Relatos da minha vida. O velho

Um conto erótico de tato
Categoria: Homossexual
Contém 853 palavras
Data: 19/02/2016 10:46:56

Vida...

Caminho em um circuito da prefeitura todos os dias (quase), e vejo e conheço vários tipos de pessoas, entre elas um senhor bem bacana Delmo, que às vezes me acompanha, e vejo que ele sempre observa minha bundinha, ótimo para mim. Esse dia era bem o final da tarde e no meio da caminhada começou a formar um tempo de chuva horrível, enquanto eu avaliava a possibilidade de tomar chuva, Delmo apareceu e como de costume deu uma paqueradinha em minha bunda e disse: - vamos tomar chuva. Olhei para ele e disse: - é bom lava a alma. Rimos e continuamos a caminhar quando os primeiros pingos começaram a cair, a chuva chegou e nós ali nos ensopando, ele me olhando disse: - você tá com a cueca enfiada na bunda! Olhei e respondi: - não, a calcinha tá enfiada. Ele pasmo: - não acredito? Deixa eu ver?. Aquilo me deixou curioso em saber se ele poderia me comer e disse: - você quer mesmo só ver, ou quer me comer? Achei que ele ficaria sem resposta, mas o velho disse que me comeria, alias tem vontade de me comer faz tempo, depois de tudo isso, tomando muita chuva entramos embaixo de algumas árvores e ele tirando o pau para fora disse: - vai brincando com ele que to vendo não há ninguém por perto. Vendo aquele pau todo molhado, me abaixei segurei e comecei a regaçar, vendo que aquele senhor gostosinho na minha frente meti a boca e comecei a chupar a cabeça, achei também que por ele ser velho demoraria mais, que engano, seu pau ficou duraço bem rápido e massageando seu saco mamava em seu pau, a chuva caia forte sobre nós, parei para olhar em volta algumas vezes e não havia ninguém, relaxei de vez e me dediquei a boquete, já sentindo que precisava que ele metesse em meu cuzinho logo, fiquei em pé, baixei o short e apenas puxei a calcinha para o lado, me virei para ele, apoiei em uma árvore, empinei a bunda e disse: - vem gostosão, mete em mim. ele veio, já segurando e apontando seu pau duro para mim, encostou em meu cuzinho e começou a empurrar, a chuva não parava, e ele também não, enterrou todo seu pau em mim e começou a bombar, enfiava e tirava o pau da minha bunda, segurando em minha cintura ele metia, meu pau já estava duro quando ouvimos uns apitos, nos recompusemos rápido e o segurança chegou, nos deu um sapo e Delmo me disse: - vem comigo. E fomos ao seu carro, antes de entrar ele baixou o banco e disse: - fica de quatro que eu vou continuar. Entrei mesmo sabendo que apesar da chuva, estávamos num estacionamento público, fiquei de quatro no bando do passageiro com o culão para cima na direção do painel, Delmo entrou se apertando entre o painel e minha bunda e fechou a porta, ele se ajeitou e enfiou o pau duro ainda em mim e começou a trepar, meu pau duro de tesão estava a ponto de explodir enquanto ele me comi, pungavamos água por tudo, mas ele não parava de me foder, com a chuva e nós ali, todos os vidros ficaram embasados e ele foi metendo e me empurrando que quando percebi estávamos no banco traseiro e ele ainda trepando, eu não aguentava o tesão e sabia que era só pegar em meu pau que gozaria, então tirei seu pau e pedi para nos ajeitamos, deitei de barriga para cima no banco do passageiro e pedi a ele que fosse pela frente e continuasse a me comer, apesar do aperto de estarmos dentro de um Vectra, ele se ajeitou bem e seu pau mais uma vez estava dentro de mim, mais confortável, com as pernas escancaradas e um cacete entrando e saindo do meu cuzinho, eu podia sentir melhor seu pau, depois de um tempinho ele tirou o pau de mim e sentou-se no banco do motorista, me sentei também e ele esticou o braço e começou a me punhetar, mas não levou nada e eu já gozava em sua mão e minha barriga, me limpei com minha camiseta e perguntei a ele: - porque parou de me comer? Ele então respondeu que nunca havia gozado com outra pessoa além de sua mulher. Comovido, mas não convencido, vi ele ainda com o cacete duro e me debruçando, segurei seu pau em pé, encostei os lábios na cabeça e disse: - fica tranquilo que não vai deixar vestígios. E comecei a mamar, chupei com maestria aquele cacete gostoso, que havia entrado e saído muitas vezes do meu cuzinho, sentia ele pulsando de tesão e quando estava no meio da minha boca senti os primeiros jatos de porra, fechei a boca pressionando os lábios no pau para que não escorresse nada, deixei ele gozar tudo que podia dentro da minha boca e arrastando os lábios pelo seu pau fui tirando-o da boca, abri a boca mostrando-a cheia de porra para ele e como uma putinha engoli tudo, ele estava sem palavras, depois de vestidos conversamos por uns quinze minutos e fui embora na chuva que ainda caia.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Texugo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários