MEU MAIOR CARNAVAL DE TODOS OS TEMPOS (parte I)

Um conto erótico de kkareka
Categoria: Grupal
Contém 2385 palavras
Data: 05/02/2016 23:57:34

Eu estava puto da vida, pois, havia acabado de deixar minha esposa e filhos no aeroporto para uma viagem de férias no nordeste que havíamos programado para este carnaval, porém, devido à doença de um colega de trabalho eu não poderia viajar e teria que cobrir a ausência dele. O pior é que eu acredito que aquele filho da puta estava forjando a doença para viajar no carnaval, falei com ele, joguei um papo reto dizendo que se ele faltasse eu perderia minha passagem e minha família teria que viajar sem mim, mas ele insistiu em dizer que estava doente e me ferrou. Agora estou aqui, voltando pra casa e minha família em pleno voo com destino ao nordeste brasileiro.

No caminho de casa eu só xingava meu colega de trabalho, ficava pensando no quanto seria bom curtir este carnaval e mais quinze dias nas praias mais lindas do mundo. Ficava lembrando que eu só poderia viajar depois que o “fulano” voltasse de sua “doença”, provavelmente da segunda depois do carnavale eu perderia assim mais de sete dias dos vinte programados. Conforme ia dirigindo pra casa fui me conformando com a situação, afinal eu estava de folga no dia seguinte (sábado de carnavale fui pensando em tudo o que eu poderia aprontar naquele carnaval, isso foi me acalmando e fazendo com que eu prestasse mais atenção às mulheres na rua, fui observando suas belezas, uma mais gostosinha que a outra, afinal, no verão as mulheres se mostram mais e com isso nossos olhos vão se enchendo ainda mais de beldades. Resolvi parar no centro da movimentada cidade (moro em Suzano, SP) para tomar uma cervejinha e ver se já arrumava uma companhia para aquela noite, fiquei ali umas duas horas até que resolvi ir pra casa para sair à noite, quando estava próximo ao estacionamento onde havia deixado meu carro, havia uma loirinha andando na minha frente que me chamou a atenção, ela tinha um rebolado muito gostoso, não tinha uma bunda avantajada, era uma bundinha modesta, bem feitinha, muito bonitinha, e bem redondinha, mas o que me chamou a atenção foi o rebolado com que ela andava, um rebolado daqueles que hipnotizam, fui subindo meu olhar e vi a cinturinha daquela gatinha, seus cabelos loiros pelo meio das costas, coxas na medida, nem muito grossas nem finas, enfim, toda na medida, mas ainda não a tinha visto de frente, acelerei meus passos e quando a passei, olhei em seus olhos e vi uma loirinha de olhos verdes linda, aparentando uns 25 aninhos, seus seios eram medianos, do tipo que cabe na palma da mão e sobram seios, um calafrio correu por minha espinha e eu soltei um:

_ Desculpe-me, mas você é muito linda. Não tive como me conter em te elogiar.

Meio sem jeito ela me olhou e respondeu:

_Imagina, obrigada.

_Olha, não nos conhecemos, mas acho que hoje é o dia perfeito para mudarmos isso. O que acha de tomarmos uma cervejinha, depois te deixo em casa.

_Obrigada. Mas estou indo pra casa de uma tia minha, não sou daqui. Sou de Piracicaba, interior de São Paulo. Ela está me aguardando.

Peguei meu celular e ofereci a ela:

_Liga pra ela, fala que vai demorar um pouco. Tá muito calor hoje, uma cervejinha cai bem você não acha?

_Tá, me empresta seu celular então.

Nem acreditei que ela havia topado, ela estava falando com a tia dizendo que só ia pra lá no dia seguinte, fingi que não estava escutando a conversa pra não ser inconveniente, mas gelei quando ouvi ela dizendo isso. Ela desligou o celular, e me devolveu perguntando onde iríamos, como ela já havia dispensado a tia, joguei um papo reto:

_Bom, nós podemos ir a alguns barzinhos, há muitos aqui no centro, mas em casa eu tenho uma piscina e muita cerveja gelada, pode escolher...

_Com esse calor, não dá pra recusar um banho de piscina!

Com essa resposta andamos mais um pouco até o estacionamento, pegamos meu carro e saímos com um papo muito interessante sobre quem éramos o que fazíamos, etc. Descobri que ela era viúva, perdera o marido em um acidente eu falei a verdade sobre a viajem e ela também ficou puta com meu colega de trabalho, rimos de situações embaraçosas de ambos, até que chegamos em casa.

