MEU PAI E MEU IRMÃO, AMOR E ÓDIO.CAP.3

Um conto erótico de CASADO BI
Categoria: Homossexual
Contém 962 palavras
Data: 03/02/2016 19:28:41

Depois do banho eu fiquei pensando no que tinha acontecido comigo no banheiro.

Lembrei que alguns amigo pouco mais velhos que eu comentavam sobre seus cacetes ficarem duros.

Quando meu pai volta do banho resolvo falar com ele que da risada e diz que isso é normal em meninos e homens adultos.

_ Senta aqui moleque vou explicar o que tá acontecendo com tu seu safado.

_ Não fiz nada pai foi sem querer.

_ Eu sei filho só chamei de safado porque com a sua idade o meu ainda não subia só por isso não é bronca.

_ Mas porque o meu subiu então.

_ Com a idade a gente vai mudando Antônio é isso que esta acontecendo com você, seu pinto ficar duro começar nascer pelos com o tempo ele vai ficar maior e mais grosso todo seu corpo muda a cada dia, mas isso também deve ser alguma menina que tu de olho e pensou nela no banheiro.

_ Que pai para não tenho namorada não.

_ A sacana vai esconder do pai é, fala moleque quem é ela.

_ Não é ninguém pai ele subiu sozinho.

Estava com medo de falar a verdade não sabia como ele ia reagir comigo, depois de muita conversa e ele me zoar bastante ele foi fazer a janta e eu fiquei vendo tv. nossa casa não tinha divisão entre a sala e a cozinha sendo assim podia ver meu pai preparando o jantar.

Naquela época e por ser meu pai nunca achei-o feio mas vendo suas fotos hoje percebo o quanto ele era bonito, um moreno alto, forte, peito e barriga cabeluda, cabelos negros cacheados, barba e bigode rente a pele entendo hoje as brigas de ciúmes da minha mãe com ele que ficava rindo dela enquanto ela falava que as sirigaitas se assanhava toda pra ele.

Sem saber o que se passava comigo comecei admirar meu pai, olhando suas pernas seus braços fortes, seu tórax estufado sua barriga cabeluda e quanto ele me olhava eu desviava o olhar, o jantar ficou pronto somente eu e ele comemos o Gerson não tinha chegado ainda, depois fomos lavar a louça e voltamos para ver tv., ele como sempre sentou-se apoiando os pés na mezinha da sala e eu deitei-me pondo a cabeça em sua coxa e desta vez eu senti seu cacete minha cabeça estava bem em cima dele que estava mole mas podia senti-lo e rapidamente meu cacete subiu para ele não perceber virei de lado encolhendo as pernas, depois de muito tempo fomos dormir.

Meu pai tinha o abito de tomar banho antes de dormir, um banho rápido só para refrescar como ele falava, foi ai que tive a ideia de espiá-lo tomando banho, pela fechadura pude vê-lo nu em baixo do chuveiro e confesso a vocês que mesmo depois de todos esses anos não esqueci nenhum detalhe daquela visão principalmente quando ele virou para a porta e pude ver o tamanho e grossura de seu cacete, com medo dele perceber ou de o Gerson me pegar ali voltei para meu quarto com meu pintinho duro e deitei foi difícil mas consegui dormir.

No dia seguinte tivemos meio período de aula todos fomos dispensados depois do intervalo, voltei para casa com os colegas o meu vizinho chamou-me para ir para casa dele para brincarmos disse-lhe que ia me trocar guardar e mala e depois iria para sua casa, entrei fui para meu quarto quando estou pelado um braço forte me agarra e sou jogado na cama com força novamente Gerson me esperava.

_ Calado como da outra vez moleque, olha a peixeira aqui para rasgar tu se tu gritar.

_ O meu irmão não faça isso comigo por favor te imploro.

Recebo um tapa atrás da cabeça derrubando-me fora da cama.

_ Disse calado veado, se começar falar a próxima tapa vai ser na boca para tu ficar quieto.

Enquanto ele falava foi tirando a roupa, depois de ficar nu veio para perto da cama puxou-me para a beirada e fez-me engolir todo seu cacete fazendo-me engasgar, segurando minha cabeça com as duas mão começou foder minha boca com violência e isso fez-me vomitar mas ele não se preocupou continuou até cansar.

_ Pare de chorar e suba na cama virando a bunda pra mim, levanta mais porra fica de quatro assim olha.

Gerson pôs-me de quatro e como da primeira vez enfiou tudo, para não ouvirem meu grito ele tapou minha boca com sua mão, sem nenhuma dó ele socava forte meu corpo franzino balançava com suas enfiadas violentas, minhas pernas tremiam meu choro ara de dor e ódio ao mesmo tempo e como da primeira vez ele pôs-me de frango e com a mesma violência socou e socou até gozar depois tirou fazendo-me limpar seu cacete com minha boca depois saiu sem nada dizer.

Peguei pano e rodo para limpar a sujeira do vomito no chão em seguida fui tomar banho chorando muito e desta vez jurei me vingar de Gerson, meu amigo vendo minha demora foi me chamar no portão de dentro de casa gritei para ele ir que eu iria logo, terminei de me trocar conferi se não tinha nada que meu pai desconfiasse e fui brincar com meu amigo mas arquitetando minha vingança contra Gerson, foi ai que lembrei-me que o tio desse meu amigo era militar e morava na rua atrás da minha e durante nossas brincadeiras fui perguntando dele tipo que horas ele trabalhava se meu amigo ia na casa dele e por sorte meu amigo falou que sempre vai lá para brincar com seu primo e combinou de falar com meu pai para deixar-me ir também, era tudo que eu queria para poder falar com o tio dele afim de pedir ajuda.

Continua

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive casado bi a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

achei que ele ia tentar matar o irmao. um pai todo peludo parece ser um fetiche kkk

0 0
Foto de perfil genérica

Acho que um certo pai vai matar um certo filho, quando descobrir o que se passa!

0 0
Foto de perfil genérica

Ele tem que contar pro pai logo isso que o irmão tá fazendo! Adorando o conto!

0 0
Foto de perfil genérica

Ele tem que contar pro pai! Esse irmão não pode continuar fazendo isso. Adorando o conto!

0 0
Foto de perfil genérica

eita, vai ser um conto magnifico. Virei fregues

0 0

Listas em que este conto está presente