COMÍ MINHA PRIMA APERTADINHA DO INTERIOR DE BRAGANÇA-PARÁ

Um conto erótico de bob martins
Categoria: Heterossexual
Contém 885 palavras
Data: 17/01/2016 15:10:59
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Carlos (nome ficticio) e mês passado fiz uma viagem para o interior do estado do Pará, até a cidade de Bragança-Pa, onde possuo alguns parentes, peguei meu carro e sai de madrugada, chegando por lá umas 10:00 da manhã. Fiquei na casa da minha avó, a qual ficava proximo a uma vila, ela moraca sozinha, pois já era viuva. Quanfo foi depois do almoço, ela me deu uma rede pra mim deitar e eu dei um sono na varanda da casa. Eram tres da tarde, quando alguém chamou na porta da casa e como minha avó estava no quarto, fui ver quem era e ao abrir a porta ví uma baixinha, de cabelos cumpridos tipo india, pernas grossas e era uma moça linda, fiquei logo entusiamado e ela disse -Oi, a vovó ta aí. Sim meu amor e eu perguntei o nome dela e ela disse é Carlinha (nome ficticio), oi carlinha como voce cresceu e virou mulher. Já fazia 08 anos que eu não ía lá e quando a conheci ela era uma criança e agora estava com 19 anos. Entra prima, disse eu com o olho focado naquela buceta apretadinha pela bermuda jeans. Eu a abracei e senti aquel quentura do corpo dela e ela me beijou no rosto, que labios gostosos. Entra que a vovò tá no quarto tirando uma soneca e ela não quis acordá-la e ficamos conversando. Ela me contou que tinha ido lá tomar banho no igarapé da nossa avó. Eu lhe falei que o igarapé tava cheio e a água devia estar maravilhosa. Vi que ela estava com um biquini por baixo. Ela disse que lembrfava de mim e que eu estava bonito, isso me entusiasmou e perguntei se estava tava namorando, tendo me respondido que já tinha sido casada e que estava separada há um ano e que não tinha filhos. Nossa! pensei comigo como alguém pode deixar só uma boceca dessas e uma xoxotinha maravilhosa dessas. Ela disse que já ía para o igarapé, que ficava a uns 200 metros da casa, o qual tinha uma agua transparente. Ela deixou a bicicleta lá e foi embora em direção do igarapé e eu fiquei lá de pau duro, imaginando aquele peitinho gostoso na minha boca e aqule bucetinha carnudinha todinha atolada na minha caceta. Fiquei olhando até ela sumir na direção do Igarape, eu imediatamente coloquei uma sunga e um short, pois o mau pau estava muito duro e a sunga ía segurá-lo, coloquei umas camisinhas no bolso e sem camisa, fui em direção ao igarapé de mansinho para ver o quew ela fazia. chegando por trás de uma árvore, ví ela de biquini, era uma morena escultural e baixinha, cheinha e ela apanhou um sabonete e enfiou por de baixo do biquini e passou uns minutos lavando aquele tesouro de buceta. Eu não aguentei e me aproximei e a chamei como se ainda não tivesse visto ela daquele jeito. Ela disse pode se aproximar que eu não estou nua. Eu tirei a bermuda e fiquei só de sunga e me joguei no igarapé, nadando em direlão a uma tora de pau que atravessava o riacho, onde ela estav sentada lavando o cabelo. Eu me aproximei e disse pra ela que ela era linda, tendo ela me falado que eu é quem era bonito. Ela se levantou e me convidou para bricar de esconder o sabonete, eu fiquei de costa e ela pulou na água e me perguntou onde ela tinha escondido o sabonete e como não o vi na mão dela, disse que ela só poderia tere escondido na xoxota e ela me disse- en tão vem ver- e eu imediatamente pulei na água e meti a mão na buceta dela, onde estava o sabonete e ela deu um susurro de prazer quando a minha mão atolou naquela buceta linda e melada. Eu agarrei ela por trás, enfiei minha rola grossa e dura entre as suas pernas e passei a roçar sua bocetinha, tendo afastado o biquini em seguida agarrei seu peitinhos e amaciei. Ela louca de tesão, tirou o biquini e o sutiã e ficou nuazinha e me pedia para fode-la, fui até a bermuda peguei uma camisinha. Depois chupei ela todinha bem gostoso e ela meteu aquela boca gostosa na minha caceta. Fizemos amor alí mesmo e meu pau grosso custou a entrar naquele buceta apertadinha, os dois nus, quando empurrei até o talo, ela hurrou de prazer e me chamava de safado, ela gozou várias vezes como mulher no cio e me pedia pra não tirar de dentro. Eu gozei três vezes sem tirar de dentro. Só de olhar pra ela nua, deva vontade de gozar. Mulher maravilhosa, gostosa, apertadinha. Depois de tanto gozar ela ficamos alí deitados na beira do igarapé recuperando as energias. Nos vestimos e voltamos para a casa da minha avó, a qual ain da dormia e ela foi embora em sua bicicleta. Marcamos outros encontros, pois eu ía ficar tres dias lá e nos outros dos dias ela foi tomar banho no igarapé e fizemos muito amor e foi muita foda. infelizmente voltei pra casa e até hoje fico pensando e imaginando aquela buceta linda e pra me aliviar bato uma punheta bem gostosa pensando nela. Um dia desses eu volto lá de novo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive bob costa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários