Acampamento.

Um conto erótico de tato
Categoria: Homossexual
Contém 1308 palavras
Data: 22/02/2016 20:24:42
Assuntos: Gay, Homossexual

Vida...

Com treze anos eu fui praticamente obrigado pelos meus pais a ir num acampamento da igreja, aquilo me deixou irado, achava que acampar era um saco e ainda mais com a igreja. Já de malas prontas, chegamos ao local de partida do ônibus, peguei minhas coisas e entrei emburrado, fui me sentar na ultima fileira. Então entraram todos e rezaram e tudo mais, eu quase enfartando. Recebemos a informação que nossa viajem duraria uma hora e meia, com uma menina chata ao meu lado a viajem parece que durou dois dias. Finalmente no camping, o lugar bastante bonito e com um enorme lado e floresta. Depois de tudo fora do ônibus começaram os sorteios para as duplas das barracas e eu formei par com o Ricardo, um rapaz que deveria ter uns quinze anos, com um corpinho meio cheio, um cara divertido e parceiro. Fomos os primeiros a montar a barraca e ajeitar nossas coisas. Um dos monitores o Sr. Mauro, nos disse tudo que era permitido e tudo que era liberado, então eu e Ricardo saímos para pegar lenha, no mato nós começamos a falar tudo que é tipo de merda e o que seriamos capazes de fazer, nisso rolou de tudo, até que ele me disse: “você tem de escolher, ou dá o cu ou morre”, meu silencio acho que respondeu por mim, e começamos voltar com a lenha, volta e meia, Ricardo me dava umas indiretinhas, meio que querendo saber qual que era a minha, eu bem safadinho, dava umas deixas, mas não dizia nada, e a noite foi chegando e com ela o frio, após o jantar, fizemos uma enorme fogueira, sentamos todos em volta e o Sr mauro começou a contar histórias de todos os tipos, Ricardo a certa altura foi até a barraca e pegou um cobertor e assim que chegou ao meu lado, eu mais um rapaz entramos embaixo com ele. As histórias eram bem interessantes, e ai resolvi deixar o Ricardo mais curioso ainda, coloquei minha mão sobre seu pau, na mesma hora ele olhou para o outro menino, me olhou e eu deu uma risadinha, seu pau dava umas pulsadinhas e ia crescendo, até se transformar em um enorme cacete, tirei a mão e comecei a pensar em ir para a barraca, mesmo ainda sem a história acabar eu fui me deitar, o lugar era muito escuro e não se via nada sem lanterna, entrei na barraca tirei a roupa e em vez de colocar alguma coisa para dormir eu simplesmente fiquei nu e entrei embaixo das cobertas, o filha da puta me deixou um tempão com o cuzinho piscando, mas chegou, desligou a lanterna do lado de fora da barraca, entrou, puxou o zíper e baixou uma lona, não se via absolutamente nada, ele se deitou e cobriu-se, sem sequer encostar em mim, resolvi então ser claro e objetivo e disse: “se quiser entrar aqui embaixo comigo esta quentinho”, e mais que rápido ele entrou e ainda puxou a outra coberta por cima, quando encostou em mim percebi que estava de camiseta e calção, ai apelei: “se você tirar a roupa e encostar seu corpo no meu nos esquentamos mais”, e sem dizer nada ele começou a tirar a roupa, assim que seu corpo encostou no meu estiquei o braço, segurei em seu pau mole e disse para não se ter mais duvidas: “eu não queira vir nessa merda, mas vim e agora que estou aqui quero aproveitar, e quero transar muito com você”, assustado ele disse: “mesmo? E o que eu tenho de fazer?”, eu não queria ir ao camping, mas agora que descobri que aquele gordinho pintudo poderia melhorar tudo, e respondi: “nada, deixa que eu faço”, a essa altura seu pau estava duraço, comecei a me lambuzar com cuspe, passando tanto no rabo quanto naquele cacetão enorme, ainda não tinha visto seu pau, só senti de toca-lo, mas sabia que era grande. Depois de estar bem lambuzado encostei a cabeçona do seu pau na portinha do cu e pedi a ele que colocasse devagar, e assim ele começou e me comer, empurrando bem devagar, a cabeçona foi me rasgando e seu pau entrando em mim, eu