UM BELO PRESENTE DE ANIVERSÁRIO

Um conto erótico de Victor
Categoria: Heterossexual
Contém 1089 palavras
Data: 18/02/2016 08:27:34

A arte da sedução e da sensualidade há muito fascinam-me. Recentemente, conheci uma estonteante mulher. Eu diria “avassaladora”.

Beatriz, uma mulher loira, de trinta anos de idade (mas que parecem 18 em fisionomia e 40 em experiências), seu corpo, indescritivelmente perfeito em cada curva, em cada detalhe. Defeitos? Claro que ela possui, como também eu, e o principal deles é que somos casados com outras pessoas.

Confesso, nunca conheci uma mulher tão quente, sensual e sedutora como Beatriz.

As experiências vividas com ela até agora são inesquecíveis.

Recentemente, foi o aniversário de Beatriz e, como não poderia ser diferente, eu teria de dar-lhe um bom presente. Indiscutivelmente, Beatriz merecia o melhor, dado às melhores sensações que ela tem me proporcionado desde que nos conhecemos.

Um presente material? Claro, este não poderia faltar, todavia, junto com um belo presente, quis dar-lhe também o melhor de mim.

Levei-a, então, para jantarmos nos romântico restaurante de Curitiba. Escolhi, claro, uma mesa ambientalmente discreta e reservada, onde nossos cochichos não seriam percebidos.

Apesar de todo requinte do prato que nos foi servido e do bom vinho por nós degustado, nossos corpos sedentos estavam pela sobremesa que seria experimentada em outro local.

Tratando-se de um local público e de nossa condição conjugal, nossas carícias públicas naquele local limitaram-se a uma mão sobre a outra, todavia, as toalhas de nossa mesa escondiam a lascívia de nossos toques escondidos. Nossas luxúrias e o desejo de nossos corpos se traduziam em pura excitação.

Deixar aquele local foi completamente difícil e complicado para mim, eis que meu sexo já se aflorava e Beatriz não deixava que ele retornasse ao normal para que pudéssemos sair. Que jogo delicioso!

Com um beijo delicioso em sua mão e a promessa de coisas muito boas, deixamos aquele local, mas mesmo que meu corpo não sinalizasse sua pura excitação, minha face traduzia o desejo por Beatriz.

Fomos então para um apartamento onde pudemos nos amar loucamente.

Beatriz, por debaixo do vestido preto lindo, trajava uma langerie sensual que não consegui retirá-la com delicadesa. Sentei num sofá gostoso ali existente e fui logo tratando de jogar Beatriz em meu colo. Não daria tempo suficiente para abaixar aquela linda calcinha, razão pela qual fui obrigado a puxá-la, retirando-a a força.

Abaixei as alças do vestido de Beatriz, deixando à mostra seu sutiã, que após deliciosos beijos, tratei de retirá-lo.

Chupei aqueles deliciosos seios, mordiscando seus mamilos e lambendo-os incansavelmente.

Enquanto isso, Beatriz já roçava seu sexo no meu, ela totalmente despida por debaixo daquele vestido e eu ainda de calça e cueca, mesmo assim, ela conseguia me proporcionar um prazer delicioso.

Ela, quis levantar-se para chupar-me abrindo minha calça, entretanto, hoje não seria o meu dia e sim o dela. Não permiti. Levantei-me do sofá e jogando-a sentada nele, beijei-lhe a boca empurrando-a para deitar-se e, com minhas mãos, passando pelo interior de suas coxas, comecei a lhe acariciar a virilha. Tocando-lhe o clitóris. Fui ficando demasiadamente excitado a medida em que percebia a lubrificação de Beatriz aumentar-se.

Quando ela estava bem molhada, deixei de beijar sua boca e, descendo pelo seu corpo, chupando seus seios, beijando seu abdômen, cheguei com minha boca em sua vagina.

Chupei deliciosamente seu clitóris, abrindo sua vagina com meus dedos.

Minha língua subia e descia, sentindo seu gosto, seu desejo, sua excitação.

Meus dedos foram, aos poucos, descendo e, espalhando sua lubrificação, comecei a penetrá-la e acariciar sua vagina com eles enquanto continuava a sugá-la.

Aos poucos, Beatriz começou a aumentar seus gemidos de prazer e minhas mãos e minha boca não cansavam de saciar-lhe o sexo.

Sua respiração foi ficando mais ofegante, e aos poucos, seus gemidos foram tornando-se mais e mais fortes. Incontroláveis.

Beatriz, em seus momentos de prazer mais intenso, pressionava meu rosto contra a sua vagina o que fazia com que eu aumentasse meus movimentos de língua e também a velocidade de meus dedos que tocavam a entrada de sua vagina.

Delicioso sentir o gosto de Beatriz gozando alucinadamente com minhas carícias.

Não deixei que Beatriz descansasse. Logo, sentei-me ao seu lado no sofá e, abaixando totalmente minha calça, determinei que ela se sentasse em meu colo.

Ela, louca de desejo, foi logo se encaixando em mim, todavia, eu não deixei que a penetrasse assim.

Queria ela ainda mais louca de desejo, razão pela qual, segurando meu pênis para baixo, determinei que ela se sentasse sobre ele.

Minha glande perfeitamente encaixada próximo ao seu clitóris e nossa excitação permitiu movimentos suaves que Beatriz passou a fazer.

Que delícia, sentir aqueles lábios deliciosos e aquele clitóris tocando minha glande e levando-nos ao delírio.

Enquanto isso, eu beijava Beatriz alucinadamente, enquanto nossos corpos se roçavam e proporcionavam um prazer perfeito.

Os seios de Beatriz mostravam-se deliciosos e, pela proximidade, em meio aos beijos, eu os chupava e acariciava.

Beatriz já estava morta de tesão a implorar-me que a possuísse, todavia, adorei vê-la mole de êxtase novamente.

Determinei que Beatriz então se levantasse e, de costas para mim, sentasse novamente em meu colo.

Que delícia poder penetrá-la daquela forma, ela poderia assim controlar nossos movimentos.

Inicialmente foram movimentos de sobe e desce, que foram se intensificando cada vez mais.

Ela sentava em mim deliciosamente, enquanto eu apertava-lhe as nádegas com força e dava tapas gostosos de prazer.

Os movimentos, pela intensidade, começaram a ser mais prazerosos, mais precisos e de menor abrangência.

Beatriz foi-se encaixando ainda mais em mim e eu cada vez mais dentro dela.

Ela começou a rebolar sobre meu pênis, levando-me ao extremo prazer.

Ficamos assim, loucos de tesão, todavia, não era assim que iríamos terminar.

Deitei-a confortavelmente no sofá que continha seu corpo totalmente e a penetrei assim.

Aos poucos, Beatriz foi levantando suas pernas e travando-as em minha cintura fazia com que eu a penetrasse ainda mais fundo e deliciosamente.

Naquela posição deliciosa era perfeito que pudéssemos nos beijar, todavia, nossos beijos eram interrompidos pelos acessos de prazer extremo, ficando nossas bocas muito próximas a exprimir gemidos de prazer.

Que delícia penetrá-la daquela forma.

Aos poucos, como sei de suas preferências, comecei a xingá-la baixinho. Carinhosamente. Falando palavrões em seu ouvido, enquanto nosso prazer aumentava ainda mais.

Chamei-a de todos os nomes mais vulgares possíveis e Beatriz lambuzava-se em prazer.

Deliciosamente, gozamos juntos naqueles instantes.

Loucos de prazer. Insanos de tesão.

Fomos até a suíte do apartamento depois.

Nos beijamos e nos lavamos carinhosamente.

Deitamos na cama, pois a noite não poderia parar.

Nos amamos de novo, todavia, o presente ainda não tinha acabado e somente seria totalmente oferecido nos dias posteriores. rsrsrsrsrsrs

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