Minha Esposa e o Pedreiro

Um conto erótico de Zecacasado
Categoria: Heterossexual
Contém 1685 palavras
Data: 04/02/2016 13:47:01
Última revisão: 04/02/2016 17:42:37
Assuntos: Heterossexual

Ola pessoal ja faz algum tempo que não conto nossas historias pra quem não sabe eu sou Jose Carlos e minha esposa é Mari hoje estou voltando relatar mais uma historia real de nossa vida. não escrevo sempre porque eu gosto de contar pra voces quando tenho uma realidade e não so um conto quente. vamos la ..

As obras em casa já estavam com duas semanas e eu sempre arrumava algum motivo para estender ainda mais. Toda vez que eu sugeria à Mari alguma coisa nova pra fazer, ela não só aceitava como ainda acrescentava mais coisa ainda na minha ideia, pra deixar a obra mais demorada. Como eu já disse, o pedreiro Reinaldo não aparecia quase nunca, apenas seu ajudante Junior é que faziam o serviço na maioria dos dias, o que tanto eu quanto e Mari achávamos ótimo. Em muitos desses dias eu saía de casa logo depois do almoço, dizendo que tinha que resolver coisas no centro da cidade, que iria a pé para aproveitar a caminhada, e que voltaria apenas no final da tarde. eu não fazia questao de demorar, e como bom patrão que sou, eu sempre deixei eles a vontade , não queria atrapalhar nada. O Junior sempre trocavam olhares entre si quando eu falava que ia sair, mas Mari não, ela sabia disfarçar muito bem, e nunca dava bandeira. Quando eu voltava, horas mais tarde, percebia que o serviço havia parado no mesmo ponto em que estava na hora que eu saí, ou seja, os pedreiros não trabalharam nada durante minha ausência, mesmo eles tendo ido embora no horário normal, no fim da tarde. Eu nunca reclamava, porque sabia que eles tinham ficado a tarde toda trabalhando em outra coisa, em fuder minha esposinha vadia.

Um dia eu não resisti e resolvi voltar mais cedo do que eu tinha dito, só pra ver o que ia acontecer, o que eles estariam fazendo e qual seria a reação deles. Cheguei bem de fininho, claro, pra tentar ver alguma coisa sem ser visto. Não entrei pela porta da frente, dei a volta pelo corredor lateral da casa, bem devagar, e quando cheguei ao final do corredor, espiei com todo o cuidado no quintal. Não havia ninguém, as ferramentas estavam todas abandonadas. O Rodolfo o outro ajudante e o Júnior deveriam estar ali trabalhando, se não estavam é porque alguma coisa errada estava acontecendo, e eu já comecei a gostar da situação. Atravessei o quintal na ponta dos pés, sempre olhando para os lados, especialmente para porta dos fundos e para as janelas, mas não havia sinal de ninguém em nenhuma delas. Fui até a edícula, que os leitores dos meus contos já conhecem, mas também não havia ninguém. Entrei em casa pela porta dos fundos e dei uma olhada geral pelo piso térreo, sempre tomando cuidado para não fazer barulho, mas também nem sinal deles. Só sobrava o andar de cima, onde fica o nosso quarto de casal... mas será que Mari teria feito isso, levar os dois amantes para nossa cama? Um calafrio subiu pela minha espinha, e meu pau se mexeu dentro da cueca, querendo ficar em pé...

Subi a escada muito devagar, com o coração acelerado, e quando cheguei lá em cima, no corredor que fica no topo da escada e que leva ao nosso quarto, ouvi vozes vindo justamente daquela direção, o que fez meu coração bater mais forte ainda, até porque, reconheci a voz da Mari e percebi que as outras vozes eram de homens. Não dava pra distinguir o que diziam, mas era uma conversa animada, com algumas risadas no meio de vez em quando. Parei ao lado da porta do quarto, que estava entreaberta, com um vão de uns dois cm mais ou menos, e reconheci a voz do Rodolfo se gabando das mulheres que ele já tinha comido, e como era o sexo com cada uma; depois, cada um dos três (a outra voz era do Júnior mesmo) falou sobre suas preferências na cama, a Mari ficou comparando os paus dos dois amantes, falando o que ela gostava mais em cada um etc. Eu me segurava pra não olhar pelo vão da porta, até que uma hora não resisti mais: me agachei para ser mais difícil ser visto, e com todo o cuidado do mundo espiei pelo vão. Como estava agachado, fiquei na altura da cama, e a porta do quarto fica de frente para os pés da cama. O que deu pra ver foi que estavam os três deitados, aparentemente nus, com Mari no meio, mas eu só os via até um pouco acima da cintura, e um ou outro braço que às vezes se levantava pra gesticular. Voltei a me esconder no corredor e fui acompanhando a conversa, que às vezes era intercalada pelo som de beijos estralados, até que uma hora o Rodolfo disse “Mas por que a gente fica só falando de sexo, a gente devia fazer e não falar”, o que o Júnior concordou, e a Mari disse meio rindo “Mas a gente tava fazendo até agora de pouco...” Meu pau, que já estava completamente duro pela conversa e pela espiada, nessa hora quase me rasga a calça. Os três ainda trocaram algumas palavras sacanas entre si, mas logo não ouço mais nada além de barulho de beijos e gemidos da Mari. Espio de novo, e dá pra ver que as pernas brancas e bem mais curtas da minha esposa estão enroscadas nas pernas morenas e peludas dos pedreiros, todas se esfregando umas nas outras. Daqui a pouco, ouço o Rodolfo dizer “Vem cá... senta aqui... isso!”, e Mari começa a gemer mais alto, espio de novo e vejo minha mulher de costas para mim, sentada em cima do macho, subindo e descendo, e as mãos dele agarrando com força as coxas dela, enquanto o Júnior continua deitado ao lado, mas agora dá pra ver o pau dele ereto, e o movimento do braço, batendo uma punheta. Rodolfo fala “Que delícia! Como você é gostosa!”, e o Júnior “Ela é uma vadia, traindo o marido na cama deles...” e dá uma risadinha. Rodolfo então pergunta pra Mari “É verdade isso que ele tá falando? Você é uma vadia, é? Hein?” e ela responde entre os gemidos “Sou... eu sou uma vadia... uma puta... adoro chifrar meu marido...” e continua subindo e descendo na rola dele, e o Júnior passando a mão pela bunda dela, dando uns tapinhas e chamando ela de vadia a todo instante. Até que ele fica em pé na cama, ao lado da Mari, puxa a cabeça dela pro pau dele e diz “Engole minha pica, vadia... eu sei que você gosta...” e claro que ela obedece imediatamente, mas nessa hora tive que me esconder de novo, pois ela virou o rosto pro lado do Júnior, e era perigoso que ela me visse no vão da porta (apesar de eles estarem tão distraídos no que estavam fazendo, que eu acho pouco provável que prestassem atenção em outra coisa, mas não quis arriscar).

Fiquei um tempo no corredor, sem olhar, apenas batendo uma punheta com o que eu já tinha visto, e com os sons que eu ouvia de dentro do quarto, ou seja, os dois machos gemendo enquanto comiam minha mulher, e o barulho da bunda dela batendo nas pernas do Rodolfo. Então ouvi o Júnior, que não era mais tímido como no primeiro dia, dizer “Agora eu quero comer essa bucetinha também”. Quando os gemidos começaram de novo, olhei pelo vão da porta e a Mari estava deitada de costas na cama e Júnior por cima, posição de papai e mamãe, mas não fiquei muito tempo olhando, porque o Rodolfo estava sentado ao lado, em uma posição em que ele poderia me ver. Mas isso já foi o suficiente para eu gozar, e depois disso fiquei um bom tempo apenas ouvindo, encostado na parede, ao lado da porta. Ainda ouvi os gritos do Júnior na hora que ele gozou. Houve um breve silêncio, e então o Rodolfo disse “Vira de costas... isso... porque eu não quero encostar nessa barriga toda melada de porra aí...”, todos riram, e logo depois voltei a ouvir gemidos. Espiei e vi a Mari deitada de bruços, com as pernas abertas, e o Rodolfo em cima dela, metendo sua rola na bunda de MAri, enquanto o Júnior estava sentado, encostado na cabeceira da cama e, portanto, de frente pra mim... mas ele tinha uma cara de tão cansado, e olhava tão fixamente pra foda que estava acontecendo do lado dele com MAri e Rodolfo, que até me permiti continuar olhando mais tempo. Ainda queria ver, ou pelo menos ouvir, minha mulher gozar antes de eu ir embora. Rodolfo metia forte e mari gemia alto, dizendo “Mete... isso, mete mais... me faz gozar... hmmm que delícia...” e o Rodolfo, que já estava quase gozando, disse “Quer que eu goze dentro de você, sua putinha?” e ela “Isso! Isso, goza dentro de mim!” e nisso ele gritou alto, deu pra perceber que estava gozando, e logo em seguida minha esposa também gozou, percebi porque conheço o jeito dela quando goza.

Não continuei pra ver o que mais ia acontecer, porque eles poderiam querer sair do quarto após a trepada, então fui embora, com o mesmo cuidado que cheguei. Quando cheguei em casa, bem mais tarde, Mari estava muito amável e de muito bom humor. Agora ela não ficava mais tímida nem me evitando nos dias que me traía, como fazia no começo. Mari perdeu totalmente a vergonha na cara, me recebe como se nada tivesse acontecido, me beija e me abraça normalmente. Não tem mais nem um pingo de peso na consciência, é uma puta completa. Isso me dá mais tesão ainda, e nesse dia transamos gostoso à noite, na mesma cama em que ela foi comida pelos dois pedreiros a tarde inteira. Eu ficava pensando nisso e lembrando das cenas que vi e ouvi, e gozei como louco, várias vezes, e ela também. nunca falei nada pois eu tambem estava amando a situação, e queria ver mais vezes . amo minha espos

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Comentários

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Adorei o conto , mais ainda saber que é da mesma cidade que moro

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