Empregada novinha evangélica mal casada IV

Um conto erótico de Sam
Categoria: Heterossexual
Contém 1512 palavras
Data: 28/02/2016 23:14:17

Dois anos depois minha esposa encontrou Lisa e por ela ter sido uma boa empregada tentou convencer que ela voltasse lá pra casa, mas ela se recusou. Mas passados algumas semanas fomos visitar uns amigos de longa data e encontramos ela trabalhando lá.

Iriamos passar um final de semana, e durante, também graças ao álcool nos fitávamos com os olhos durante todos os momentos possíveis e ela retribuindo, a festa foi se prolongando, as pessoas foram embora, e como iriamos dormir, estávamos a vontade, minha esposa dormiu de tanto beber, a dona da casa apagou junto, o marido dela já havia escornado a muito tempo, só as crianças brincavam ainda na área da piscina, então fui ate seu quarto, e a abracei por trás ela se assustou, e me afastou, me disse que eu era louco, etc etc etc.

Ela saiu pela casa, trancou tudo e ao voltar já pulou em cima de mim, me puxando para dentro do seu quarto, quando ela viu que todos estavam dormindo se soltou e veio matar saudade de nossos tempos. Ela me beijou e já foi me apertando, eu instintivamente tirei sua roupa, e a joguei sobre a cama, quando meu cacete tocou sua buceta, ela me empurrou, se virou e apontou para sua bundinha, eu no tesão nem pensei. Fui segurando meu cacete e tentando meter em sua bundinha, ela empurrava, mas estava difícil entrar, então cuspi na bundinha dela e apontei novamente naquele botãozinho rosa. Meu cacete foi deslizando, e eu socando, ela me puxava contra seu corpo e eu metia, metia, e com o tesão a situação inusitada e toda tensão do momento acabei gozando, e com isto me deitei sobre ela com meu cacete ainda dentro da sua bundinha branquinha, ela continuava a rebolar, então comecei a brincar com seu grelinho usando meus dedos, ela gemia abafado, só que escutamos um barulho mais alto e pulamos da cama, me vesti e sai sorrateiramente, era apenas as crianças, mas ela não quis mais.

No dia seguinte, tentei e nada, ela falava que precisava demais do emprego então deixei pra lá. No domingo à tarde fiquei sozinho na casa enquanto as esposas saíram então nos falamos um pouco, trocamos beijos e carícias, mas nada demais.

Passados mais alguns meses ela voltou para o interior e perdemos contato. Até que minha esposa me fala que Lisa ligou para ela e pediu alguma coisa pois estava na capital e precisava de dinheiro e sugeriu que ela fizesse uma faxina em meu escritório, obvio que aceitei na hora.

Ela chegou cedo por volta das 8 da manhã, nos falamos pouco e sai a deixando trabalhar.

Retornei por volta das 10 horas, ela estava calada limpando, mal falava comigo, sentei em minha mesa, e a observava, com sua camisa larga, sua bermuda puída, seus chinelos havaianos, seu cabelo amarrado, eu ficava olhando ela sem reservas, e ela retribuía pelo canto dos olhos. Então comecei a conversar, perguntando sobre sua vida neste tempo de ausência, sobre sua família. Ela respondia com respostas curtas.

Então quando ela chegou mais próximo, me levantei e cheguei por trás sem toca-la e comecei a perguntar se não tinha saudades, se pensava em mim, porque eu a desejava muito, que sentia sua falta, que queria demais ela. Mas ela impassível dizia que não podia, que não era certo, e ao me afastar ela me buscou com os olhos, e gestos, me fazendo voltar ao seu encontro, só que desta vez a abracei por trás, beijando sua nuca, ela suspirava e dizia para eu parar, minhas mãos tocaram sua barriga, sua bunda começou a roçar meu cacete, mas ela ainda insistia com palavras para eu parar. Então parei. Voltei para minha mesa, sentei e disse a ela que me desculpasse que nunca mais iria fazer isto.

