UM BOM BANHO

Um conto erótico de Victor
Categoria: Heterossexual
Contém 1538 palavras
Data: 18/02/2016 08:22:25

Quando ainda era um adolescente, curtia muito com meus primos que moravam perto da minha casa. Vivíamos uns na casa do outro. Mais precisamente eram eu, uma prima e o irmão dela. Eles eram filhos da Tia Joana. Tia Joana, que antes foi casada com um irmão de meu pai, já falecido, era agora casada em seu segundo casamento com Pedro, padrasto dos primos. O casamento deles parecia que não estava bem, ouvíamos histórias de Pedro paquerando suas vizinhas e casos com outras mulheres. Joana, como vou chamá-la a partir de agora, era uma mulher de corpo atraente, madura por sinal, aparentava ter entre 35 a 40 anos de idade, tinha cabelos cacheados, boca carnuda, seios generosos. Mas nada disso importava para nós parentes e adolescentes.

Lembro-me que, numa primeira ocasião, eu, meus primos e Joana fomos assistir a um jogo no Estádio Municipal de nossa cidade, quando em determinado momento Joana debruçou-se sobre o meu colo, como querendo conversar com sua filha que estava ao meu lado e colocou a mão safadamente em meu sexo que, logo, começou a aflorar. Entretanto, ela logo deixou aquela posição e, como inocente que era, não tive nenhuma coragem de esboçar qualquer reação. Numa segunda oportunidade, eu estava na casa de Joana, sentado em seu sofá na companhia de seus filhos e minha mão sobre o braço da poltrona. Joana chegou, foi conversando, conversando e, de repente, logo encostou seu corpo contra minha mão. Fiquei mais que constrangido nesta ocasião, puxando minha mão imediatamente.

A convivência com meus primos, com o passar do tempo, diminuiu bastante, entretanto, já com meus 22 anos, mais maduro não só na idade, mas também nas experiências vividas, retornei à casa de meus primos. Por sorte, nenhum deles estava em casa, mas Joana imediatamente disse que eu poderia esperar até que eles voltassem, informou-me que eles não iriam demorar.

Passei um tempo conversando com Joana, mas passados alguns instantes, ela disse que precisava aprontar e adentrou para o seu quarto. Confesso que tive vontade na mesma hora de segui-la, entretanto, pelo vínculo familiar não tive esta coragem. Saí da sala onde estava e fiquei alguns instantes na garagem da casa.

Depois de uns cinco minutos, resolvi então ir embora, estava muito alucinado com Joana e correndo o risco de meus primos voltarem. Resolvi então entrar novamente a casa para informá-la de que voltaria outra hora. A casa de Joana e meus primos era muito simples, uma sala, dois quartos, banheiro, cozinha e área de serviço, sendo que a porta do banheiro ficava de frente para a sala.

Entrei novamente na sala e, para minha surpresa, vi as luzes do banheiro acessas e barulho de água como se alguém se banhasse. Fui andando lentamente, já com meu sexo aflorando, para ver o que realmente estava acontecendo. Minha mente já não se continha, eram flashs instantâneos dos momentos em que Joana acabou por tocar-me.

Para minha surpresa, Joana estava lá, dentro do Box, aqueles que não são de vidro, sabe? São de acrílico coloridos, onde percebia apenas sua silhueta deliciosa. Mas, não existia qualquer dúvida, Joana estava ali, nua, e tinha deixado a porta aberta para que eu a flagrasse.

Hoje, tenho até pena das mulheres pela indecisão e falta de percepção natural dos homens, as mulheres precisam tomar todas as providências, deixando escancarada sua vontade, porque nós não somos capazes de perceber os detalhes, as insinuações. Às vezes, as mulheres estão indicando totalmente que estão a fim de um relacionamento, e nós, ficamos dizendo conosco, se ela me desse uma pista eu iria. Rsrsrs

Eu percebi naquela ocasião que podia chegar nela, entretanto, ainda permanecia comigo o medo de que meus primos chegassem e pegassem naquela situação. Fui me chegando cada vez mais perto e Joana, de costas para a porta, fingia não perceber minha chegada, ou pelo menos, eu achava. Ao chegar bem perto do Box, minha respiração já estava totalmente ofegante, meus pés e mãos gélidos e meu sexo à flor da pele. Quando estava bem perto do Box, Joana falou baixinho, “já estava achando que você não viria”.

Nossa, morri de tesão naquele momento, ao vê-la virando-se para o lado da porta do Box e abrindo-o. Ela com aquele corpo maduro perfeito, seios à mostra e aquela virilha com pelos aparados em formado de seta indicando o caminho da tentação. Beijamo-nos como loucos e nos acariciamos ali.

Todo constrangido, disse a ela que temia pelo retorno ou chegada de alguém na casa, mas ela logo me disse que Pedro e meus primos estavam em viagem e não retornariam naquela data. Mas, como a porta da casa ainda estava aberta temia pela chegada de alguém que pudesse nos flagrar.