Minha casa é considerada grande, mas com poucos e confortáveis cômodos. No fundo, uma bela churrasqueira e uma piscina de 2,50m X 4,50m com uma parte mais rasa e outra mais funda, não é grande, mas dá pra se refrescar. Mostrei toda a casa pra ela que ficou encantada, depois a levei até a piscina, aí ela pirou, me olhou e disse que em sua bagagem havia um biquíni e perguntou onde poderia se trocar, levei-a até um dos quartos e a deixei à vontade, fui ao meu quarto e coloquei uma roupa de banho quando ouvi o som de um mergulho na piscina, dei uma olhada pela janela e a vi nadando. Não dava pra ver como estava vestida, então fui rapidamente à piscina para ver como estava, ao me ver chegando ela aproximou-se da borda e disse:

_Kkareka, me desculpe, mas tive que entrar de calcinha e sutiã mesmo, esqueci de trazer meu biquíni.

Disse isso muito encabulada, percebendo seu constrangimento, emendei:

_Continue aí que eu já volto.

Dentro de alguns minutinhos eu voltei vestindo meu roupão, ela ainda encabulada me olhou curiosa e eu disse:

_Se vc vai nadar de calcinha e sutiã, então eu vou nadar de cueca!

Abri meu roupão e mergulhei de cueca na piscina arrancando gargalhadas dela. Ficamos ali nadando e conversando, às vezes eu pensava em atacar, mas ela não dava uma entrada, apesar de ter aceitado meu convite, em momento algum, nenhum de nós deixou clara as intenções de cada. Então resolvi não ter pressa e preparar o melhor momento de me achegar. Afinal não estava com a menor pressa. Sai mais um pouco e busquei um cooler cheio de cervejas bem geladas, voltei para a piscina e nosso papo continuou muito agradável.

Em dado momento entramos num assunto interessante, filmes pornôs, nem me lembro de como surgiu este assunto, mas sei que aproveitei para tentar sacar um pouco mais as intenções dela. Durante a conversa concordamos que os clássicos do final dos anos 70 e dos anos 80 eram os melhores quando o assunto era enredo, sempre havia uma trama, um clima para então os atores chegarem à transa, mas hoje em dia, os atores fazem um pornô onde os atores se encontram se olham e já vão transando, sem mais nem menos. A tecnologia e a imagem de hoje são muito superiores às dos clássicos, mas os enredos, estes, os clássicos levam a melhor.

Aí dentro do assunto, disse a ela que eu era um amante dos clássicos pornográficos e que sempre assistia a alguns, ela disse que também adorava e que sempre que podia assistia também. Aí joguei o tudo ou nada:

_Sei de um site que tem vários clássicos, se quiser, podemos assistir a algum, existe um de incesto que é meu favorito, “Taboo – amercan style”, há também uma história romântica “True Love”, tem também uma série policial pornográfica “Hawaii Vice”. E fui a convencendo dos roteiros de filmes que eu conhecia, até que ela me disse:

_Quando o sol der uma trégua, nós podemos assistir a alguns destes então.

Isto era por volta das 16:00h como estávamos no horário de verão, o sol estaria bom pra piscina até umas 17:30h então resolvi curtir o bom papo, a piscina e a cerveja com ela sem ansiedade, só pelo prazer da boa companhia, até porque se ficasse muito ansioso, sabia que poderia ter problemas caso rolasse algo mais tarde, e tudo dava a entender que rolaria. Ela mostrava-se muito à vontade, curtindo a piscina, mas sem sair da água, em alguns poucos momentos eu vi seu sutiã rosinha que ficava transparente por estar molhado, mas a calcinha eu ainda não havia visto. Às vezes me lembrava de sua bundinha rebolando na minha frente na calçada e ficava doido pra ver ela ali, mas preferi dar tempo ao tempo e curtir aquele namorico. Por volta das 17:00h o tempo fechou anunciando que choveria, sugeri que fossemos pra dentro, ela concordou, e acho que por causa das cervejinhas que havíamos tomado, ela esqueceu-se que estava de calcinha e não de biquíni, apoiou-se na borda da piscina e elevou-se para sair da piscina, isso bem na minha frente, foi só aí que eu vi sua calcinha e sua bundinha linda pela primeira vez, foi um movimento rápido, ela saiu da piscina e enrolou-se numa toalha que eu havia deixado pra ela. Mas a visão que eu tive foi fantástica, minha rola endureceu na hora e quase saltou da cueca, foi difícil sair da piscina sem denunciar que estava de rola dura, mas assim que saí, vesti meu roupão e fomos casa a dentro.

Ofereci o chuveiro para ela tomar um bom banho, e fui conectar meu notebook à minha TV de 48” para assistirmos a um “clássico” em “grande” estilo. Corri até meu quarto e tomei um banho rápido também e voltei pra sala, ela ainda estava no banheiro, mas o chuveiro já estava desligado, então ouço ela dizendo pra mim lá de dentro do banheiro:

_Kkareka. Que roupa devo vestir para a sessão de cinema?

_Se vai dormir aqui em casa hoje, é melhor que ponha algo confortável.

Será que ela estava me provocando? Tenho 42 anos, sou casado há 16 e estava com as cantadas enferrujadas, além do fato de que as cantadas de hoje são diferentes assim como as mulheres também, por isso fiquei na dúvida, pensei em entrar naquele banheiro e pegar aquela mulher com a pegada que sempre foi minha marca, mas ao mesmo tempo, ela poderia estar sendo delicada somente. Porra! Minha cabeça estava a mil, aliás, minhas cabeças estavam a mil! Foi então que ouvi o barulho da porta se destrancando e saiu lá de dentro uma loira com os cabelos presos a rabo de cavalo vestindo, uma blusinha vermelha com o símbolo do AC/DC soltinha que não cobria toda a sua barriguinha e um shortinho soltinho branco, bem curtinho. Dava pra ver que ela usava um sutiãzinho bem delicadinho e uma calcinha pequenininha, mas por conta do tipo de tecido, não dava pra ver detalhes.

Eu estava com uma bermuda e uma regata branca, sentamos no mesmo sofá e mostrei a ela a infinidade de títulos que poderíamos assistir, com muita dúvida acabamos por escolher um super clássico: “Demônio no corpo de miss Jones II”. Mas antes ofereci uma janta, afinal cerveja e aperitivinhos mais piscina igual à fome. Ela aceitou de imediato, fui pra cozinha preparar algo pra nós, ela me acompanhou . Eu tinha algumas coisas pré prontas e resolvi preparar uma lasanha, destas congeladas, ela disse que adorava lasanhas, ali eram somente alguns minutos de micro ondas e mais alguns minutos comendo e iríamos para o filme. Durante a preparação da lasanha, entrei no assunto de fantasias sexuais que os filmes promoviam e joguei pra ela qual fantasia ela gostaria de realizar, e ela me surpreendeu mandando na minha lata:

_Eu não sei se teria coragem, ou se eu conseguiria, mas tenho muita curiosidade de transar com dois homens ao mesmo tempo e fazer uma dupla penetração.

Eu quase voei pra cima dela, mas me acalmei e disse que já havia feito algumas vezes e que tinha um amigo que participou comigo em algumas que era muito gente fina, e ela me surpreendeu de novo com um pergunta:

_Ele mora muito longe daqui?

_Não mora perto. –Aí já emendei: _Se eu ligar pra ele, em cinco minutos ele chega aqui.

_Humm... E vocês já transaram um com o outro?

Porra! O que essa mina queria saber. Se sou Gay? Por isso não tinha atacado ela ainda? Mas o olhar dela nessa hora era um olhar de curiosa e resolvi fazer o jogo dela pra ver onde isso ia dar.

_Bom. Somos amigos de infância, e adolescentes com hormônios a flor da pele sempre se pegam nesta idade. Conosco não foi diferente.

_E depois de adultos. Já transaram?

_Sim, algumas vezes.

Percebi que nesta hora ela deu uma engolida de saliva denunciando que gostara do que ouviu e os biquinhos de teus seios se arrepiaram sob sua blusinha denunciando seu tesão, mesmo com o sutiã. Sugeri ligar pra ele e ela nada disse ficou apenas me olhando, peguei o celular e liquei pra ele:

_Fala Igor. Cara não posso me demorar, estou com uma amiga aqui que quer te conhecer, ela vai falar com você, espera aí. – Disse isso e passei o celular pra ela.

_Oi Igor, sou a mais nova amiga do Kkareka, vou passar a noite aqui com ele assistindo a uns filmes clássicos, seria interessante se você estivesse aqui também, ele me falou um pouco sobre você e fiquei curiosa em te conhecer.

Meu amigo em disse que em alguns minutos estaria em casa, só precisava de um tempo pra arranjar um álibi pra sair de casa e deixar sua esposa sem suspeitas. Assim Ana e eu comemos nossa lasanha e fomos pra sala. Iniciando o filme eu puxei um comentário:

_Você sabe que o Igor vai chegar aqui querendo sexo não é?

_Acho que sim. Mas vocês podem promover um dos maiores prazeres que uma mulher pode ter: ver dois machos se pegando!

_Me desculpe Ana, mas com uma mulher tão linda como você aqui, eu não vou ficar com outro homem.

_Nem que seja somente como entrada e “eu “de sobremesa?

Nesta hora meu pau ficou como pedra e avancei sobre ela beijando-a loucamente, chupando seu pescoço e passando minhas mãos por todo o seu lindo corpo, quando a campainha toca. Na hora fiquei puto (de novo) queria mais é que Igor não viesse, mas ela interrompeu o beijo e os amassos e disse pra eu receber meu amigo. Abri o portão automático, ele entrou com seu carro, desci até ele na garagem:

CONTINUA...

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Bjs...

Kkareka... thepowerguidosempre@ig.com.br

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