apenas disse: “enfia tudo em mim”, ele com a mão na minha cintura, empurrava, quando senti seu saco encostar em mim ele começou a meter, seu cacetão começou a entrar e sair de mim, mais ainda lento e Ricardo me comeu por uns dez minutos e sem saber onde gozar me perguntou, eu disse que era para ele gozar dentro, e depois de mais umas bombadinhas, ele me segurou e começou a me encher de porra, seu pau pulsava a cada gozada, ficou um tempo e tirou, nos ajeitamos e dormimos, no dia seguinte quando acordei, Ricardo já havia saído e eu com a bunda meio melada e meio resecada, procurava uma roupa para ir ao banheiro, quando voltei Ricardo já havia preparado um leite com chocolate e pão, pouco mais tarde o monitor nos passou as tarefas que as duplas tinham de fazer, tínhamos opções de trilhas à nadar no lago, e eu quis andar pela mata, quando estávamos a uma distância razoável do acampamento, parei, me ajoelhei em frente e o puxando pela cintura em minha direção comecei a baixar seu calção, ele todo preocupado disse que dava para ver as barracas, dei uma olhada e respondi: “eu não estou vendo nada, mas agora quero ver o cacete que me comeu”, quando abaixei seu calção, quase morri de felicidade, não era a toa que meu rabo estava dolorido, aquele puto tinha uma pica enorme, com a cabeçona exposta, segurei o pau mole e comecei a chupar a cabeça, aquela coisa começou a crescer na minha boca e eu chupando e punhetando, morrendo de vontade de dar, resolvi que seria ali mesmo, me levantei baixei meu calção e já lambuzando a bunda procurava um lugar para me apoiar, encostei em uma árvore meio que abraçando e disse a ele: “vai, vem rápido, que não vem ninguém” ele se aproximou, peguei em seu pau e encostei na portinha e pedi para ele empurrar logo, e ele começou, dessa vez mais rápido, enquanto eu começava a me punhetar sendo comido , o problema do Ricardo era gozar rápido, e quando ele me disse que iria gozar tirei seu pau rápido da bunda e segurei enquanto ele gozava, foi quando vi parado ali no caminho o Sr Mauro, vendo tudo, Ricardo no desespero subiu o calção e saiu correndo, eu sem saber o que faze subi o calção e fiquei ali parado quieto, esperando ele me destruir. Para minha surpresa ele ficou olhando o Ricardo desaparecer e disse me pegando pelo braço: “vem comigo” e eu fui, assim que chegamos a um lugar mais distante ele me olhou e disse: “faz aquilo comigo também? “ Sr Mauro era um homem de seus cinquenta anos, em forma e eu não podia recusar, e já me ajoelhando em sua frente esperei ele desabotoar o calção e botar pra fora um pau bem gostoso já endurecendo, regacei e comecei a chupar com vontade, quando estava uma pedra, me levantei e já baixando o short, me apoiei e arrebitei a bunda, assim que ele encostou o pau em mim já começou a entrar, meu rabo havia acabado de dar e ainda estava dilatado e melado, e ele começou a meter, me comeu durante uns quinze minutos e quando foi tirar para gozar eu disse: “deixa ai”, e ele começou a me encher o cu de porra, assim que ele tirou o pau do meu cu, me abaixei e enquanto a porra escorria do meu cuzinho, dando umas chupadinhas na cabeça melada do seu pau, disse: “adorei esse acampamento”. Para o Ricardo eu apenas fui advertido, já o Sr Mauro, me convidou para ser monitor do camping.

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Comentários

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Que delícia de conto, quero um gordo pau grande pra me comer, tenho 67 anos Bauru,

reinaldogeraldo956@gmail.com

14997506131

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Picas de gordinhos geralmente são bem interessantes...

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Perfeito! Continue com CONTOS, no máx. 2 partes, e não novelas sentimentais de mais de 100 capítulos, que de sexo e erotismo são absolutamente inócuas!

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