A Namorada Cristina

Um conto erótico de Marcio_Rj
Categoria: Heterossexual
Contém 1793 palavras
Data: 19/02/2016 17:59:11

Capítulo I: Os iniciantes

Quando Marcio completou dezoito anos, sua vida parecia estar sem rumo. Ele era um rapaz que sempre vivera com os pais em uma cidadezinha do interior, morava na zona rural e apenas ia a cidade para estudar no único colégio que havia naquelas redondezas. Sua vida era monótona, não tinha ainda vivido grandes aventuras, principalmente quando se tratava de relacionamentos. Havia namorado apenas uma menina que conhecera quando ainda estava cursando o ensino fundamental e com ela tinha ficado até então e era sua única companhia e confidente. Cristina era uma menina linda, com dezoito anos, tinha cabelos loiros, olhos verdes e apesar de nunca ter frequentado uma academia, tinha um corpo muito atraente, com seios pequenos e rígidos como uma maçã e pernas torneadas por horas de bicicleta; ela sempre atraia olhares de desejo dos homens daquela região.

Ela era uma de uma família tradicional, os pais a mantinham sob um controle rígido e cultivavam nela a ideia de que sua virgindade devia ser mantida até se casar. Ela sentia vontade em conhecer seu corpo mas sua ingenuidade e falta de experiência e informação ainda a controlavam. Mas como controlar instintos tão fortes que são ativados ao extremo quando os hormônios da juventude afloram de forma intensa? Ela no fundo se perguntava isso todos os dias

Marcio a respeitava, ele a amava acima de tudo, mas não conseguia esconder dela o desejo que aflorava sempre que eles se beijavam de forma mais intensa, suas mãos sempre buscavam o corpo dela e normalmente ela as repelia de forma a acalmar o rapaz de forma abrupta. Ele ficava triste, porém sabia que deveria fazer com que as coisas ocorressem de forma o mais natural possível. Ele tinha uma meta: encontrar uma situação onde sua espera fosse recompensada pelo prazer que por anos se somava dentro dele.

No natal daquele ano, eles passaram juntos e suas famílias que se conheciam a gerações estavam compartilhando daquele momento em harmonia. O pai de Marcio trabalhava em sua propriedade e quase nunca saia para viajar ou se distrair pois o sítio sempre lhe tomava grande parte de seu tempo. Naquele dia, porém, ele conversando com seu compadre falou sobre uma pescaria que estava pensando já a algum tempo e que gostaria de contar com a presença dos amigos de tantos anos. O pai de Cristina ficou empolgado com a ideia e prontamente aceitou. Eles ficariam uma semana fora numa cidade que era conhecida pela grande represa de uma hidroelétrica e pelas belas paisagens que a rodeavam.

Nos dias que se passaram, Marcio estava ansioso, ele sabia que deveria ser a melhor oportunidade que teria para conseguir finalmente a ter sua namorada como sua mulher. Ele planejou tudo com muitos detalhes pois sabia que precisava ser muito bem acertado em suas decisões.

No dia da viagem todos estavam prontos João e Silvia, os pais de Marcio, foram na sua Pick-up enquanto que Cristina e Marcio acompanhavam os pais dela em outro carro. Depois de meio dia de estrada e muitos quilômetros, finalmente eles chegaram ao destino: Pousada Real.

Quando Marcio fez as reservas ele pensou em como iria ficar longe dos casais e ao mesmo tempo não levantar suspeitas de seu plano. Assim, ele reservou dois quartos de solteiro no terceiro piso e dois quartos de casal no segundo. E assim todos se alojaram e descansaram da longa viagem.

Ao anoitecer, foram jantar no pequeno restaurante que também era um bar ao lado da pousada e em seguida Marcio e Cristina ficaram na praça conversando e namorando um pouco distante dos olhares de seus pais que bebiam no restaurante ao som de uma banda local.

- Você está gostando daqui? Disse Cristina ao seu namorado

- Claro, eu estava contando as horas para ficar sozinho uma semana com você meu amor!

- Sozinho? E nossos pais? Eles ainda estão aqui lembra?

- Sim, mas aqui eles vão se divertir, beber e quem sabe esquecer de nos vigiar tanto!

- E o que você pretende fazer tão sozinho assim comigo?

- Bem eu queria te mostrar o quanto gosto de você e ficar mais próximo que nunca! Quero te mostrar como eu quero você!

Eles então se beijaram e seus corpos se atraíram de forma a ficarem muito unidos. Ela sentiu que ali seria o lugar onde poderia se libertar de seus medos e expectativas e também resolveu se entregar. Já passava das onze horas quando eles ouviram a voz de Silvia dizendo que eles iriam subir pois teriam que acordar cedo no dia seguinte. Pela forma que falavam, eles tinham bebido de uma forma não muito normal e estavam bem alcoolizados para se preocuparem com os filhos e assim Marcio colocou em prática seu plano.

Ele levou Cristina para o quarto dela e pegou uma garrafa de vinho, um bom vinho que comprara na loja da pousada, ele então abriu a garrafa e serviu Cristina que bebeu com muita facilidade. Eles então começaram a se beijar e as carícias foram se intensificando ao ponto de Cristina interromper e dizer:

- Para Marcio não podemos! E se formos vistos? Eu não posso! Eu sou virgem lembra?

- Calma Cristina! Fica tranquila! Eu te amo e também sou virgem você esqueceu?

- Não eu não esqueci! Não me esqueço, pois, sei que você é uma pessoa que me vive todos os dias!

