e preocupei:

- Você está bem? - eu já mais havia visto ou feito algo assim - Eu te machuquei? Desculpa!

- Tonny eu estou bem, e você como está? Senti dor?

- Dor sinto um pouco, mas se você me der carinho passa!

- Tonny me perdoa?

- Mas por que?

- Por não ter me guardado pra você!

- Amor não se preocupe, nós nunca imaginamos isso!

- Eu te amo! - essa frase final dissemos juntos e em minutos apagamos um ao lado do outro!

Hoje aqui lembrando tudo que vivemos me sinto vivendo em um pesadelo sem fim, em minha mente uma voz resôa - a culpa é sua... ele podia estar aqui... - sou então despertado por uma voz femenina:

- Tonny! Tonny! Filho por favor levante-se reaja! - Dona Karmem minha mãe me desperta e me faz recobrar a sanidade!

- Ai Dona Karmem reagir agora não posso, volte aqui depois de uns mil anos por favor!

- Não mesmo, levante agora dessa cadeira Antonio Piovezzan, e vamos reagir!

Reagir naquele momento era tudo que eu não queria! Mas fiz o que minha amada mãe dizia, entrei no banheiro do quarto que foi nosso ninho de amor por 4 anos e deixei a água lavar-me o corpo e a alma por exatos 45 minutos, quando finalmente sai do banho havia uma mesa posta com um café da manhã explendido.

Silenciosamente sentei-me e remexi em meu prato os ovos mexidos que mamãe fez, não conseguia comer.

Depois de um tempo em silecio quebrei a mordaça:

- Mãe aquele apartamento da família ao lado de sua casa ainda está vago?

- Sim meu filho está!

- Peça a Bianca que o arrume para mim por favor, quero mudar-me amanhã para lá, aqui não vou conseguir viver!

- Tudo bem filho, você só tem que levar os moveis daqui pois lá não tem mais nada!

- Não levarei nada daqui, apenas minhas roupas e as fotos dos quadros!

- Meu filho e tudo que você tem?

- Pode doar pra caridade mãe, tudo tem o jeito dele, não quero nada além das fotos para lembrar de tudo que vivemos!

- Se você quer assim tudo bem!

Depois dessa conversa eu fui ao prédio da RÁDIO POP HITS, onde nós dois trabalhavamos, recebi a solidariedade de todos, o nosso diretor deu-me um tempo de folga para que eu me recuperasse, fui ao estacionamento entrei em meu carro e fiquei a pensar, no quanto ele ia me fazer falta.

Não podia ficar ali, então me recompús e fui a loja comprar meus novos movéis, ao terminar voltei a minha casa fiz minhas malas apaguei a luz fechei a porta e sai rumo ao hospital em que minha mãe e Bianca trabalhavam, Bianca é minha irmã mais velha, assim como mamãe ela estudou medicina e as duas trabalhavam juntas, mas hoje minha irmã estava de folga e ficou arrumando meu apartamento, dei um beijo em minha mãe e visitei a ala infantil onde todas as segundas a tarde eu vinha brincar um pouco com as crianças, essa visita de hoje me revigorou e me fez sorrir um pouco.

Terminado meus afazeres por ali rumei para meu apartamento novo, entrei abracei minha irmã que já havia recebido meus movéis e colocado tudo em seu lugar:

- Bem vindo meu irmão! Ei levanta a cabeça, você ten qye viver meu bem. - disse ela secando minhas lagrimas.

- Eu estou tentando mais está dificio mana! - falei enquanto me aconchegava em seu colo no sofá.

- Essa dor passa meu mano, tenha certeza!

- Eu desejo muito isso.

Adormeci ali mesmo, quando acordei estava todo dolorido, vi um bilhete de Bianca que dizia:

"Como sempre você não resistiu a meu colinho e meu cafuné, desta vez te deixei no sofá por não querer te acordar e por não dar conta de te levar pra cama kkk, mas deixei um comprimido pra dor na mesinha, e deixei uma lasanha quatro queijos que eu sei que você ama no forno, se alimente bem!

P.S. Eu amo você meu homenzinho!"

Com isso ela me tirou sorriso meio amarelo, fui para a casa de minha mãe onde dormi aquela noite!

Bem por hoje é só, prometo voltar, no proximo capitulo tudo vai fazer mais sentido e ficar mais leve para entender, não deixe de comentar!

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Comentários

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NADA COMO UM NOVO AMOR PRA CURAR UM QUE PASSOU. TÁ NA HORA DE APARECER ALGUÉM EM CENA PRA REVOLUCIONAR ISSO.

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Gosto da tua história! Mas essa primeira vez foi com a pessoa q parece ter morrido?, ou com aquele melhor amigo seu?

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Por mais que a dor da perca seja insuportável e atordoante, o tempo tem o dom de deixar as coisas mais leves e cicatrizadas, a superação. Seu conto, a história, são belos e me faz pensar o quanto a vida e frágil e o quanto algo ruim pode ser definitivo. Mesmo sendo uma história triste (talvez) não a torna ruim. Tristeza faz parte da vida e ela amadurece o ser.

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Apesar de ser triste a sua história, gostei muito de lê-la, da forma como você escreve e se expressa através das palavras. Aguardo os próximos capítulos. Abraço!

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A perda é sempre triste e ao mesmo tempo drástica! Mas estou gostando muitoooo desse conto, espero ancioso o próximo capítulo. Abraços.

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