Ela largou os objetos e veio direto pra mim, me beijou, eu retribui, um abraço intenso se seguiu, me levantei, e ficamos nos pegando em pé, nossas bocas coladas, nossos corpos unidos, nos apertando, nos esfregando, afastei-me para tirar sua camisa, ela já estava sem sutiã, aproveitei e tirei minha camisa também, assim podia sentir aquelas maçãzinhas tocando meu peito, isto me excitou demais, meu cacete doía de tão duro, mas Lisa não perdeu tempo e começou a abrir minha calça, sua mão entrou pra dentro da minha cueca e acariciava meu cacete, a coisa estava pegando fogo, o tesão estava nas alturas, sentir aquela menina massageando meu cacete e sua boca engolindo a minha, fora aqueles peitinhos lindos roçando meu corpo, confesso que perdi o controle e senti que iria gozar, então me afastei bruscamente, mas ela não queria desgrudar, então fui empurrando ela para o sofá, mas ela me segurava pelo cacete, e sem conseguir controlar gozei, mas ao tentar esconder acabei esporrando em suas pernas, só que isto não me fez constranger, ao contrário, a empurrei no sofá, levantei suas pernas, tirei sua bermuda, sua calcinha, e comecei a beijar suas pernas, sem querer lambi minha própria porra, mas como sei que ela gostava demais, lambi e beijei sua boca, ela chupava minha linga, mordia meus lábios, então fui descendo, beijei seus seios, fui descendo mais um pouco até chegar em sua buceta, (adoro lamber buceta, e precisava me recompor, pois havia acabado de gozar), enfiei minha língua dentro daquela bucetinha raspadinha, mordia de leve, depois chupava, lambia, enfiava minha língua, passei a brincar com meus dedinhos, ela gemia, gemia, então tentou se levantar, percebi que ela queria era rola, então coloquei a camisinha e meti, deitado sobre ela e socando em sua buceta ela começou a gemer mais alto, e para não chamar a atenção das salas vizinhas ficamos nos beijando, e eu socando sem parar, ela então me abraçou mais forte e gemia alto, eu tentava abafar com meus beijos, nossas bocas coladas. Lisa gozou e pediu que eu parasse.

Me levantei e sentei na cadeira, fiquei observando ela, Lisa sorria e ficava me olhando, então veio em minha direção, tirou a camisinha e ajoelhou entre minhas pernas, e caiu de boca, nossa eu fiquei doido, porque veio a minha mente nossas tardes que eram recheadas de sexo e prazer, ela chupava deliciosamente, colocava meu pau todo dentro da boca e ficava brincando com a língua, suas mãos brincando com minhas bolas, quando eu olhei pra baixo ela riu e disse que iria fazer algo novo, e veio sentar no meu cacete, mas guiou meu cacete para seu cuzinho, deslizou fácil, eu segurei ela pela cintura e ficava socando em sua bundinha e Lisa rebolava e me beijava, mas não durou muito, então ela saiu e veio sentar no meu cacete novamente mas agora de costas, e passou a controlar, nesta hora Lisa endoidou, ela quicava no meu cacete, subia e descia forte, ela segurava as próprias pernas para dar impulso, as vezes chegava a doer meu cacete, mas jamais iria dizer para ela parar, e ficamos assim por muito tempo, eu batia na bunda dela, ela gemia e sentava e levantava, as vezes eu segurava a cintura dela para tentar controlar as metidas mas ela queria assim mesmo, forte, sem parar, passados uns minutos eu comecei a gemer mais alto e falei que iria gozar, a puta da minha ex-empregada então começou a pular mais forte, eu jorrei em seu cuzinho, e ela nada de parar, ficou quicando até jogar seu corpo pra trás, eu fiquei surpreso como ela estava em forma, porque era cansativo, estávamos suados, exaustos mas ela não parava, meti meus dedos em sua buceta e ela gemeu, forte e gozou pelo cuzinho, ficou parada por um tempo em meu colo, meu cacete já tinha até amolecido lá dentro, então fomos nos recompor. Notamos ser quase 12:30, ela vestiu suas roupas e disse que como faríamos porque ela não havia limpado nada. Eu a beije, mandei sentar e me contar o porquê do sumiço, então ela disse que voltou para o interior novamente, mas que havia pego uma inflamação na vagina e voltou para se tratar, e nisto foi trabalhar na casa de um policial e logo começaram a ter um caso, mas como ela não conseguia dar a buceta passou a dar o cuzinho sempre, mas como ele era violento estava juntando dinheiro para voltar para o interior.

Me contou que ele passou a ser bruto, e só comia ela batendo, que primeiro ela gostou, mas depois ele passou a ficar muito mais bruto, e por duas vezes a estuprou de machucar, e quando perguntei porque ela nunca foi embora de lá a vagabunda disse:

_. Porque eu adoro sexo, e não consigo viver sem, e mesmo quando ele me comia com força eu gostava, mas com meu filho aqui fica difícil porque ele me via roxa.

Paguei ela o dobro do combinado e ela se foi, nunca mais nos vimos.

Uns 8 meses depois recebi em meu e-mail fotos do casamento dela com o maridinho antigo, resolveram oficializar na Igreja seu casamento porque “viviam em pecado”.

Vai entender, rss.

E depois disto nunca mais tive notícias.

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Comentários

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Os 4 contos foram ótimos fera, parabéns!!! Meu e-mail para ver as fotos. lopesrio_81@hotmail.com

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