- Então vamos tentar! Sei que você quer do mesmo jeito que eu!

Eles então ser beijaram e Marcio começou a deixar suas mãos irem passando pelo corpo de Cristina, passava por suas pernas, subia até a bunda ia calmamente explorando o corpo da sua amada namorada e finalmente acabando com os mistérios que há tempos tentava desvendar. O vinho dava a eles uma dose de coragem para prosseguir e ela também se entregava mesmo não tendo ainda certeza de seus atos. Ela passava suas mãos pelas costas do namorado e arranhava ele quando seus peitos começavam a ser tocados, aquilo era novo para os dois: Desejo sendo liberado a cada toque. Ele sabia que precisava tocar ela com todo o carinho, mas também queria possuir cada centímetro daquela menina que se tornava sua mulher, sua amada mulher.

Ele então retirou a camisa dela e pode ver os seios de Cristina já rígidos com mamilos pequenos e começou a acaricia-los com seus lábios, ele os tocava, chupava levemente e por vezes mordiscava de forma a arrancar pequenos gemidos. Suas mãos por instinto procuravam sua calcinha ela estava imóvel e não ofereceu qualquer resistência. Sua saia já havia sido tirada, os gemidos dela a faziam procurar pelo corpo dele e assim eles ficaram apenas com suas peças intimas inferiores e se deixaram cair sobre a cama de solteiro do quarto.

- O que estamos fazendo? Ela dizia com a respiração acelerada.

- Estamos nos conhecendo! Eu não podia imaginar que fosse assim tão perfeito!

- Minha calcinha está toda molhada!

- Nossa que delícia! Você é maravilhosa! Essa é a primeira buceta que toco na vida! Nesse instante ele intensifica os beijos e sua mão masturba Cristina fazendo-a se contorcer sobre a cama.

- Vem pega no meu pênis! Masturba ele vai! Eu nunca fiquei com o pau tão rígido!

- Eu não sei como fazer isso! E ele é enorme! E grosso!

- Chupa ele bem devagar!

Cristina então se abaixou já completamente nua, e começou a chupar o seu namorado, ela fazia meio sem jeito, mas aos poucos foi se acertando e depois de cinco minutos ela já estava com grande perícia em mamar o pênis dele. Ela chupava a cabeça e depois descia lambendo o resto, passava pelos testículos e voltava para a cabeça. Marcio não aguentou muito e explodiu num gozo como jamais tinha experimentado se masturbando sozinho.

- Nossa que delicia amor!

- Você me gozou toda! Minha cara está cheia do seu sêmen!

- Desculpa amor eu não resisti!

- Vou pro chuveiro me lavar e volto já!

Ela foi para o chuveiro e ele a seguiu, ela se lavava passando o sabonete no rosto e ele observava a espuma descendo pelos contornos do corpo dela. Seus peitos lindos, sua bunda maravilhosa, uma bucetinha lisinha. Ele se viu com o pau duro novamente e foi até ela beijando-a por trás e com a mão já masturbando a bucetinha toda ensaboada dela.

Eles assim que acabaram o banho foram de volta para a cama, Cristina ficou deitada com as pernas ligeiramente abertas e Marcio começou a chupar o clitóris dela indo em movimentos circulares passando a língua por toda as partes da sua vagina. Ela se contorcia e para não gemer alto mordia a fronha do travesseiro que a essa altura já estava sofrendo. Ela sentia um tesão incrível e em alguns minutos começou a sentir uma serie e arrepios contrações e sensações que jamais pudera imaginar nas conversas que havia tido com suas amigas mais próximas sobre sexo. Ela havia tido seu primeiro orgasmo de verdade. Ela literalmente estava revirando os olhos e mordendo aquele travesseiro e arranhando as costas de Marcio tudo de forma simultânea. Marcio então tenta enfiar o dedo na vagina dela que solta um gritinho meio preso e diz para ele tentar logo com o pau dele pois queria sentir logo seu namorado dentro dela. Ele não perdeu tempo, se pôs sobre ela e começou a forçar devagar a entrada da buceta dela, mas era muito apertada e ele não obteve sucesso de cara.

- Abre bem as pernas! Sua buceta é muito pequena e não consigo por ele!

- Põem a cabeça e força um pouco! Pode forçar quero logo sentir você dentro de mim amor!

Marcio então forçou devagar a entrada e quando a cabeça passou ele foi colocando aos poucos todo o resto. Ela sentia um pouco de dor, mas por pouco tempo já que o tesão era algo que controlava todo o momento. Quando aquele pênis enorme ia abrindo a vagina dela seus músculos se contraiam e expandiam simultaneamente e ela em poucos minutos já estava gozando pela segunda vez e Marcio se segurava, mas não podia retardar o gozo por muito tempo. Ele curtia cada minuto, ia penetrando devagar, depois aumentava o ritmo, tirava o pênis colocava novamente até que por fim ele anunciou que ia gozar tendo tempo para tirar o pau e encharcar a barriga de Cristina com seu gozo.

Eles estavam mortos, cansados e realizados, após se limparem eles se vestiram se beijaram e Marcio foi de maneira discreta para seu aposento. Já eram quatro horas da manhã e logo o dia os acordaria para uma longa pescaria.

Na manhã seguinte eles se atrasaram e foram acordados pelos seus pais que já os esperavam para o café da manhã. Assim, eles se olharam de uma forma inédita e tentaram não demonstrar a felicidade da primeira noite das seis que ainda teriam...

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