Não consegui me desgrudar de Joana, em meio aos nossos beijos calientes, consegui pelo menos fechar a porta do banheiro, temendo ainda que, caso chegasse alguém, como iríamos explicar os fatos.

Com a porta fechada, Joana imediatamente me despiu completamente, deixando meu sexo à mostra. Puxando-me para dentro do Box e para debaixo do chuveiro, Joana, após mais um beijo quente, abaixou-se e abocanhou meu pênis. Contorci-me de tesão naqueles instantes, Joana, experiente como era, abusou de mim, massageando meus testítulos e me chupando como ninguém tinha feito até aquele dia. Contive-me para não gozar já naquele momento, pois a situação era muito excitante, não só pela habilidade de Joana, mas também pelo receio de alguém chegar.

Joana, levantou-se e voltou a beijar-me. Pela primeira vez, senti nossos corpos roçarem-se um no outro. Joana de pronto, virou-se de costas para mim, encostando em meu sexo aquela bunda deliciosa, enquanto a água caía entre nossos corpos sedentos de tesão.

Comecei a morder aquela nuca gostosa, enquanto minhas mãos percorreram aquele corpo delicioso, descobrindo cada curva, confesso fiquei de pronto louco por aqueles seios fartos e deliciosos. Minhas duas mãos, agora, percorrendo os lugares mais deliciosos, já masseageavam aqueles seios e aquela virilha. Enquanto isso, Joana esfregava-se em meu sexo, deixando-o cada vez mais ereto. Aproveitando a ocasião, eu, como não podia nem lembrar do frio, encostei-me na parede e Joana veio comigo, aproveitando-se da angulação de nossos corpos, meu sexo já encaixou-se entre suas nadegas. Que tesão! Ela se esfregava em mim, enquanto eu continuava acariciando seu clitóris e seus seios e beijando sua boca.

Aos poucos, Joana começou a abaixar-se e, agora, sentia meu pênis roçando a entrada daquela vagina que já se mostrava toda encharcada, não da água que corria entre nossos corpos, mas do desejo incontido por ser possuída. Na posição correta dos corpos, penetrei aquela vagina deliciosa e Joana em meio a gemidos gostosos, me disse que já me desejava desde quando adolescente, o que me deixou ainda mais excitado.

Sentir nossos corpos como um só corpo naquele momento, foi muito extasiante. Os movimentos eram perfeitos, deliciosos, cumulados com o medo de alguém pudesse chegar.

Senti-me como o homem mais feliz do mundo em ter aquela mulher toda para mim.

Sempre que a angulação dos corpos permitia, eu acariciava aquele clitóris.

Passamos assim alguns instantes e juro senti Joana gozando em meio aos nossos movimentos, principalmente, quando suas pernas ficaram bambas e fomos obrigados a parar.

Viramos um de frente para o outro, e buscando controlar meu tesão, passei a lamber aqueles seios deliciosos. Minhas mãos, já procuravam novamente aquele clitóris, ainda não esquecido.

Fui descendo e, ajoelhando-me na frente de Joana, comecei a chupá-la e acariciá-la.

Intrigante como a água quente descendo pelo corpo de Joana e aquela vagina toda lubrificada não deixavam que eu controlasse minha excitação.

Por alguns instantes, saciei-me naquele clitóris e meus dedos naquela vagina deliciosa.

Por fim, saímos daquele Box e, sentando-me sobre o vaso de tampa fechada, Joana sentou-se em mim. Inicialmente, de costas para mim. Delirei de tesão ao vê-la e senti-la cavalgando em meu sexo e gemendo de prazer.

Após muitos movimentos, Joana sentou-se de frente para mim. Disse que queria ver meu rosto ao gozarmos. Que tesão, vendo aquela mulher estonteante abusando de meu sexo, subindo e descendo na minha frente, pedindo encarecidamente que eu gozasse para ela.

Confesso, queria ter conseguido conter-me para gozarmos juntos naquele dia, mas isso não foi possível.

Gozei, gozei, e naquele instante nem me recordava de que podíamos ser flagrados, afinal não tinha como lembrar-se disso naquele momento.

Após aqueles instantes de pura excitação e desvaneio sexual, começamos novamente a nos beijar.

Fomos novamente ao chuveiro, precisávamos limpar-nos. Depois de alguns beijos gostosos, saímos e, como cavalheiro, em meio aos nossos beijos, comecei a secar nossos corpos, quando de repente ouço a voz de alguém chamando Joana.

Nossa, o coração foi a mil nesta hora. Era a amiga de Joana. Joana, muito esperta, pediu-me que aguardasse por alguns instantes dentro do banheiro enquanto ela resolvia a situação.

Ela saiu, como se nada tivesse ocorrido e, apagando a luz, fiquei por alguns instantes dentro daquele banheiro compondo-me e vestindo-me.

Joana levou-a para o quarto, eram amigas inseparáveis, e logo percebi que podia sair sem ser notado.

Meu coração ainda a mil por hora, saí correndo daquele lugar com medo de sermos flagrados, para depois Joana me contar que a amiga era sua confidente e que ela sabia de todos os seus desejos.

Como esquecer um dia como este?

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